BNDES – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br Recomendações, análises e carteiras de investimentos para maiores rentabilidades. Thu, 06 Jan 2022 13:59:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.1 https://levanteideias.com.br/wp-content/uploads/2018/02/cropped-avatar_lvnt-32x32.png BNDES – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br 32 32 Atualizações sobre oferta da Eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/atualizacoes-sobre-oferta-da-eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/atualizacoes-sobre-oferta-da-eletrobras#respond Thu, 06 Jan 2022 12:45:09 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=35155 Na quarta-feira (05), o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) informou ao mercado sobre a atual situação do processo de privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6) para 2022. Segundo o Banco, a capitalização da companhia está agendada para meados de março e, mesmo com eventuais atrasos no aval do processo pelo TCU (Tribunal de Contas… Read More »Atualizações sobre oferta da Eletrobras

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Na quarta-feira (05), o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) informou ao mercado sobre a atual situação do processo de privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6) para 2022. Segundo o Banco, a capitalização da companhia está agendada para meados de março e, mesmo com eventuais atrasos no aval do processo pelo TCU (Tribunal de Contas da União), a expectativa é que esta seja concluída ainda em abril deste ano.

Inicialmente prevista para dezembro de 2021, a aprovação da operação pelo TCU atrasou. Mesmo assim, o Tribunal autorizou o governo a seguir com os estudos sobre as próximas fases da privatização, de modo a evitar adiamentos ainda maiores. Dessa forma, a expectativa é que o tribunal emita em março sua decisão colegiada aprovando as condições da mesma para que, enfim, o processo de capitalização se inicie.

Como próximos passos do processo de privatização da companhia, é previsto para janeiro ainda outro acórdão do TCU sobre a descotização das usinas da Eletrobras (onde hidrelétricas da companhia que operam sob regime de cotas passarão a ser contratados como produtores independentes), além de ser esperada a realização de uma assembleia de acionistas da empresa, na qual os minoritários poderão votar sobre as condições finais da operação.

E Eu Com Isso?

A notícia é positiva para a Eletrobras (ELET3/ELET6), com suas ações devendo reagir de acordo. Após sequências de eventos políticos que colocaram dúvida quanto ao avanço da capitalização da estatal, esta dá cada vez mais indícios de que será de fato viabilizada, o que traz a expectativa de um aumento de eficiência ao grupo e forte destravamento de valor para as ações da empresa.

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Leia também: Indústria questiona modelagem da privatização da Eletrobras.

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Indústria questiona modelagem da privatização da Eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/industria-questiona-modelagem-da-privatizacao-da-eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/industria-questiona-modelagem-da-privatizacao-da-eletrobras#respond Wed, 08 Dec 2021 13:06:07 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=34591 De acordo com notícias veiculadas na mídia, grandes geradores e consumidores de energia se uniram para encaminhar uma carta ao MME (Ministério de Minas e Energia), BNDES e EPE (Empresa de Pesquisa Energética) questionando a modelagem de privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6). Na carta, apontam que o governo poderia receber entre R$ 10 bilhões e R$… Read More »Indústria questiona modelagem da privatização da Eletrobras

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De acordo com notícias veiculadas na mídia, grandes geradores e consumidores de energia se uniram para encaminhar uma carta ao MME (Ministério de Minas e Energia), BNDES e EPE (Empresa de Pesquisa Energética) questionando a modelagem de privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6).

Na carta, apontam que o governo poderia receber entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões a mais do que o devido na venda da companhia por uso de dados defasados, superavaliando a operação. A operação é hoje estimada em R$ 150 bilhões.

Os representantes da indústria receberam esse alerta através de bancos de investimento, que vinham avaliando se a privatização da Eletrobras seria um bom negócio para a companhia.

Durante esse estudo, identificaram que haveria uma superavaliação por parte do governo devido ao uso de dados até 2019 para a modelagem, apenas, desconsiderando o efeito da crise de escassez hídrica iniciada em 2020.

Após aviso por parte destas instituições, geradores e consumidores relevantes da indústria se uniram para questionar as autoridades sobre o modelo, alegando que, se a atualização fosse feita com dados de 2020 e 2021, o valor total da operação seria menos expressivo.

E Eu Com Isso?

A notícia reportada é negativa para a Eletrobras, porém não esperamos efeitos imediatos sobre suas ações enquanto as discussões estiverem em curso e marcos importantes não forem ultrapassados, como a análise pelo TCU, pautada para hoje.

Nesse sentido, há expectativa de que, a despeito desses questionamentos acerca do valuation da companhia, a operação seja aprovada sem grandes alterações em relação à proposta apresentada pelo governo.

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Leia também: Governo cria estatal para privatizar Eletrobras.

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Novos projetos de saneamento no radar https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/novos-projetos-de-saneamento-no-radar https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/novos-projetos-de-saneamento-no-radar#respond Tue, 28 Sep 2021 12:50:01 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=31322 O setor de saneamento segue aquecido após aprovação da nova lei do setor, em 2020. Para os próximos meses, o BNDES já tem em vista seis novas concessões, com os primeiros sendo dois blocos regionais em Alagoas, que deverão ser licitados em 13 de dezembro – estes também sendo os primeiros lotes a serem estruturados… Read More »Novos projetos de saneamento no radar

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O setor de saneamento segue aquecido após aprovação da nova lei do setor, em 2020. Para os próximos meses, o BNDES já tem em vista seis novas concessões, com os primeiros sendo dois blocos regionais em Alagoas, que deverão ser licitados em 13 de dezembro – estes também sendo os primeiros lotes a serem estruturados nos padrões do novo marco legal.

Ao todo são seis leilões de saneamento programados para os próximos meses, com outros cinco projetos estaduais ainda sendo negociados.

Além dos dois projetos em Alagoas, a lista contempla um bloco no Rio de Janeiro, dois no Ceará e mais um na cidade de Porto Alegre (RS), com os contratos somando cerca de R$ 16,4 bilhões em investimentos, em sua totalidade.

Sobre os cinco leilões ainda em negociação, estes estão contemplados nos estados da Paraíba (dois blocos), Sergipe, Rondônia e na região do Jequitinhonha (Minas Gerais), com o BNDES também tendo se preparado para iniciar suas elaborações.

Apesar do avanço no portfólio para o setor, destacamos que o espaço para novos projetos é ainda elevado, com cerca de 78 novos blocos regionais tendo sido criados pelos estados e com outros 47 ainda em processo de aprovação.

Ainda que nem todos estes se convertam em concessões, o alto volume já traz uma indicação de potencial para os próximos anos.

E Eu Com Isso?

A notícia é positiva para o setor de saneamento, com este aquecido diante dos novos projetos de desenvolvimento no radar, impulsionados pelo novo marco legal do mesmo.

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Leia também: Equatorial leva saneamento no Amapá.

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Marco legal do saneamento completa um ano https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/marco-legal-do-saneamento-completa-um-ano https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/marco-legal-do-saneamento-completa-um-ano#respond Thu, 15 Jul 2021 14:25:23 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=27907 Essa quinta-feira (15) o marco legal do saneamento completa um ano desde sua aprovação em julho de 2020. Desde essa data, a lei tem sido responsável por trazer mais previsibilidade ao setor e atrair novos investidores. Um ano depois se começa a ensaiar, enfim, a esperada série de desestatizações. Em 2020 foram realizados quatro grandes… Read More »Marco legal do saneamento completa um ano

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Essa quinta-feira (15) o marco legal do saneamento completa um ano desde sua aprovação em julho de 2020. Desde essa data, a lei tem sido responsável por trazer mais previsibilidade ao setor e atrair novos investidores. Um ano depois se começa a ensaiar, enfim, a esperada série de desestatizações.

Em 2020 foram realizados quatro grandes leilões para o setor, com o BNDES tendo ainda sete projetos engatilhados.

Nos onze estados que aprovaram a regionalização do marco, foram criados 63 blocos de municípios para a prestação de serviços de saneamento. O boom de licitações, no entanto, é esperado para os próximos anos, quando se espera que o número suba para ao menos 110 lotes, segundo levantamento da Abcon (Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto).

Vários desafios, porém, ainda preocupam empresas e analistas. Por exemplo, a judicialização contra a mudança de regras. Muitas estatais também não cumprem o requisito de comprovação econômico-financeira, o que implicaria na desistência de contratos caso a empresa não consiga provar que possui saúde financeira para realizar os investimentos necessários.

Desta forma, a expectativa é que haja muita judicialização em relação a essa medida.

E Eu Com Isso?

As matérias publicadas hoje sobre o novo marco regulatório do setor de saneamento, aprovado ano passado, e seus desdobramentos analisam a atual conjuntura e perspectivas, sem impactar diretamente as empresas listadas no curto prazo.

Contudo, sinalizam desafios e oportunidades proporcionados pelo marco e relatam a experiência com as privatizações já viabilizadas.

Para as estatais listadas, a despeito de que algumas empresas estaduais devam enfrentar desafios com a aprovação do marco, acreditamos que Sabesp (SBSP3), Copasa (CSMG3) e Sanepar (SAPR11) não devem ser impactadas devido à sua situação operacional e financeira.

Nesse sentido, merece destaque a dificuldade de ao menos dez empresas estatais de se enquadrar nos critérios econômico-financeiros concebidos para determinar quais deverão ser compulsoriamente privatizadas e/ou desistir de contratos.

Essa obrigação decorre da conclusão de que o desenquadramento indica incapacidade de essas empresas cumprirem as metas de universalização de serviço impostas no novo marco. Embora esse tema já esteja sofrendo contestação e judicialização, entendemos que se trata de um avanço positivo e justificado pela alta necessidade de investimentos que o país necessita para atingir a universalização do serviço.

Outra área sensível na qual já houve judicialização refere-se à formação de blocos regionais, que são necessários para garantir a atratividade econômica da prestação do serviço em cidades pequenas que, individualmente, não produziriam contratos viáveis. Felizmente, esses embates estão sendo superados, pois geralmente são oriundos de disputas políticas, sem respaldo técnico.

Entendemos que a segurança jurídica nessa área é fundamental, pois a construção do bloco é um dos determinantes da viabilidade econômico-financeira. Nesse aspecto, o caso da Cedae criou um precedente positivo importante para o setor.

Diante desses e outros riscos de judicialização, julgamos crucial acompanhar a celeridade e as decisões dos tribunais.

Analogamente a qualquer concessão de infraestrutura, projetos de saneamento possuem natureza de longo prazo e exigem elevados investimentos iniciais.

Portanto, apesar do histórico positivo no caso do leilão da Cedae, é importante que haja maior tempestividade nas decisões para afastar a insegurança jurídica no setor, que poderia ameaçar os investimentos privados tão necessários para a universalização do serviço.

Nesse sentido, vale comentar que, em face do grande volume de projetos nos próximos anos, estimamos que players privados tradicionais desse setor, como Aegea, Iguá e BRK Ambiental, serão beneficiados, pois já possuem experiência e conhecimento para identificar operações rentáveis e assumir projetos de larga escala.

Simultaneamente, empresas de setores correlatos, como Equatorial, encontrarão oportunidades para ingressar no setor, e diversos investidores estrangeiros interessados poderão se associar a essas companhias ou participar diretamente dos leilões.

Assim, esperamos um aumento de players disputando as concessões, porém, diante da quantidade de projetos existentes, a competição será saudável, sem ameaçar o retorno deles.

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Leia também: Leilões aquecem setor de saneamento.

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Avanço na capitalização da Eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/avanco-na-capitalizacao-da-eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/avanco-na-capitalizacao-da-eletrobras#respond Thu, 10 Jun 2021 12:36:34 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25739 Em sua primeira entrevista no cargo, realizada em 9 de junho, o atual presidente da Eletrobras (ELET3/ELET6), Rodrigo Limp, anunciou que a aguardada capitalização da companhia deverá ocorrer em janeiro ou fevereiro de 2022. Com a capitalização, estima-se que a estatal levante cerca de R$ 25 bilhões em recursos privados. A estimativa já considera o… Read More »Avanço na capitalização da Eletrobras

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Em sua primeira entrevista no cargo, realizada em 9 de junho, o atual presidente da Eletrobras (ELET3/ELET6), Rodrigo Limp, anunciou que a aguardada capitalização da companhia deverá ocorrer em janeiro ou fevereiro de 2022.

Com a capitalização, estima-se que a estatal levante cerca de R$ 25 bilhões em recursos privados. A estimativa já considera o pagamento a ser realizado pela Eletrobras ao Tesouro Nacional para ter direito a suas usinas hidrelétricas, este chamado de bônus de outorga.

O valor final da capitalização, porém, ainda está sendo analisado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela companhia.

Além do pagamento do bônus de outorga, a companhia deverá também assumir outros passivos no futuro, incluindo contribuições anuais à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O objetivo desta contribuição consiste principalmente em assegurar o desenvolvimento do setor, amenizando tarifas de energias e investindo na recuperação de bacias hidrográficas nos próximos dez anos.

Ainda na entrevista, Limp anunciou a intenção de realizar uma nova rodada do plano de demissão consensual (PDC) em 2021.

Alinhada com seu processo de reestruturação, a iniciativa tem como objetivo deixar a companhia em uma posição mais ordenada para a mudança de controle.

Com atuais 12 mil funcionários em seu quadro (dados de março 2021), a estimativa é alcançar um número de 11,6 mil, reduzindo seu corpo em cerca de 3,94%.

E Eu Com Isso?

Apesar de as declarações do atual presidente ressaltarem o caráter mais competitivo e dinâmico da companhia pós-capitalização e estarem alinhadas com os interesses de mercado, acreditamos que a tramitação da Medida Provisória (MP) da Eletrobras no Senado e sua aprovação devem continuar sendo os principais responsáveis pelas oscilações de preço das ações da companhia (ELET3/ELET6) no curto prazo.

A MP 1.031, cuja aprovação viabiliza a privatização da companhia, está em reta final de discussão no Senado.

O texto-base da mesma indica que a União vai capitalizar a Eletrobras sem participar da operação, com o governo reduzindo sua participação de 61% para 45%.

O governo ainda ficará com uma “golden share”, que lhe permitirá vetar decisões mais sensíveis à empresa. No futuro, com as ações da companhia já mais valorizadas, o governo deve se desfazer de suas posições, realizando lucro.

Com a aprovação da MP, a expectativa é que a oferta subsequente de ações (follow on, na expressão em inglês) da mesma ocorra entre janeiro e fevereiro do próximo ano.

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Leia também: MP da Eletrobras no Senado.

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RS mantém venda da CEEE-D https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/rs-mantem-venda-da-ceee-d https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/rs-mantem-venda-da-ceee-d#respond Wed, 24 Mar 2021 14:10:45 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=22748 Em 23 de março, o governo gaúcho derrubou a decisão liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em relação à suspensão da venda da distribuidora de energia da estatal CEEE, a CEEE-D. Desta forma, o ativo será leiloado na B3 na próxima quarta-feira, 31 de março. O imbróglio em relação à licitação era conduzido pelo… Read More »RS mantém venda da CEEE-D

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Em 23 de março, o governo gaúcho derrubou a decisão liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em relação à suspensão da venda da distribuidora de energia da estatal CEEE, a CEEE-D. Desta forma, o ativo será leiloado na B3 na próxima quarta-feira, 31 de março.

O imbróglio em relação à licitação era conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desde 2019, tendo enfrentado forte resistência de sindicatos e partidos, com o processo sendo alvo de várias contestações na Justiça. De fato, houve questionamentos de movimentos sindicais e dúvidas sobre a modelagem financeira da privatização, as quais foram superadas, viabilizando novamente o leilão.

A distribuidora enfrenta uma grave crise financeira, com acúmulo de dívidas bilionárias, além de, atualmente, figurar no ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entre as piores distribuidoras do País. Dessa forma, é de forte interesse do Estado gaúcho realizar a venda do ativo o quanto antes.

Apesar de endividada, é esperada uma maior competição para o leilão, devido à atratividade da área de concessão da CEEE-D. Com uma gestão eficiente, acredita-se que o ativo possa se tornar bem rentável. Nesse sentido, é fundamental que a privatização se concretize, pois a companhia está sob monitoramento assíduo do regulador há anos devido à incapacidade de cumprimento de suas metas regulatórias. Inclusive, houve instauração recente de novo processo que pode levar à extinção da concessão, o qual será arquivado com a privatização.

Entre os possíveis compradores do ativo, as companhias CPFL e Equatorial são vistas como potenciais interessadas. A CPFL teria grande sinergia com a aquisição, por já atuar no segmento de distribuição no Rio Grande do Sul. Por esse motivo, é considerada a favorita para arrematar o ativo. Além destas, um fundo norte-americano também estaria considerando o investimento. Não houve comentários dos potenciais interessados a respeito do leilão.

E Eu Com Isso?

Devido ao baixo preço a ser inicialmente ofertado pela distribuidora no próximo leilão de energia, entendemos que outras companhias do setor, potenciais compradoras deste, poderão ser impactadas positivamente com a liberação de venda do ativo. Para a CPFL (CPFE3), que é uma das candidatas a adquirir o ativo e com maiores sinergias possíveis, estimamos que a realização do leilão e vitória nesse possa ser positivo.

Endividada, a CEEE-D deve ser vendida pelo preço mínimo de 50 mil reais – um valor considerado simbólico. Entretanto, a empresa vencedora do leilão vai precisar fazer investimentos para melhorar a qualidade do serviço prestado e reduzir a frequência e quantidade de apagões.

A expectativa de maior entrada de caixa para o Estado gaúcho deverá vir das vendas dos segmentos de geração e transmissão da CEEE, cujos leilões deverão ocorrer esse ano. São ativos relevantes, que proporcionarão oportunidades de investimento interessantes para os players do setor.

Logo, para esses segmentos, a perspectiva é de maior competição. De fato, a se considerar o último leilão de transmissão, realizado em dezembro de 2020, este foi marcado por uma acirrada disputa entre os participantes, que contou com a presença de gigantes do setor de energia, além de investidores financeiros e empresas de construção e engenharia. Ainda assim, não se descarta concorrência pela CEEE-D, visto que se trata de um dos últimos ativos de distribuição de grande porte disponíveis para privatização.

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Leia também: Evite o risco Petrobras.

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Agora vai https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/agora-vai https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/agora-vai#respond Mon, 01 Mar 2021 13:26:28 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=21447 Após o adiamento da votação da PEC Emergencial na semana passada devido à inclusão de pontos polêmicos na proposta, Executivo e Legislativo fecharam acordo para votar a medida no Senado em dois turnos, na terça (2) e na quarta-feira (3). O governo considera fundamental a aprovação prévia da proposta para, então, encaminhar ao Congresso a… Read More »Agora vai

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Após o adiamento da votação da PEC Emergencial na semana passada devido à inclusão de pontos polêmicos na proposta, Executivo e Legislativo fecharam acordo para votar a medida no Senado em dois turnos, na terça (2) e na quarta-feira (3).

O governo considera fundamental a aprovação prévia da proposta para, então, encaminhar ao Congresso a Medida Provisória que deve retomar o auxílio emergencial neste primeiro semestre. Segundo sinalizações de Bolsonaro, o auxílio deve durar quatro meses e ficar no valor de 250 reais mensais. A PEC, por sua vez, prevê o acionamento de medidas de contenção de gastos como contrapartida à viabilização política do auxílio.

Apesar da retirada do fim do piso sobre a saúde e a educação da PEC, líderes do Senado ainda pressionam para desidratar ainda mais a proposta que será votada nesta semana. Um novo relatório será apresentado nesta segunda-feira, com a possibilidade de ceder em mais pontos polêmicos para que a PEC seja aprovada – é o caso do corte nos repasses do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para o BNDES e a desobrigação do governo no financiamento de precatórios de estados e municípios.

Ao mesmo tempo, a equipe econômica mostra-se intransigente quanto aos pontos mais vitais do ajuste fiscal e alerta para os efeitos negativos na economia caso eles venham a ser retirados. Na avaliação de governistas do Senado, é melhor que se desidrate a PEC até um patamar aceitável para o ministério da Economia do que correr o risco de senadores votarem somente a autorização do auxílio, fatiando a proposta.

E Eu Com Isso?

A tendência é que o novo relatório desta segunda (1) venha mais desidratado, mas retirando apenas pontos considerados secundários para o Executivo. O governo precisa de 49 votos dos 81 senadores e tem tido dificuldades para reunir o apoio dos partidos independentes (MDB e PSDB, duas das maiores bancadas partidárias no Senado) e também de alguns partidos do Centrão, como o PSD e o PL.

Finalmente – e em que pese o grande prejuízo, em termos fiscais, com relação à proposta original da PEC Emergencial enviada pelo governo – a proposta deve ser aprovada no Senado e seguir para a Câmara dos Deputados. Sua aprovação deve animar o mercado durante a semana, ainda que o ajuste previsto tenha impactos ainda não quantificados e seja de médio para longo prazo.

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Leia mais: Afinal, a Eletrobras será privatizada? | Política Sem Aspas.

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Oi avalia abrir capital da InfraCo https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/oi-avalia-abrir-capital-da-infraco https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/oi-avalia-abrir-capital-da-infraco#respond Tue, 22 Dec 2020 12:53:44 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=19544 A Oi anunciou, em evento para analistas do mercado promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), em 21 de dezembro, que considera futuramente realizar a abertura de capital da InfraCo, sua operação de fibra óptica. A criação da infraestrutura está prevista no aditamento ao plano de recuperação judicial… Read More »Oi avalia abrir capital da InfraCo

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A Oi anunciou, em evento para analistas do mercado promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), em 21 de dezembro, que considera futuramente realizar a abertura de capital da InfraCo, sua operação de fibra óptica.

A criação da infraestrutura está prevista no aditamento ao plano de recuperação judicial da Oi, aprovado em 8 de setembro. O plano prevê o repagamento da dívida com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do empréstimo-ponte mediante venda de ativos móveis. As duas dívidas contabilizam cerca de 8 bilhões de reais.

Rodrigo Abreu, diretor-presidente da companhia, destacou que a abertura de capital da operação é uma possibilidade futura em um cenário com a InfraCo já com operação plena e tendo sido realizada a admissão de um novo sócio para esta. Atualmente, a companhia ainda se encontra em processo de reestruturação.

O diretor-presidente ainda comentou sobre a venda dos ativos móveis da Oi, acordada em leilão judicial, realizado em 14 de dezembro, cujo lance vencedor foi feito por Claro, TIM Brasil e Telefônica, no valor de 16 bilhões de reais. Sobre a venda, Rodrigo Abreu afirmou que as receitas geradas pela operação de telefonia celular continuarão a ingressar no caixa da companhia por praticamente todo o ano de 2021 e que também é esperado um fechamento da operação de venda da telefonia móvel ao final do próximo ano.

Por fim, a empresa pontuou que, tendo realizado a venda dos ativos móveis da companhia e a alienação parcial da InfraCo, irá exercer sua opção de recompra da dívida com os bancos e agências de fomento à exportação com desconto de 55 por cento.

E Eu Com Isso?

A decisão da Oi de segregação de ativos de infraestrutura óptica e abertura de capital dessa nova empresa (InfraCo) é positiva. Primeiramente, a alienação desses ativos proporcionará recursos importantes para revitalização da Oi e redução de seu endividamento, que permanece excessivamente elevado.

Nesse sentido, o plano de reestruturação indica que o comprador terá que pagar um preço mínimo de 6,5 bilhões de reais, assumir dívidas de 2,4 bilhões de reais e aportar 5 bilhões de reais na InfraCo. Essas cifras contribuirão para a reorganização da Oi e liquidação parcial de passivos com credores.

Outro aspecto positivo dessa estratégia é que os ativos de infraestrutura não serão mais consolidados contabilmente pela Oi, que terá uma participação remanescente de 49 por cento sem controle integral, e a InfraCo estará imune às imposições e restrições do processo de recuperação judicial. Desse modo, terá mais liberdade para atuação no mercado.

Por fim, cabe enfatizar que a segregação desses ativos também facilitará a celebração de contratos com outros clientes, especialmente empresas de telecom. Um provedor de infraestrutura neutro, não diretamente associado à Oi, terá vantagens comerciais para negociação de contratos para compartilhamento de rede com operadoras que precisem expandir rapidamente sua capacidade e cobertura. Essa questão ganhará relevância adicional à medida que avancem os investimentos em 5G, que requerem maior infraestrutura óptica e conexões com torres.

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Leia mais sobre a empresa: Oi leiloa divisão móvel (OIBR3/OIBR4).

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Privatização da Eletrobras https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/privatizacao-da-eletrobras-2 https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/privatizacao-da-eletrobras-2#respond Fri, 04 Dec 2020 14:09:42 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=18550 Uma das medidas mais urgentes para conter o avanço da dívida pública nos próximos anos é a venda de ativos e privatizações por parte do Governo Federal. A mais importante delas deve ser a polêmica privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6), que o governo pretende realizar em duas etapas. A primeira seria uma capitalização mediante oferta subsequente… Read More »Privatização da Eletrobras

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Uma das medidas mais urgentes para conter o avanço da dívida pública nos próximos anos é a venda de ativos e privatizações por parte do Governo Federal. A mais importante delas deve ser a polêmica privatização da Eletrobras (ELET3/ELET6), que o governo pretende realizar em duas etapas.

A primeira seria uma capitalização mediante oferta subsequente de ações (follow-on) primária. Neste caso, a Eletrobras emitiria novas ações e a União não participaria da transação, o que resultaria na diluição da sua participação e na perda do controle estatal. Com os recursos levantados, a companhia iria pagar uma outorga para o Tesouro Nacional e renovaria a concessão das suas hidrelétricas por mais 30 anos.

Após a destinação dos recursos levantados na oferta, a equipe do governo prevê que as ações da Eletrobras valorizem aproximadamente 50 por cento. A estimativa da equipe econômica é que a companhia passe a negociar a um múltiplo Preço sobre Patrimônio Líquido de pelo menos 1,2 vezes (0,8 vezes atualmente).

A segunda etapa viria da privatização de fato, com a União, o BNDES e o BNDESPar vendendo suas respectivas parcelas remanescentes no capital da Eletrobras, que, de acordo com os cálculos do governo, poderia valer 62 bilhões de reais. O governo ficaria apenas com uma “Golden share” (super ação), sendo, assim, capaz de intervir em algumas decisões estratégicas. A “Golden share“, entre outras medidas, foi reincluída nas negociações políticas para diminuir a resistência da aprovação do Projeto de Lei, necessário para a privatização, no Congresso.

E Eu Com Isso?

A privatização da Eletrobras – como qualquer processo deste tipo no Brasil – é uma novela plurianual com capítulos nem sempre animadores para a ala mais “liberal” do governo e da sociedade.

Ao longo desta semana, os rumores de privatização voltaram a agitar o mercado e as ações ordinárias ELET3 – curiosamente a mais líquida e representativa do capital social – sobem 2,9 por cento, contra alta de 1,5 por cento do Ibovespa.

Acreditamos que a notícia de hoje não deve fazer preços e esperamos impacto neutro no preço das ações da Eletrobras (ELET3/ELET6) no curto prazo.

Porém, quaisquer movimentações em Brasília a respeito do assunto podem voltar a interferir no preço das ações da empresa. Um exemplo recente foi o apagão no Amapá, fato que colocou as discussões a respeito do modelo privado na cadeia de energia novamente em cheque.

Dessa forma, as ações da companhia nem sempre acabam refletindo os seus fundamentos, e as suas ações ganham um caráter especulativo/de maior risco. A volatilidade anualizada das ações (métrica geralmente utilizada para medir risco) no ano está na casa dos 75 por cento contra 46 por cento do Ibovespa.

Conforme vimos falando, temos uma visão mais cética quando se trata do assunto privatização, em especial no caso de empresas do porte da Eletrobras.

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Leia também: Privatizações em 2021.

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Marfrig (MRFG3): Saída do BNDES e encerramento de um ciclo – 09/12 https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/marfrig-mrfg3-saida-do-bndes-e-encerramento-de-um-ciclo-09-12 https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/marfrig-mrfg3-saida-do-bndes-e-encerramento-de-um-ciclo-09-12#respond Mon, 09 Dec 2019 13:08:02 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=9758 Marfrig (MRFG3): Saída do BNDES e encerramento de um ciclo A Marfrig (MRFG3) confirmou na sexta-feira (6) a realização de uma oferta subsequente de ações (“follow on”). A operação deve movimentar 3,3 bilhões de reais e será composta de oferta primária (novas ações), quando o dinheiro vai para o caixa da companhia, e de oferta… Read More »Marfrig (MRFG3): Saída do BNDES e encerramento de um ciclo – 09/12

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Marfrig (MRFG3): Saída do BNDES e encerramento de um ciclo

A Marfrig (MRFG3) confirmou na sexta-feira (6) a realização de uma oferta subsequente de ações (“follow on”). A operação deve movimentar 3,3 bilhões de reais e será composta de oferta primária (novas ações), quando o dinheiro vai para o caixa da companhia, e de oferta secundária (ações já existentes), quando algum dos sócios coloca parte ou todas as suas ações à venda.

O sócio em questão é a BNDESPar, empresa de participações do BNDES, que deve vender todas as ações que possui na companhia. São 209 milhões de ações, equivalentes a 33,7 por cento do capital da Marfrig. Pelo fechamento da sexta-feira (6), essa participação valia 2,37 bilhões de reais.

As 90 milhões de ações da oferta primária devem trazer ao caixa da Marfrig 986 milhões de reais líquidos de comissões e custos da oferta.

Por lei, os acionistas atuais da Marfrig terão direito de prioridade para integralizar novas ações e evitar, assim, diluições em suas participações. Para cada ação possuída, o acionista terá direito de integralizar 0,145007 ação. Os controladores, que detêm 38,9 por cento do capital, vão exercer seus direitos e integralizar as novas ações.

Os acionistas têm desta segunda-feira (9) até a sexta-feira (13) para comunicarem suas corretoras que desejam exercer seus direitos e integralizar as ações. A dificuldade no momento é saber o valor exato que deverão reservar para o pagamento das novas ações, já que o preço delas será fixado apenas no dia 17 de dezembro.

E Eu Com Isso?

Com a saída, o BNDES encerra os investimentos na Marfrig iniciados em 2007. Com o que já recebeu de juros de debêntures, que depois foram convertidas em ações, e com o lucro da venda das ações, a BNDESPar deve ter um resultado positivo de 800 milhões de reais.

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