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O que é preciso para começar a investir?

O mercado de investimentos cresceu e se popularizou nos últimos anos. Muitas pessoas que antes se interessavam pelos produtos oferecidos por instituições bancárias agora buscam outras formas de aplicação do seu capital, com o objetivo de obter rendimentos mais altos.

Em vista dos novos investidores que estão ingressando no mercado, uma das dúvidas mais comuns têm sido: o que é preciso para começar a investir? Essa é uma pergunta complexa, tendo em vista que o mercado de investimentos é repleto de conceitos, produtos, estratégias, metodologias e profissionais.

Pensando nisso, decidimos desenvolver este artigo especial, na forma de um guia completo, que vai ajudar você a entender quais são as principais informações que precisa conhecer sobre o assunto antes de começar a aplicar seu capital em produtos financeiros.

Você quer saber como se tornar um investidor de sucesso? Então continue a leitura e descubra!

Por que você deve se tornar um investidor?

Antes de saber o que é preciso para começar a investir, você deve saber responder a esta pergunta: por que se tornar um investidor? Vamos ajudá-lo a encontrar uma resposta para ela.

Todas as pessoas têm sonhos. O sonho pode ser o de construir uma casa, adquirir um apartamento novo, custear os estudos dos filhos, realizar viagens, se aposentar, entre outros. Como você pode perceber, grande parte desses sonhos requerem dinheiro para se tornarem concretos.

Entretanto, economizar dinheiro e guardar quantias mensais na poupança acabam sendo soluções ineficientes, já que vivemos em um país onde a inflação é muito alta, o que demanda diferentes estratégias por parte da população para fazer o seu dinheiro render. Na economia, a inflação é conceituada como o aumento contínuo dos preços em um país. Ou seja, ela faz com que o dinheiro perca o seu poder de compra com o tempo.

Vamos pensar em um exemplo prático. Será que os R$ 100 que você gastava no supermercado há dez anos seriam suficientes para adquirir os mesmos produtos nos dias atuais? Claro que não! Sabemos que os R$ 100 de hoje não poderiam custear os mesmos produtos, pois o nosso dinheiro se desvalorizou ao longo desse período. A situação econômica e a incerteza envolvendo decisões políticas faz com que se torne mais difícil e demorado alcançar objetivos que envolvam dinheiro.

Nesse contexto, os investimentos surgem como uma oportunidade para aumentar o patrimônio, oferecendo rendimentos superiores à inflação. Isso permite que o investidor forme um patrimônio sólido em médio e longo prazo e tenha mais condições de concretizar os seus sonhos.

Quais cuidados você deve tomar ao investir?

Como mencionamos, o ingresso no mercado de investimentos não é simples. Ele demanda conhecimento e preparo, principalmente se o interessado não tem informações sobre seu perfil de investidor, termos e expressões comuns do mercado e influências que a economia, a política e o mercado geram nos investimentos. Por isso, veja alguns pontos aos quais você deve dar atenção.

Desenvolver a sua inteligência financeira

A inteligência financeira é a capacidade que temos de utilizar o dinheiro de forma equilibrada. Os brasileiros não são preparados, durante o seu processo de formação, para o desenvolvimento de sua inteligência financeira. Com isso, a inadimplência acaba sendo um problema sério em nosso país.

Se você está pensando em começar a investir, é porque provavelmente já deu início ao processo de aprimoramento de sua inteligência financeira. Entretanto, se quer realmente ingressar nesse mercado, é importante que busque, constantemente, informações e novos conhecimentos sobre finanças.

Fazer investimentos de acordo com o seu perfil de investidor

O segundo cuidado que o novo investidor deve tomar diz respeito à correta identificação do seu perfil de investidor. Os especialistas dividem os investidores em três grupos: conservadores, moderados e arrojados. Os conservadores são mais preocupados e não gostam de riscos, já os moderados têm uma certa tolerância ao risco, muito embora não seja tão alta. Os arrojados, por sua vez, tem alta tolerância ao risco, não tendo tanto medo de aplicar em investimentos mais arriscados.

A escolha dos produtos e a formação das carteiras pelos especialistas de investimentos é feita, inicialmente, levando em consideração o perfil de investidor de cada cliente.

Estabelecer objetivos e metas

Outro cuidado importante e que muitas vezes as pessoas não dão o devido valor é o estabelecimento de objetivos e metas. Se você realmente quer investir e alcançar resultados reais no seu patrimônio, é necessário traçar objetivos e metas de médio e longo prazo. Isso vai ajudá-lo a ter mais comprometimento com seus investimentos, contribuindo para que você de fato se dedique às suas finanças.

Ter conta em uma corretora de credibilidade

Para começar a investir, é preciso criar uma conta em uma instituição financeira de investimentos, também chamada de corretora de valores. É interessante fazer um levantamento das opções disponíveis no mercado, optando sempre pelas mais reconhecidas.

Atualmente, os investimentos em instituições bancárias não são tão interessantes quanto aqueles realizados diretamente em corretoras de valores, principalmente quando o assunto é rentabilidade.

Usar uma plataforma confiável

Atrelada à escolha da corretora está também a definição da plataforma. Optar por soluções confiáveis vai fazer toda a diferença na segurança e na eficiência da sua carteira de investimentos.

Evitar o efeito manada

É chamado de efeito manada aquele no qual um indivíduo segue o padrão de comportamento de um grupo. A tendência é que esse grupo vá aumentando em razão do ingresso contínuo de novas pessoas.

Como humanos, nós vivemos sob a influência de grupos e, nas finanças, esse efeito é muito comum. Por exemplo, quando as ações de uma determinada empresa começam a subir, várias pessoas compram as ações interessadas na sua rentabilidade. Entretanto, essa prática não é recomendada tendo em vista que o comportamento pode gerar um efeito inverso.

Além de todos os cuidados já mencionados, recomenda-se que o investidor busque o apoio de profissionais especializados. Eles podem oferecer todo o suporte técnico e o conhecimento necessário para garantir as melhores escolhas, dentro do cenário, contexto e objetivos de cada investidor.

Por que você deve se manter sempre informado?

O mercado de investimentos está diretamente atrelado à economia e a política. Por isso, o investidor deve acompanhar os movimentos desses dois setores, a fim de planejar, de forma adequada, quais investimentos vai escolher. Mas, não basta fazer essa pesquisa somente durante a formação da carteira, é preciso estabelecer uma rotina de acompanhamento do desempenho das suas aplicações e das mudanças e perspectivas do mercado.

Isso vai ajudar durante a etapa de análise de resultados, uma vez que vai permitir identificar se os retornos obtidos estão dentro das expectativas iniciais e se há necessidade de mudança na estratégia em razão de possíveis alterações no mercado.

Saber se os juros caíram, se o dólar subiu ou se a bolsa de valores se comportou como previsto ajuda no planejamento de ajustes, diminuindo os riscos e aumentando as chances de ampliar a rentabilidade da carteira. Por isso, acompanhe diariamente as notícias do mercado, principalmente aquelas vinculadas com efeitos em seus investimentos. Elas também ajudam no processo de tomada de decisões e na proteção do seu capital.

Ser bem informado e apostar em conhecimento atualizado sobre o mercado é imprescindível para se tornar um investidor de sucesso.

Qual o valor necessário para começar a investir?

A maior parte dos investidores que estão começando a sua trajetória no mercado de investimentos têm dúvidas a respeito do valor mínimo para começar a investir. Na prática, não existe um valor mínimo exigido. Na bolsa de valores, por exemplo, se houver um papel negociado pelo valor de R$ 1, já é possível comprar uma ação por esse preço.

Mas é claro que, quanto menor for o capital, mais demorado será para atingir os resultados. Além disso, investir um valor muito baixo não faz sentido, especialmente em razão das taxas envolvidas nas transações.

Especialistas da área recomendam cautela e planejamento antes de decidir investir pouco dinheiro em uma aplicação financeira. Para tomar qualquer decisão, é preciso avaliar todas as taxas envolvidas na operação e de que forma elas vão influenciar a rentabilidade do investimento.

Vamos pensar em um exemplo simples: o investidor possui R$ 100 no banco e decide investir esse dinheiro em um produto oferecido por uma corretora independente. O primeiro passo para tornar viável esse processo é a transferência da quantia para a conta da corretora. Essa operação terá um custo de aproximadamente R$ 7,00 (taxa cobrada pelo banco para transferências bancárias).

Se esse investidor aplicar a quantia restante em um título público, ele não terá rentabilidade de 7%, o que torna todo o processo estratégica e economicamente inviável.

De forma geral, o valor mínimo vai depender basicamente da escolha do produto por parte do investidor e das tarifas atreladas à operação. É necessário avaliar individualmente as possibilidades financeiras, o capital disponível e os objetivos. Com essas informações fica mais fácil determinar um valor mínimo que compense o investimento.

Ao realizar esse levantamento de informações, é válido ao investidor buscar dados sobre clubes de investimentos e possíveis oportunidades que possam estar alinhadas com as possibilidades.

Alguns especialistas recomendam o valor de R$ 1 mil. Outros indicam que o mais adequado é iniciar com um capital mínimo de R$ 5 mil. Já que as opiniões variam muito, o ideal é que o investidor tenha noção sobre a sua situação e esteja assessorado por profissionais com conhecimento especializado na área de investimentos.

Qual a importância do planejamento financeiro?

A conscientização da importância do planejamento financeiro costuma ser alcançada após o aperfeiçoamento da inteligência financeira. As pessoas passam a dar o devido valor ao planejamento após compreenderem o impacto que ele gera em suas vidas. A ideia é entender que o seu principal objetivo é conduzir uma pessoa rumo à concretização dos seus sonhos.

De forma geral, as escolhas estão ligadas à liberdade financeira e, sem planejamento, é impossível atingir essa liberdade. Compreender isso é o primeiro passo para estabelecer um bom direcionamento das suas estratégias e objetivos financeiros.

A educação financeira, os investimentos, os objetivos, a liberdade financeira, a segurança e o planejamento estão todos interligados. Isso faz com que todos precisem ser considerados para que a estratégia tenha sucesso. Dessa maneira, não é possível chegar a lugar algum se não houver um bom planejamento.

Você quer se tornar um investidor de sucesso? Então trace um planejamento financeiro e invista em soluções concretas para alcançar os seus objetivos.

Quais são os tipos de investimentos existentes?

É possível encontrar inúmeros ativos à disposição no mercado. Com diferentes graus de risco e rentabilidade, as carteiras podem ser formadas com mais de um tipo de investimento. Tudo vai depender do planejamento e da estratégia financeira definida pelo investidor.

Os investimentos podem ser divididos em dois grandes grupos: os de renda fixa e os de renda variável. A principal diferença entre eles é o grau de volatilidade e de certeza relacionada ao rendimento.

Elencamos a seguir informações sobre como esses grupos se comportam e as principais características que você precisa conhecer sobre cada um deles. Acompanhe!

Renda fixa

São chamados de investimentos de renda fixa todos aqueles em que é possível ter uma boa previsibilidade de retorno financeiro. A renda fixa é indicada especialmente para quem tem um perfil conservador, já que ela é considerada mais segura que a renda variável. Em uma carteira de investimentos, é possível fazer uma composição entre renda fixa e variável, dependendo do planejamento financeiro do investidor.

Dentro da renda fixa existem dois sub-grupos: a prefixada e a pós-fixada.

Os investimentos de renda fixa prefixados têm uma taxa de rentabilidade fixa. Isso significa que, ao realizar o investimento, já é possível saber quanto ele vai render. Já os investimentos pós-fixados estão atrelados ao CDI, à Taxa Selic ou ao IPCA (inflação). Por isso, no momento da realização do investimento, não é possível saber exatamente quanto ele vai render.

Os títulos de renda fixa mais conhecidos no mercado são os seguintes.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um sistema on-line oferecido pelo Tesouro Nacional brasileiro. Existe desde 2002 e tem o objetivo de ampliar as oportunidades de compra e venda de títulos públicos federais por pessoas físicas por meio da internet.

Eles são ativos de renda fixa emitidos diretamente pelo Tesouro Nacional sob a forma eletrônica. Quem investe nesse tipo de ativo está financiando o Déficit Orçamentário Geral da União e a Dívida Pública Federal. Ou seja, está emprestando dinheiro para o governo, com o direito ao recebimento do valor aplicado somado aos juros.

Uma das grandes vantagens do Tesouro Direto é que ele democratizou o acesso aos investimentos, gerando oportunidade para que as pessoas pudessem aplicar seus recursos com segurança e rentabilidade superior à poupança.

Um dos diferenciais do Tesouro Direto é que o investidor pode apostar nesse produto mesmo com pouco capital disponível.

Outra vantagem é que os investidores podem administrar diretamente os seus recursos, beneficiando-se da flexibilidade na escolha dos títulos, no que diz respeito aos prazos e indexadores.

LCI e LCA

As letras de crédito são outra forma de aplicação em renda fixa. LCI significa Letra de Crédito Imobiliário e é um papel emitido por instituições bancárias com o propósito de financiar atividades no setor imobiliário. A LCA, ou Letra de Crédito do Agronegócio, também é um papel emitido por bancos, mas o seu propósito é financiar atividades do agronegócio.

Os recursos captados pelo emissor são utilizados para o financiamento dessas atividades. Em troca, o investidor recebe uma taxa anual de rentabilidade que é definida já no momento da compra. Na prática, para o investidor não há muita diferença entre a LCI e a LCA. A escolha deve ser feita com base na taxa de rendimento, no prazo de aplicação e no aporte inicial.

CDB

O Certificado de Depósito Bancário, também conhecido como CDB, é outro exemplo de título de renda fixa emitido por instituições bancárias com o propósito de captar recursos. Ele é, sem dúvida, um dos investimentos mais conhecidos e utilizados pelos investidores, especialmente os que estão começando.

Ele funciona como se o investidor estivesse emprestando o seu dinheiro para a instituição bancária. Em troca, o banco paga juros ao final do período acordado. O CDB é um investimento altamente seguro, tendo em vista que é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Debêntures

Tratam-se de títulos de dívidas que as empresas emitem para captar recursos. Na prática, é como um empréstimo que você pode fazer a uma companhia. É importante levar em conta que, embora as debêntures sejam um investimento de renda fixa, não oferecem a mesma segurança que as aplicações que acabamos de citar.

Por outro lado, podem trazer um retorno mais atrativo. Na verdade, esse tipo de aplicação apresenta risco e rendimento proporcionais e deve ser usada por pessoas que têm um bom conhecimento do mercado financeiro.

Renda variável

Os ativos de renda variável representam o oposto da renda fixa. Nesse caso, o investidor que opta por eles não sabe qual será o retorno de capital obtido com o investimento.

Isso significa que ele pode variar tanto positivamente quanto negativamente. Geralmente, essa variação depende das expectativas do mercado, da variação de moedas estrangeiras, de decisões políticas, entre outros. A renda variável é indicada para os investidores com perfil mais arrojado e com tolerância maior ao risco.

Ações na bolsa de valores

Um dos principais investimentos com retornos não previsíveis são aqueles realizados na Bolsa de Valores.

As ações, também chamadas de “papéis” são parcelas que compõem o capital social de sociedades anônimas. Quando as ações são emitidas por empresas intituladas de “companhias com capital aberto”, elas podem ser negociadas na bolsa de valores, ficando acessíveis para qualquer pessoa que tiver interesse em adquiri-las.

As estratégias de investimentos na bolsa de valores devem ser pensadas para o longo prazo, tendo em vista que costumam trazer melhores resultados aos investidores. Assim, quem deseja ter resultados em curto ou médio prazo, deve considerar a escolha de outro investimento. Lembrando que no curto ou médio prazo os riscos sempre são maiores.

Além disso, investidores com perfil conservador podem não se adaptar muito bem à dinâmica e à imprevisibilidade da bolsa de valores. Dessa forma, talvez ela não seja a opção de investimento mais indicada em alguns casos. Quando o investidor opta por negociar na bolsa de valores, é imprescindível que ele conheça conceitos utilizados nesse mercado, como: Oferta Pública Inicial (IPO), Small Caps, capital aberto, ação ordinária, ação preferencial, Bullish, Pull Back, entre outros.

Commodities

Outro exemplo de investimento em renda variável são as chamadas Commodities. Elas são produtos produzidos em escala e que podem ser estocados sem correr o risco de perder sua qualidade. Exemplos conhecidos são o milho e o boi. O preço das commodities é determinado pelo mercado, variando de acordo com a oferta e a demanda. De forma geral, esse tipo de investimento não costuma ser tão vantajoso, considerando as diversas outras opções disponíveis.

Quais são as principais diferenças entre a renda fixa e a renda variável?

Na prática, existem muitas diferenças entre os investimentos em renda fixa e variável. A primeira diz respeito à previsibilidade — enquanto a renda fixa é previsível, a variável é totalmente imprevisível. Isso significa que os investidores com perfil conservador ficam mais confortáveis com produtos atrelados à primeira opção, enquanto investidores moderados e arrojados podem se adaptar bem a alternativas vinculadas à renda variável.

Outra questão importante é o risco. A renda variável é muito mais arriscada que a renda fixa, justamente em razão da questão da previsibilidade. Muito embora seja mais segura, a renda fixa tem menor potencial de retorno exigindo poucas horas de estudo e planejamento. A renda variável, por outro lado, tem maior potencial de retorno, demandando do investidor muito mais conhecimento.

Outra diferença entre elas é que o mercado oferece menos opções de investimento em renda fixa, enquanto a renda variável apresenta inúmeras possibilidades para o investidor. Na maioria dos casos, os investimentos em renda fixa geralmente são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito. A renda variável, por outro lado, não oferece garantias, razão pela qual o seu nível de segurança é mais baixo.

Os retornos financeiros da renda fixa são comparados, em sua maioria, pelo CDI. Por outro lado, os retornos da renda variável são comparados pelo Índice Ibovespa. As diferenças entre eles são diametralmente opostas. Entretanto, na estratégia de formação de uma carteira, é interessante mesclar diferentes tipos de investimentos. Isso agrega maiores rendimentos de capital e contribui para que as estratégias alcancem resultados mais eficientes.

Como você pôde ver ao longo deste guia, para começar a investir é preciso buscar informações sobre o mercado, conhecer os principais conceitos, entender como funcionam os principais produtos e identificar o perfil de investidor, além de traçar um bom planejamento financeiro.

Com o conhecimento necessário para começar e dados sobre o mercado, é possível fazer escolhas alinhadas com o objetivo do investidor, alcançando excelentes resultados financeiros.

Agora que você já sabe o que é preciso para começar a investir, que tal dividir essas informações com os seus amigos? Então compartilhe este post nas suas redes sociais e ajude outras pessoas que querem planejar suas finanças de forma inteligente!

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