Dez em cada dez investidores afirmam que diversificar a carteira é um pilar essencial para ter sucesso financeiro. Ainda mais para quem conseguiu poupar para investir e quer os melhores rendimentos para o dinheiro.
Por esse motivo, preparamos um artigo com dicas importantes para que você entenda a importância de otimizar seus rendimentos.
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A Teoria Moderna do Portfólio
O tema é tão importante que até mesmo um prêmio Nobel de Economia já foi concedido para quem desenvolveu este conceito, que recebe alguns nomes, de Teoria Moderna do Portfólio, Fronteira Eficiente ou Alocação Ótima de Capital. Mas representam nada mais do que uma teoria para diversificação de investimentos criada por Harry Markowitz.
A ideia central era justamente de que a partir dos chamados ganhos de diversificação, o investidor poderia otimizar sua carteira. A ideia é indicar as proporções das diversas classes de ativos financeiros, apoiadas em uma análise conjunta do risco e do retorno de cada classe (relação risco-retorno) e de como o comportamento de cada classe tende a influenciar as outras (correlação).
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A Teoria Moderna do Portfólio quantificou a ideia de que não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta: é preciso diversificar.
Por isso, o equilíbrio ideal para Markowitz é distribuir os ovos entre elas, levando em conta não somente o benefício de estar na cesta (expectativa de retorno), mas também o risco.
Diversificando os investimentos
Além da expectativa de retorno e correlação entre ativos, outros fatores também devem ser colocados na conta.
Então pergunto como está a sua distribuição de portfólio. Equilibrada? Pode ficar tranquilo, não estou perguntando se a sua divisão está seguindo os seus objetivos de cada ativo com um prazo diferente. (Vamos ser sinceros, quase ninguém faz isso…)
Para algumas questões é mais fácil, como o caso do dinheiro reservado para as férias do próximo ano. Mas você sabe como desejará gastar os seus rendimentos daqui a três anos? Provavelmente, não. Ou poderá mudar de ideia no meio do caminho. O importante mesmo é que seu dinheiro mantenha o rendimento e de forma consistente.
É daí que vem a proposta de uma carteira bem variada – seguindo a máxima de quanto maior o prazo, maior o retorno.
Diversificar a carteira com equilíbrio
Com exposição a prazos e tipos de investimentos diferentes, você poderá atingir um bom equilíbrio. O quanto de cada um não é uma regra (dependerá mais de você e do seu perfil de investidor).
É fundamental estar de olho em outro componente essencial na hora de compor o seu portfólio: o seu apetite ao risco diante das oscilações do mercado.
Por exemplo, você se sentiu desconfortável com as recentes quedas da Bolsa? Se sim, é melhor dedicar apenas uma pequena parcela do seu patrimônio à renda variável (pode ser pequena, mas não risque totalmente de sua lista).
A dica é: o autoconhecimento é fundamental na formação de uma carteira diversificada.
Diluindo riscos
O grande problema da renda variável é que ela varia e carrega intrinsicamente a incerteza do mercado em suas veias. Por um lado, pode gerar grandes rendimentos. Por outro, pode te fazer perder dinheiro
Daí a importância em diversificar. Se um ativo cair, outros poderão ter uma boa performance e contrabalancear o seu resultado.
Estes são os benefícios associados à diversificação, que se dão por conta de uma característica muito interessante das ações: a assimetria favorável entre perdas e ganhos potenciais.
Mas calma que não basta colocar uma parte em qualquer papel de renda fixa. Já que nem mesmo a renda fixa é fixa. Lembra que os títulos públicos sofrem marcação a mercado? Pois é, não há escapatórias. Apenas quando você reduz o peso de cada ativo na conta final é que você consegue equilibrar o resultado.
De forma geral, é possível destacar dois riscos principais:
- Risco de Crédito: se refere à capacidade de a instituição financeira honrar com a sua dívida com os investidores
- Risco de Negócios: tem relação com a incerteza inerente às estimativas do resultado operacional de uma determinada empresa
Estes dois são riscos diversificáveis que você como investidor pode fugir a partir de uma boa alocação.
Diversificação certeira e rentável
O caminho para o sucesso envolve uma carteira que reúna vários instrumentos, classes de ativos, setores ou outras categorias. Entram como critérios também, diferentes indexadores, como inflação, CDI, Ibovespa.
Uma carteira bem diversificada pode te proporcionar a diluição de riscos com a adequação a prazos diferentes. Sem esquecer da possibilidade de fugir um pouco das oscilações causadas por insegurança política e econômica.
O resultado final desta estratégia são alocações macro em renda fixa e ações, alocações micro (como títulos pós e pré-fixados em renda fixa), e ações de empresas brasileiras e até de outros países (grandes e pequenos).
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Uma oportunidade de diversificação
Pensando nos investidores que se preocupam com a diversificação de carteira, a Levante preparou uma série exclusiva com as melhores ideias de investimento. Todos os ativos cuja oportunidade de rendimento for alta estarão listados na série Carteira Levante.
Assinada pelo estrategista-chefe, Rafael Bevilacqua, a série vai apresentar as melhores indicações de ações, fundos, renda fixa, opções e moedas (e tudo mais que possa ser interessante para o seu rendimento). Afinal, nada melhor do que contar com profissionais dedicados e experientes que vão te dar as indicações mais certeiras e sem rabo preso com nenhuma instituição.
A Levante preparou uma carteira matematicamente diversificada e equilibrada, calibrada tanto para cenários favoráveis quanto para cenários em que a economia não esteja em seus melhores momentos.
Se você está insatisfeito com o rendimento de seus ativos, esta é a sua chance de mudar e conhecer a estratégia diversificada que vai de fato fazer o seu dinheiro render. Conheça a série Carteira Levante e venha com a gente otimizar seus investimentos.