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O que é Fundo de Investimento? Saiba Tudo Aqui!

Os fundos de investimento abarcam uma enorme variedade de aplicações e trazem muitas possibilidades para os investidores, mas muita gente não sabe disso e pensa que se trata de uma coisa só.

Para aprender a investir e tomar uma decisão consciente e bem fundamentada, é preciso adquirir um pouco de conhecimento e entender as características de cada investimento. Só assim é possível escolher aquelas que estão mais alinhadas ao seu perfil e objetivos.

Pensando nisso, fizemos um artigo completo explicando o que é fundo de investimento, quais são os tipos que existem, o que é preciso avaliar para escolher em qual aplicar, quais são os custos e impostos e, por fim, os benefícios desse tipo de aplicação. Confira!


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1. O que é fundo de investimento?

Os fundos de investimento nada mais são do que uma forma de investir coletivamente. Vários investidores se reúnem, colocam seus recursos e um gestor profissional vai decidir como aplicar esse dinheiro, de acordo com normas pré-estabelecidas.

É por isso que, muitas vezes, são comparados a um condomínio. Cada morador é dono de um apartamento, ou seja, de uma cota, e paga uma taxa para que todos tenham direito a determinados benefícios, como o pagamento dos funcionários, a limpeza das áreas comuns, a jardinagem das áreas verdes, a manutenção da piscina, dos elevadores etc.

Da mesma forma, o fundo de investimento cobra de seus cotistas uma taxa de administração, que remunera o gestor pelo seu trabalho de escolher os ativos nos quais vai investir e de fazer a gestão dessa aplicação dos recursos do grupo. É por isso que a taxa costuma ser mais baixa em fundos mais simples e mais elevada naqueles que têm estratégias mais complexas e envolvem diversos mercados.

Em resumo, podemos dizer que os fundos são um investimento coletivo. De um lado, temos os cotistas, que são os investidores que colocam seus recursos e, do outro lado, temos um gestor profissional que decide em quais ativos investir, respeitando as regras estabelecidas.

Falando dessa forma, parece algo bem simples, mas a verdade é que existem fundos de investimento dos mais diversos tipos, desde aqueles que investem apenas em títulos públicos da dívida brasileira, até os multimercados, que aplicam em bolsas internacionais e moedas estrangeiras.

Por isso, podemos dizer que eles abarcam todo o universo possível de investimentos. Assim, é preciso compreender muito bem o que tem dentro deles antes de tomar uma decisão, evitando surpresas desagradáveis.

2. Como funcionam os fundos de investimentos?

Agora que você já sabe o que é fundo de investimento, vamos destrinchar um pouco melhor o funcionamento dele. Já falamos que os investidores dos fundos são os cotistas. Mas você sabe o que é uma cota? Trata-se da menor parte de um fundo. Quando você investe, adquire cotas dele.

O patrimônio do fundo é igual à somatória de todas as cotas. Esse número permanece sempre o mesmo (com exceção de quando ocorre o come-cotas, mas trataremos disso mais adiante), mas o seu valor muda diariamente, de acordo com a variação dos ativos nos quais o fundo investe. Quando eles se valorizam, o valor da cota sobe e o contrário também é verdade.

Um outro ponto importante diz respeito àquilo que o fundo de investimento pode ou não fazer. Essas questões estão detalhadas em dois documentos: no prospecto e no regulamento do fundo.

É ali que você vai encontrar os tipos de ativo em que o gestor pode investir, os riscos aos quais o investidor estará exposto e, também, como são as condições de resgate. Nesse caso, o documento apresenta regras como: se existe alguma taxa de saída, quanto tempo o dinheiro leva para ser liberado depois de solicitado o resgate etc. Por isso, é muito importante ler esses documentos antes de decidir investir.

Por fim, existe uma outra informação importante a respeito das taxas praticadas pelos fundos. Além da taxa de administração, alguns fundos cobram também a chamada taxa de performance.

Normalmente, ela existe nos chamados fundos com gestão ativa, ou seja, aqueles que buscam alcançar um desempenho superior a um índice de referência, como o CDI ou o Ibovespa. A taxa de performance é cobrada quando a rentabilidade do fundo consegue superar esse índice, como forma de remunerar os gestores pelo bom trabalho.

Apesar de não soar muito simpática para os investidores, ela está bem alinhada aos interesses deles. Vamos imaginar um fundo que tenha o objetivo de superar o Ibovespa e que, quando isso ocorrer, cobre uma taxa de performance de 20%.

Agora, suponha que o Ibovespa tenha subido 15% em um determinado período, enquanto o fundo alcançou um rendimento de 20% nesse mesmo período. A taxa de performance vai ser de 20% sobre o que excedeu, ou seja, 20% de 5%, que dá 1% para o investidor.

3. Quais são os tipos de fundos de investimento?

Os fundos de investimento são classificados de acordo com os ativos nos quais investem, com seus objetivos de rentabilidade e com o prazo de aplicação. Confira agora quais são eles.

De acordo com a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), quanto às classes de ativos nos quais investem, os fundos de investimento podem ser:

  • de renda fixa;
  • de ações;
  • multimercados;
  • cambial.

Em um segundo nível, a entidade considera o tipo de gestão dos fundos e os riscos, classificando-os como:

  • indexados;
  • ativos;
  • com investimento no exterior.

Por fim, existe um terceiro nível, que diz respeito à estratégia do fundo. A classificação final do fundo é o resultado da combinação desses três níveis. Abaixo detalhamos melhor cada categoria.

3.1 Fundos de renda fixa

Os fundos de renda fixa devem investir pelo menos 80% de seu patrimônio nessa classe de ativos. É uma das opções preferidas para quem está começando no mundo dos investimentos ou de quem busca uma alternativa de baixo risco, devido à alta previsibilidade de seus rendimentos. Eles podem ser:

  • simples: que são os que investem cerca de 95% do seu patrimônio em títulos da dívida pública federal ou outros de mesmo nível de risco;
  • indexados: quando visam acompanhar algum índice do mercado financeiro, como o CDI (taxa de juros praticada entre os bancos, próxima à Selic) ou o IPCA (índice oficial de inflação do país);
  • gestão ativa: que podem ser classificados quanto à duração média ponderada da carteira (pode ser duração baixa, duração média, duração alta e duração livre) e quanto ao risco de crédito dos títulos (soberano, grau de investimento e crédito livre);
  • investimento no exterior: dividido entre aqueles que destinam 40% do patrimônio líquido a ativos financeiros no exterior e aqueles que investem pelo menos 80% na dívida externa.

Assim, um fundo pode ser, por exemplo, Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento ou alguma outra dessas combinações.

A nova classificação da ANBIMA, publicada em 2015, acabou com a conhecida categoria dos fundos DI, que tinha o objetivo de acompanhar o desempenho do CDI.

3.2 Fundos de ações

São fundos que investem mais de 67% em renda variável, que são ações à vista, certificados de depósitos de ações, bônus e recibos de subscrição, entre outros.

Da mesma forma que os de renda fixa, eles também têm subdivisões e podem ser:

  • indexados: que têm como objetivo acompanhar as variações de algum índice do mercado de ações, como o Ibovespa;
  • ativos: que visam ter um desempenho superior ao de um índice de referência ou que não seguem nenhum índice;
  • específicos: que têm como estratégia adquirir ações que seguem uma regulamentação específica;
  • investimentos no exterior: em que, assim como ocorre com os fundos de renda fixa, pelo menos 40% do patrimônio líquido é destinado a ativos do exterior.

3.3 Fundos multimercados

Os fundos multimercados investem em diversas classes de ativos, de acordo com o que estiver descrito no prospecto e no regulamento do fundo. A vantagem é que eles são capazes de se adaptar a qualquer situação de mercado, assim como, às variações econômicas do país.

Eles também podem ser classificados quanto a:

  • alocação: dependendo das classes de ativos nas quais investem;
  • estratégia: de acordo com os objetivos do gestor. Podem, por exemplo, ser macro, trading, long and short, neutro, livre etc.;
  • investimento no exterior: com as mesmas regras dos fundos de ações.

3.4 Fundos cambiais

São fundos que investem pelo menos 80% da sua carteira em moedas estrangeiras. Esses fundos são mais indicados para quem precisa se proteger da variação do câmbio por algum motivo. Por exemplo, se você pretende juntar dinheiro para fazer um MBA em outro país daqui a cinco anos, pode ser uma boa ideia aplicar nesses fundos.

3.5 Fundos imobiliários

Os fundos imobiliários, também conhecidos como FIIs, contam com uma classificação própria porque o seu funcionamento é diferente dos demais. De forma geral, são fundos que investem no setor imobiliário, seja em ativos físicos (os chamados fundos de tijolos), seja em ativos financeiros do setor (fundos de papel).

Assim, é uma forma do investidor ter exposição ao mercado imobiliário sem precisar comprar um imóvel. As cotas dos fundos imobiliários são negociadas em bolsa de valores, como se fossem uma ação e pagam rendimentos mensais, o que equivaleria a receber o aluguel de um imóvel.

Por fim, não é possível resgatar as cotas, mas você pode vendê-las no mercado, ao preço daquele momento, que pode ser maior ou menor do que aquele que você pagou por elas.

4. Como aplicar em fundos de investimento?

Todos os bancos e casas de investimento oferecem um cardápio de fundos para os seus clientes. Basta escolher aquele no qual você quer investir e fazer a aplicação. Alguns fundos exigem que o investidor assine um termo de ciência de risco antes da primeira aplicação, mas hoje em dia, isso pode ser feito online, de forma rápida e simples.

Como você pode ver, a parte operacional do investimento é bastante simples, mas existem diversas questões que você deve observar para fazer um investimento que esteja alinhado com o seu perfil e objetivos. Isso vai evitar surpresas desagradáveis pelo caminho, como veremos a seguir.

5. O que é necessário avaliar antes de investir?

Veja alguns fatores que você deve levar em consideração antes de aplicar em um fundo de investimento.

Nível de risco do fundo

Vamos dar alguns passos para trás aqui e lembrar algumas questões fundamentais sobre os investimentos, para fazer com que o nosso dinheiro trabalhe para nós e nos traga benefícios. Isso significa que eles devem respeitar nosso perfil de investidor e nossos objetivos.

O perfil de investidor tem a ver com o nível de risco que estamos dispostos a tomar. Isso, por sua vez, está ligado a dois outros fatores: o risco que queremos e o que podemos aceitar.

Imagine que você não se incomoda de ver seus investimentos terem variação negativa em determinado momento, mas você é a única pessoa da sua família com renda, sustenta seu cônjuge, dois filhos e ajuda financeiramente seus pais. Assim, você pode até ter um perfil mais agressivo, mas sua situação atual não permite correr riscos.

Tudo isso para dizer que um dos fatores que devem ser levados em consideração antes de fazer qualquer investimento é o nível de risco dele. As próprias instituições financeiras indicam o nível de risco do fundo — de muito baixo a muito alto —, de forma que você pode escolher o mais adequado para o seu caso.

Taxa de administração

Especialmente nos fundos mais conservadores, que investem em títulos públicos e têm como objetivo acompanhar o CDI, uma taxa de administração muito alta corrói praticamente todo o rendimento.

Isso é especialmente importante em tempos de Selic baixa. Enquanto escrevemos este texto (dezembro de 2019), a taxa básica de juros da economia está em 4,5% ao ano. Assim, qualquer taxa acima de 1% ao ano, já pode levar os rendimentos para patamares inferiores aos da poupança, por exemplo.

Qualidade da gestão

Essa é uma informação importante para os fundos de gestão ativa, já que, nesses casos, é justamente a qualidade do gestor que vai fazer a diferença nos resultados.

Apesar de valer sempre a máxima de que retornos passados não são garantia de rendimentos futuros, é importante pesquisar como foram os resultados daquele gestor no fundo no qual você está interessado e nos demais fundos sob a sua gestão.

Da mesma forma, faça uma busca pela internet para ver se não há reclamações contra ele ou possíveis problemas legais. Lembre-se de que você está entregando seu dinheiro para ele cuidar, então é bom saber de quem se trata, não é?

Condições de resgate

Alguns fundos têm condições específicas para o resgate. Em determinados casos, o dinheiro pode levar mais tempo — um ou dois meses — para cair na conta após a solicitação de resgate.

Em outros, o dinheiro deve permanecer aplicado por um período específico — como dois anos — e é cobrada uma taxa de saída para quem quiser resgatar antes, em outros nem é possível fazer o resgate antes do prazo estabelecido.

Isso é comum nos fundos mais complexos, que exigem mais tempo para que a estratégia do gestor apresente os resultados esperados, mas não deixa de ser uma informação importante para o investidor.

6. Como funciona a tributação nos fundos de investimentos?

Assim como a maioria dos investimentos, os fundos estão sujeitos à incidência de Imposto de Renda. Para efeitos de tributação, existem três categorias, de acordo com a Receita Federal:

  • renda fixa curto prazo;
  • renda fixa longo prazo;
  • fundos de ações.

Ainda existe uma outra classificação importante para este assunto, que são os fundos abertos e os fundos fechados. Os primeiros são aqueles em que é possível solicitar o resgate dos recursos a qualquer momento, enquanto nos fundos fechados, o resgate das cotas ocorre apenas quando o prazo de duração do fundo termina.

Para os fundos abertos, o IR (Imposto de Renda) é cobrado em duas situações:

  • quando é feito um resgate;
  • duas vezes ao ano, no último dia de maio e de novembro.

Essa cobrança semestral é a famosa come-cotas, que mencionamos no início deste texto. Ela tem esse nome porque o valor do imposto é abatido da quantidade de cotas que o investidor tem do fundo. O come-cotas incide apenas sobre os fundos que a Receita classifica como curto e longo prazo.

Já a cobrança que ocorre no momento do resgate incide sobre o rendimento que o investidor obteve e é proporcional ao tempo de permanência.

Para os fundos fechados, não há come-cotas e a cobrança do IR ocorre apenas na liquidação do fundo.

Agora, vamos ver quais são as alíquotas de IR para os fundos renda fixa curto prazo, renda fixa longo prazo, fundos de ações e também para os fundos imobiliários, que são uma categoria à parte.

Fundo de Renda Fixa Curto Prazo

Os fundos de renda fixa curto prazo têm uma carteira de títulos com prazo médio de até 365 dias. Para esses fundos, a alíquota de IR incide sobre os rendimentos da seguinte forma:

  • investimentos de até 180 dias: alíquota de 22,5%;
  • investimentos acima de 180 dias: alíquota de 20%.

Fundos de Renda Fixa Longo Prazo

São aqueles fundos em que a carteira de títulos tem prazo médio igual ou superior a 365 dias. Nesses casos, o IR sobre os rendimentos se dá conforme abaixo:

  • investimentos de até 180 dias: alíquota de 22,5%;
  • investimentos de 181 a 360 dias: alíquota de 20%;
  • investimentos de 361 a 720 dias: alíquota de 17,5%;
  • investimentos acima de 721 dias: alíquota de 15%.

Fundos de ações

Os fundos de ações são aqueles que investem pelos menos 67% da sua carteira em ações ou outros ativos equiparados. Para esses fundos, a alíquota de IR é de 15%, independentemente do prazo em que o dinheiro permanecer aplicado.

Fundos imobiliários

No caso dos fundos imobiliários, os rendimentos, que são aqueles pagos mensalmente ao investidor, são isentos de IR. Agora, se o investidor vender as cotas do fundo com lucro, ou seja, se obtiver ganho de capital, há incidência de IR com alíquota de 15% sobre o lucro.

Se a venda for feita no mesmo dia da compra (day trade), essa alíquota sobe para 20%.

Uma última informação importante: além do IR, há incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) se o dinheiro ficar aplicado menos de 30 dias. A alíquota do IOF começa em 96% e vai diminuindo progressivamente até zerar a partir do 30º dia. Essa tributação vale para todos os fundos.

7. Quais são os benefícios dos fundos de investimento?

Como vimos, os fundos são todo um universo de investimentos. Por isso, existem muitas vantagens em aplicar seus recursos nessa modalidade. Confira as principais a seguir.

Gestão profissional da carteira

Ter um profissional especializado cuidando da carteira de investimentos é um grande benefício. Assim você pode focar nas questões que realmente importam para você, com a tranquilidade de saber que tem alguém pensando apenas no seu investimento.

Diversificação

Com uma única cota, você pode ter acesso a uma carteira diversificada de investimento, como ocorre nos fundos multimercados. Isso reduz riscos ao mesmo em que mantém ou até mesmo amplia as possibilidades de ganhos.

Baixa aplicação inicial

Cada fundo tem uma exigência específica de aplicação inicial, mas em muitos deles é possível começar a investir com um valor bem baixo, a partir até mesmo de R$ 1.

Acesso a investimentos diferenciados

Como os fundos têm um patrimônio alto, eles conseguem ter acesso a investimentos aos quais você, como um único investidor, não teria se fizesse a aplicação sozinho.

Maior poder de negociação

Essa é mais uma vantagem de ter um patrimônio alto para investir: o gestor do fundo tem maior poder para negociar taxas mais atraentes nos investimentos e obter rendimentos maiores para os cotistas.

Agora você já sabe o que é fundo de investimento e como ele se encaixa entre os diversos tipos de investimentos que existem. Por meio dos fundos você pode ter acesso aos mais diversos ativos, como títulos públicos e privados, ações nacionais e estrangeiras, moedas e muito mais. É importante estar atento às regras do fundo e escolher aquele que esteja alinhado ao seu perfil e objetivos.

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