Boletim Focus – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br Recomendações, análises e carteiras de investimentos para maiores rentabilidades. Fri, 21 Jan 2022 18:58:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.1 https://levanteideias.com.br/wp-content/uploads/2018/02/cropped-avatar_lvnt-32x32.png Boletim Focus – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br 32 32 Declaração do FOMC, resultado preliminar do PIB dos EUA e Taxa de Desemprego no Brasil são destaques na semana https://levanteideias.com.br/artigos/declaracao-do-fomc-resultado-preliminar-do-pib-dos-eua-e-taxa-de-desemprego-no-brasil-sao-destaques-na-semana https://levanteideias.com.br/artigos/declaracao-do-fomc-resultado-preliminar-do-pib-dos-eua-e-taxa-de-desemprego-no-brasil-sao-destaques-na-semana#respond Fri, 21 Jan 2022 22:00:00 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=35950 A próxima semana, entre os dias 24 e 28 de janeiro, será marcada pela divulgação de alguns indicadores importantes, principalmente nos Estados Unidos. O principal ponto de atenção para os investidores deve ser a declaração do FOMC (Federal Open Market Committee) e a entrevista coletiva do órgão na quarta-feira (26). O mercado está bastante atento… Read More »Declaração do FOMC, resultado preliminar do PIB dos EUA e Taxa de Desemprego no Brasil são destaques na semana

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A próxima semana, entre os dias 24 e 28 de janeiro, será marcada pela divulgação de alguns indicadores importantes, principalmente nos Estados Unidos. O principal ponto de atenção para os investidores deve ser a declaração do FOMC (Federal Open Market Committee) e a entrevista coletiva do órgão na quarta-feira (26). O mercado está bastante atento aos passos do comitê, tendo em mente a inflação americana e a possível alta dos juros em março.

Além disso, no Brasil, as atenções se voltam para a divulgação do Boletim Focus, na segunda-feira (24), e para a Taxa de Desemprego, que sai na sexta-feira (28). 

No continente europeu, os dados para a próxima semana estão mais tímidos. A divulgação de maior destaque acontece na segunda-feira, com o resultado preliminar do PMI Industrial de janeiro da Zona do Euro. O índice em questão mede o nível de atividade dos gerentes de compras na indústria da construção e fornece uma indicação sobre a saúde do setor de construção na Zona do Euro.

Confira a agenda econômica da semana.

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Declaração de Política Monetária do BCE, PIB da China e Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego nos EUA são destaques na semana https://levanteideias.com.br/artigos/declaracao-de-politica-monetaria-do-bce-pib-da-china-e-pedidos-iniciais-por-seguro-desemprego-nos-eua-sao-destaques-na-semana https://levanteideias.com.br/artigos/declaracao-de-politica-monetaria-do-bce-pib-da-china-e-pedidos-iniciais-por-seguro-desemprego-nos-eua-sao-destaques-na-semana#respond Fri, 14 Jan 2022 20:17:25 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=35321 A semana entre os dias 17 e 21 de janeiro reserva alguns dados importantes nos Estados Unidos, na Zona do Euro e China. No Brasil, no entanto, a agenda econômica para a semana está mais tranquila, com o Boletim Focus e o IGP-10 saindo na segunda-feira (17). No cenário internacional, especialmente na Zona do Euro,… Read More »Declaração de Política Monetária do BCE, PIB da China e Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego nos EUA são destaques na semana

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A semana entre os dias 17 e 21 de janeiro reserva alguns dados importantes nos Estados Unidos, na Zona do Euro e China. No Brasil, no entanto, a agenda econômica para a semana está mais tranquila, com o Boletim Focus e o IGP-10 saindo na segunda-feira (17).

No cenário internacional, especialmente na Zona do Euro, o grande destaque fica pela divulgação do IPC anual e dezembro. O indicador em questão é o Índice de Preços ao Consumidor, que mede a evolução dos preços de bens e serviços. Além disso, na Zona do Euro, terá também a Declaração de Política Monetária do Banco Central Europeu, a qual contém as decisões do BCE sobre recompra de ativos e comentários das condições econômicas do mercado.

Nos Estados Unidos, a semana começa com o feriado de Martin Luther King. No decorrer dos dias, as atenções se voltam a divulgação do Relatório Mensal da OPEP, Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego, entre outros. Ademais, durante a noite de domingo no Brasil, a China divulga seu PIB (Produto Interno Bruto) anual e também os dados de Produção Industrial anual.

Acompanhe abaixo a Agenda da Semana com os principais eventos econômicos:

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Copom eleva Selic a 9,25% ao ano, maior patamar em quatro anos https://levanteideias.com.br/artigos/copom-eleva-selic-a-925-ao-ano-maior-patamar-em-quatro-anos https://levanteideias.com.br/artigos/copom-eleva-selic-a-925-ao-ano-maior-patamar-em-quatro-anos#respond Wed, 08 Dec 2021 21:31:47 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=34618 Em meio ao cenário desafiador de alta persistente da inflação, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central segue com sua política de aumento da taxa de juros e, nesta quarta-feira (8), elevou a Selic ao patamar de 9,25% ao ano, o maior desde julho 2017, quando estava em 10,25% ao ano. A decisão… Read More »Copom eleva Selic a 9,25% ao ano, maior patamar em quatro anos

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Em meio ao cenário desafiador de alta persistente da inflação, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central segue com sua política de aumento da taxa de juros e, nesta quarta-feira (8), elevou a Selic ao patamar de 9,25% ao ano, o maior desde julho 2017, quando estava em 10,25% ao ano. A decisão unânime de alta de 1,5 ponto percentual vai ao encontro da expectativa do mercado e da possibilidade levantada pelo próprio colegiado na Ata da última reunião, no dia 27 de outubro.

Trata-se da sétima alta seguida da taxa Selic. Os aumentos consecutivos são consequência da inflação pressionada, que está fora da meta no ano. A prévia da inflação oficial de novembro, por exemplo, avançou 1,17%, a maior taxa para o período desde 2012.

De acordo com o Boletim Focus mais recente, a previsão dos analistas do mercado financeiro para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerado a inflação oficial, subiu de 10,15% para 10,18% neste ano.

De volta à taxa Selic, a projeção do Boletim Focus para o fim de 2022 é que a taxa básica chegue a 11,25% ao ano.

No comunicado divulgado pelo Banco Central após o anúncio do reajuste na taxa, o comitê diz que para a próxima reunião antevê outro ajuste da mesma magnitude. 

Confira mais sobre a nota do BC no link.

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Copom eleva taxa Selic para 6,25% ao ano https://levanteideias.com.br/artigos/copom-eleva-taxa-selic-para-625-ao-ano https://levanteideias.com.br/artigos/copom-eleva-taxa-selic-para-625-ao-ano#respond Wed, 22 Sep 2021 21:28:06 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=31156 Depois de muita expectativa para saber de quanto seria o aumento da Selic, o Copom (Comitê de Política Monetária) anunciou, nesta quarta-feira (22), que a taxa básica de juros subiu para 6,25% ao ano, maior nível em mais de dois anos. Essa foi a quinta alta consecutiva da taxa. O aumento definido nessa reunião vai… Read More »Copom eleva taxa Selic para 6,25% ao ano

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Depois de muita expectativa para saber de quanto seria o aumento da Selic, o Copom (Comitê de Política Monetária) anunciou, nesta quarta-feira (22), que a taxa básica de juros subiu para 6,25% ao ano, maior nível em mais de dois anos. Essa foi a quinta alta consecutiva da taxa.

O aumento definido nessa reunião vai de acordo com a expectativa do mercado, que esperava uma elevação de um ponto percentual na taxa. Na reunião anterior, em 4 de agosto, o Copom elevou a Selic ao patamar de 5,25% ao ano, um aumento de 100 pontos-base.

De acordo com a edição mais recente do Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (20), a projeção do mercado é que a Selic termine 2021 no patamar de 8,25% ao ano. Ademais, a projeção para o fim de 2022 é que a taxa básica de juros suba para 8,50% ao ano. Em 2023 e 2024, a estimativa é de 6,75% ao ano e de 6,50% ao ano, respectivamente.

“Para a próxima reunião, o Comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária”, afirma o Copom.

Inflação em alta

A inflação tem sido um dos principais motivos de preocupação do mercado em relação à economia e a principal razão para as recentes altas da Selic.

Nesse sentido, em agosto, a inflação subiu 0,87%. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), essa é a maior inflação para o mês em 21 anos.

Além disso, no ano, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 5,67% e, em 12 meses, de 9,68%. Este último é o maior acumulado desde fevereiro de 2016. A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021 é de 3,75%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Na edição de segunda-feira (20) do Boletim Focus, a previsão da inflação subiu de 8% para 8,35% em 2021. Essa foi a 24ª elevação consecutiva do indicador. Dessa forma, como maneira de contornar a alta da inflação, o Banco Central utiliza a Selic como ferramenta para tentar controlar e manter a inflação na meta. 

A percepção dos analistas da Levante Ideias de Investimento é que apenas a divulgação do RTI (Relatório Trimestral de Inflação), agendada para o dia 30 de setembro, vai levar a uma convergência entre os prognósticos do mercado e a percepção do BC.

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Semana decisiva para os juros https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/semana-decisiva-para-os-juros https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/semana-decisiva-para-os-juros#respond Fri, 11 Jun 2021 14:01:26 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25900 A próxima semana será decisiva para a trajetória dos juros brasileiros de agora em diante. Em circunstâncias normais, o prognóstico seria de alta das expectativas expressas no Boletim Focus, e das taxas na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Porém, a grande incógnita dos juros permanece a mesma. Se o Banco Central (BC) vai… Read More »Semana decisiva para os juros

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A próxima semana será decisiva para a trajetória dos juros brasileiros de agora em diante. Em circunstâncias normais, o prognóstico seria de alta das expectativas expressas no Boletim Focus, e das taxas na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

Porém, a grande incógnita dos juros permanece a mesma. Se o Banco Central (BC) vai ou não imitar sua contraparte americana, o Federal Reserve (Fed), e indicar tolerância com a inflação.

Explicando. Atualmente, a taxa de juros referencial Selic está em 3,5% ao ano. Ela estava em 2% início do ano, mas iniciou sua trajetória ascendente em março.

Desde então, em suas duas últimas reuniões, o Copom elevou a Selic em 0,75 ponto percentual a cada encontro. E, no Comunicado e na Ata da reunião mais recente, ficou claro que haverá outro aumento dessa magnitude no próximo encontro, marcado para os dias 15 e 16 de junho.

Até aí, nenhuma novidade. No entanto, dois indicadores econômicos recentes obrigaram os investidores a refazer seus cálculos.

No dia 1º de junho foi publicado o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2021. O resultado foi uma alta de 1,2%, acima dos prognósticos de 0,7%.

A suavização das medidas de isolamento social permitiu uma relativa volta da economia à normalidade e melhorou seu desempenho.

Na terça-feira (9) foi divulgado o IPCA de maio. A inflação “oficial”, usada para balizar a meta de inflação, foi de 0,83%, a maior para o quinto mês desde 1996.

Em 12 meses, a inflação acumulada é de 8,06%, muito acima da meta, que é de 5,25% incluindo a margem de tolerância.

Por isso, em circunstâncias normais, a próxima semana seria um momento de alta das expectativas e das taxas.

Na segunda-feira (14) será divulgado o relatório Focus, como ocorre em todas as segundas-feiras.

Ela provavelmente vai mostrar um aumento da expectativa para a Selic de dezembro. Na edição mais recente, publicada na segunda-feira (7), o prognóstico era de 5,75%. Já há um consenso de que 6% é o piso da nova expectativa.

Porém, expectativas são uma coisa, a realidade é outra. Na quarta-feira (16) o Copom vai divulgar sua decisão sobre os juros e seu Comunicado.

O mais provável é uma elevação da Selic para 4,25%. No entanto, o que realmente interessa ao mercado é o que o Comitê vai fazer no segundo semestre.

O Copom pode seguir o exemplo americano. Na quinta-feira (10), a inflação ao consumidor nos Estados Unidos superou as expectativas. O Consumer Price Index (CPI) foi de 0,6% em maio, acima do esperado que era de 0,5%.

Em 12 meses, a inflação está em 5,0%. Apesar disso, o Fed indicou que manterá sua política monetária frouxa e vai tratar da inflação mais tarde, quando a recuperação econômica estiver consolidada.

Como haverá uma reunião do Copom americano nesta semana, nas mesmas datas da reunião do Copom brasileiro, será possível saber com segurança qual a visão do Fed.

Ou o Copom pode decidir que o risco de “desancoragem” das expectativas de inflação é grande demais e anunciar uma alteração na política monetária, acelerando a alta da Selic. Qualquer que seja o resultado, a próxima semana será decisiva para a trajetória de juros.

E Eu Com Isso?

O último pregão da semana começa com uma leve alta nos contratos futuros do índice americano S&P 500 e com estabilidade nos contratos futuros de Ibovespa.

As notícias são positivas para a Bolsa.

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Leia também: Trocas na Esplanada.

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O Ibovespa vai continuar subindo https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/o-ibovespa-vai-continuar-subindo https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/o-ibovespa-vai-continuar-subindo#respond Mon, 31 May 2021 13:17:08 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25302 Na sexta-feira (28) o Ibovespa bateu um recorde e fechou acima de 125.500 pontos. Apesar dos solavancos dos últimos dias e de ter perdido um pouco da força, o principal indicador do mercado acionário brasileiro tem força para continuar subindo. Pode parece excesso de otimismo, mas essa afirmação tem bases sólidas. Há vários motivos para… Read More »O Ibovespa vai continuar subindo

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Na sexta-feira (28) o Ibovespa bateu um recorde e fechou acima de 125.500 pontos. Apesar dos solavancos dos últimos dias e de ter perdido um pouco da força, o principal indicador do mercado acionário brasileiro tem força para continuar subindo.

Pode parece excesso de otimismo, mas essa afirmação tem bases sólidas. Há vários motivos para esperar novas altas do índice, embora não seja possível negar que o caminho será acidentado. Mas, vamos aos fatos.

Em primeiro lugar, a alta recente das ações foi sustentada por um setor específico, o das commodities. Assim, ações como Vale (VALE3), por exemplo, vêm surfando em um ciclo de alta do minério de ferro. O mesmo raciocínio vale para as siderúrgicas. No entanto, há vários setores importantes da Bolsa cujas ações permanecem “atrasadas” em relação às commodities. Por exemplo, as ações de varejo e as das empresas voltadas para o consumo interno, que deverão apresentar bons resultados à medidas que avança a vacinação contra a pandemia. A retomada da economia e o levantamento das medidas de restrição à circulação deverão melhorar os resultados dos shoppings, só para citar um caso.

Em segundo lugar, o setor dos grandes bancos. Nos últimos tempos, esses papéis têm sido punidos pela percepção – correta – dos investidores de que eles estão sob um ataque dos bancos digitais e das fintechs, que poderão abocanhar fatias generosas dos seus negócios, das receitas e do lucro. Isso é verdade. Mesmo assim, os grandes bancos de varejo brasileiro seguem sendo empresas grandes, sólidas e rentáveis, e ainda há a possibilidade de destravar valor em suas operações.

Finalmente, e este é o ponto mais polêmico, ações de estatais. Não só as gigantes federais como Petrobras (PETR3/PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3), mas também companhias estaduais. Na Levante nossa recomendação continua sendo ficar fora desses papéis, devido ao risco de ingerência política em sua gestão. Mesmo assim, elas fazem parte importante do índice e uma eventual valorização pode sustentar novos avanços do mercado.

Não por acaso, grandes empresas preparam sua abertura de capital. Companhias de setores intensivos em capital como a Intercement, que pode captar 5 bilhões de reais, e a CSN Cimentos e a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), pretendendo captar 2 bilhões de reais cada uma. Isso mostra a pujança do mercado, apesar dos solavancos em sequência.

Boletim Focus

A edição mais recente do Boletim Focus mostrou uma melhora nos prognósticos para a economia. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 subiu para 3,96 por cento, ante 3,52 por cento da semana passada. A taxa de juros Selic esperada para dezembro deste ano também avançou, subindo para 5,75 por cento ao ano ante os 5,50 por cento que vinham valendo há várias semanas. E a inflação prevista também subiu, chegando a 5,31 por cento ante os 5,24 por cento da semana anterior. A taxa de câmbio, porém, permaneceu inalterada em 5,30 reais.

Indicadores Econômicos

 A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou três índices de confiança referentes a maio. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 7,9 pontos para 97,7 pontos, maior nível desde março de 2014, último mês antes da recessão de 2014-2016. A alta veio de um aumento de confiança nos setores do Comércio e dos Serviços, dois segmentos que sofreram muito em março com a piora da pandemia e a adoção de medidas de restrição à circulação.

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) subiu 9,8 pontos em maio, ao passar de 84,1 para 93,9 pontos, nível mais alto desde outubro de 2020 (95,8 pontos). Em médias móveis trimestrais, o indicador subiu 1,0 ponto, registrando a primeira alta depois de seis meses de quedas consecutivas. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 6,4 pontos em maio, para 88,1 pontos, maior nível desde fevereiro de 2020 (94,4 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,6 ponto, a primeira alta ano deste ano.

E Eu Com Isso?

O movimento deverá ser mais fraco nesta segunda-feira por conta do feriado nos Estados Unidos, que reduz os negócios e provoca um aumento da volatilidade devido ao volume menor. Mesmo assim, a sessão deve ser positiva diante de melhores perspectivas econômicas, as quais vêm sendo revisadas para cima nos últimos dias.

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Leia também: Reforma em fatias.

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Venda Tesla e compre Coca-Cola https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/venda-tesla-e-compre-coca-cola https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/venda-tesla-e-compre-coca-cola#respond Wed, 17 Mar 2021 14:07:30 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=22416 Chegamos à Super Quarta. Hoje, tanto o Banco Central do Brasil (BC) quanto o Federal Reserve (Fed), o BC americano, vão divulgar o resultado de suas reuniões periódicas para a definição da política monetária. Por aqui, o consenso é que a taxa Selic vai subir. O mais provável é um aumento dos atuais 2 por… Read More »Venda Tesla e compre Coca-Cola

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Chegamos à Super Quarta. Hoje, tanto o Banco Central do Brasil (BC) quanto o Federal Reserve (Fed), o BC americano, vão divulgar o resultado de suas reuniões periódicas para a definição da política monetária. Por aqui, o consenso é que a taxa Selic vai subir. O mais provável é um aumento dos atuais 2 por cento ao ano para 2,5 por cento, embora haja uma dispersão razoável nessas estimativas. O Comitê de Política Monetária (Copom) poderá ser mais incisivo e elevar os juros para 2,75 por cento, ou adotar uma abordagem mais suave e elevar os juros em apenas 0,25 ponto percentual. No entanto, qualquer que seja o resultado, a reunião desta quarta-feira será um divisor de águas. Pela primeira vez em seis anos o BC vai elevar a taxa Selic, que vem caindo desde 29 de julho de 2015, quando ocorreu a última elevação dos juros brasileiros.

Segundo a edição mais recente do Boletim Focus, a Selic esperada para dezembro deste ano é de 4,50 por cento, e a projeção para dezembro de 2022 é de 5,0 por cento. É razoável supor que os juros comecem a subir para conter a inflação e permaneçam subindo por um período mais longo, apesar de ser improvável que as taxas retornem aos 14,25 por cento ao ano de meados de 2015. E essa alta de juros vai representar uma mudança na política monetária dos últimos anos, que passou de apertada a frouxa, e de frouxa a “estimulativa” (para usar o jargão dos comentários e atas do Copom) de maneira a reduzir o custo da dívida pública e estimular a economia. O exagero no estímulo por muito tempo pressionou os preços e pode acabar com a ancoragem das expectativas.

Nos Estados Unidos há uma expectativa semelhante. Não há dúvidas no mercado de que o Fed deverá manter os juros americanos perto de zero e seguir com o processo de compra de títulos para irrigar a economia. Porém, os investidores vão usar as melhores lentes de aumento para pesquisar as declarações de Jerome Powell, presidente do Fed, e intuir se a autoridade monetária americana vai antecipar o início do aperto da política monetária. As expectativas oficiais são de que os juros e a liquidez nos Estados Unidos permaneçam como estão até 2024. No entanto, pode ser que a alta dos juros de longo prazo, em especial a dos títulos de dez anos do Tesouro americano, leve o Fed a antecipar esse aperto para, assim como no Brasil, manter ancoradas as expectativas de inflação.

Tudo isso deve provocar impactos profundos nos mercados acionários mundiais. A expressão “mudança de paradigma” foi tão usada que costuma provocar urticárias, mas aqui ela é pertinente. Desde a crise do subprime, os mercados mundiais convivem com juros zero ou negativos e liquidez não só abundante como também crescente. Ou seja, qualquer modelo de precificação teria de considerar um custo baixo de capital.

Esse cenário favorece as empresas em fase de crescimento que, como os bebês, são ávidos consumidores de nutrientes, em especial o capital. Por isso, os últimos anos foram a apoteose das “growth stocks”, nomes como Tesla e Uber, além das gigantes de tecnologia. Ações de empresas que se propunham a crescer aceleradamente, consumindo não apenas sua geração de caixa, mas também capital de terceiros.

Isso tem muita lógica e faz todo o sentido. Se o capital é barato e os empréstimos custam pouco, faz muito sentido crescer de maneira alavancada. Porém, a perpetuação dessas condições criou alguns “viciados em crescimento”, companhias que buscam uma expansão contínua e, muitas vezes, não param para fazer contas e saber se o negócio é rentável.

A desaceleração da expansão monetária e a redução das medidas de estímulo vai alterar esse cenário e mudar os termos da equação para as “growth stocks”. Agora, as “value stocks”, que andaram desprestigiadas nos últimos anos, devem voltar à cena com mais intensidade. Empresas com modelos de negócios sólidos e comprovados, que superaram crises e mantiveram-se funcionando devem voltar a ser protagonistas. Em resumo: é hora de pensar em reduzir a exposição em papéis de empresas de crescimento como Tesla e Uber e olhar com carinho para papéis menos “glamurosos”, mas mais sólidos, como Coca-Cola, Disney, JP Morgan e Berkshire Hathaway.

E Eu Com Isso?

A quarta-feira começa com os contratos futuros tanto do Ibovespa quanto do índice americano S&P 500 em baixa. A causa é a expectativa dos investidores com relação aos resultados da reunião do Copom e do Fed, por isso só haverá uma definição no fim do dia.

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Veja como foram os resultados da Tesla e da Coca-Cola: Resultados da Tesla; Desempenho da Coca-Cola.

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Commodities em alta https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/commodities-em-alta https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/commodities-em-alta#respond Mon, 01 Mar 2021 13:29:11 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=21446 Apesar de o cenário para a economia brasileira não ser dos mais positivos, há alguns aspectos da economia internacional que permitem uma atitude mais otimista. Um dos mais importantes é a alta dos preços das commodities. A retomada do crescimento nas principais economias, a aprovação – finalmente! – do pacote de 1,9 trilhão de dólares… Read More »Commodities em alta

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Apesar de o cenário para a economia brasileira não ser dos mais positivos, há alguns aspectos da economia internacional que permitem uma atitude mais otimista. Um dos mais importantes é a alta dos preços das commodities. A retomada do crescimento nas principais economias, a aprovação – finalmente! – do pacote de 1,9 trilhão de dólares de ajuda à economia americana e indicadores positivos na Europa e na China permitem prever um cenário mais benigno para as commodities. E isso significa um alívio para o País.

A conjunção entre preços das commodities em alta e um real depreciado em relação ao dólar indicam uma boa entrada de recursos na economia, o que ajudará a mitigar os efeitos danosos da pandemia. Desde o pior momento de 2020, as cotações das principais commodities avançaram cerca de 40 por cento em dólares, pelo índice Commodity Research Bureau (CRB), indicador, um dos mais importantes indicadores dos preços das matérias-primas. Entre elas, algumas das principais exportadas pelo Brasil, como soja, milho, carnes e minério de ferro.

Há dois grandes motivos para esse avanço dos preços. Um deles é a reflação setorial das commodities. Com o desaquecimento provocado pela pandemia, as cotações desabaram devido à perspectiva de uma retração aguda da demanda. Agora, com os prognósticos de um retorno gradual à normalidade, os preços retomam os patamares anteriores. O outro motivo é o aumento da liquidez global e a permanência dos juros em patamares muito baixos. Especular com commodities é mais antigo do que investir em ações e taxas de juros, e ainda permanece popular. Assim, a abundância de dinheiro traz um estímulo para a especulação – no bom sentido – com esses ativos não-financeiros, elevando seus preços.

Na ponta do lápis, ainda há espaço para subir. A confluência entre a normalização das principais economias, oferta restrita e manutenção dos juros baixos e da liquidez elevada sustentem um novo ciclo de alta nos preços das commodities.

Boletim Focus

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (01) pelo Banco Central (BC) indica uma leve alta nos prognósticos para a inflação e para a taxa de câmbio. A inflação medida pelo IPCA prevista para 2021 subiu para 3,87 por cento ante 3,82 por cento da semana anterior. Há quatro semanas, a projeção era 3,53 por cento. A taxa de câmbio prevista para o fim de dezembro subiu para 5,10 reais ante 5,05 reais. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu inalterada em 3,29 por cento, assim como a taxa Selic. A projeção para os juros segue em 4 por cento ao ano no fim de 2021.

INDICADORES

O Índice de Preços ao Consumidor – Semana (IPC-S) do período encerrado em 28 de fevereiro de 2021 subiu 0,54 por cento e acumula alta de 5,42 por cento nos últimos 12 meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta segunda-feira. A maior contribuição partiu do grupo Transportes. Os preços subiram 2,29 por cento na semana ante 1,53 por cento na semana anterior. A maior alta foi da gasolina. Os preços subiram 6,90 por cento ante 4,70 por cento na semana anterior.

E Eu Com Isso?

O otimismo com a aprovação do pacote de ajuda nos Estados Unidos e indicadores positivos da demanda na Europa e na Ásia fazem com que março se inicie com um movimento de alta nas cotações.

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Esta quarta-feira trará o primeiro pregão de uma semana atípica. No Brasil, os pregões pararam por dois dias e meio devido ao carnaval. Nos Estados Unidos, não houve negócios na segunda-feira (15) devido ao Dia do Presidente. E as transações na China foram interrompidas na quinta-feira (11) e só voltam nesta quinta-feira (18) devido às comemorações do Ano Novo e do Festival de Primavera. Com alguns dos principais mercados em animação suspensa, o movimento nas quatro horas de pregão na B3 deve ser marcado por liquidez reduzida e volatilidade elevada.

Os investidores têm muitas notícias para processar. No início da manhã desta quarta-feira, diversos indicadores econômicos americanos mostraram um avanço das atividades. As vendas no varejo cresceram 5,3 por cento em janeiro, bastante acima da mediana das estimativas, que era de 1,1 por cento. O salto não veio por acaso. No fim de dezembro, o governo americano aprovou um pacote de ajuda de 900 bilhões de dólares, e distribuiu cheques de 600 dólares para os cidadãos no início de janeiro, o que ajudou a turbinar as vendas.

Os efeitos do pacote se espalharam por toda a economia. A produção industrial americana cresceu 0,9 por cento em janeiro, após ter avançado 1,3 por cento em dezembro e 0,9 por cento em novembro, informou o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na quarta-feira. Foi a quarta alta consecutiva, embora a produção ainda esteja 1,8 por cento abaixo do registrado em janeiro de 2020. Os preços também subiram no mês passado. A inflação ao produtor nos Estados Unidos avançou 1,30 por cento em janeiro, bastante acima do consenso, que era de 0,40 por cento.

Esses indicadores provocaram um movimento de realização de lucros nos pregões americanos nesta manhã, após os índices de ações terem registrado fortes altas durante a terça-feira. Além do movimento natural de alguns investidores de colocar os lucros no bolso, a alta da inflação, da produção e das vendas indica uma economia em expansão. Pelo livro-texto, economia aquecida e preços em alta podem levar a um endurecimento da política monetária por parte do Fed. No entanto, os tempos são atípicos, os livros-texto tornaram-se insuficientes para explicar os movimentos dos preços, e mesmo Jerome Powell, presidente do Fed, tem dito que a autoridade monetária será “tolerante” com a inflação, de modo a não interromper prematuramente qualquer movimento de recuperação econômica.

Os recibos de ações brasileiras (American Depositary Receitps, ADR) negociados em Nova York também subiram na terça-feira, com destaque para as empresas de commodities como Petrobras e Vale. A recuperação da economia indica um movimento de alta nos preços das matérias-primas. No entanto, o cenário brasileiro não é tão positivo. A interrupção do processo de imunização contra a Covid-19 no Rio de Janeiro e em diversas outras cidades por falta de vacinas, e avanço de casos da nova variante brasileira do vírus podem afetar o humor dos investidores.

Boletim Focus

A edição do Boletim Focus desta quarta-feira (17) mostra uma leve elevação das projeções de inflação medidas pelo IPCA para 2021. O prognóstico apresentou a sexta elevação consecutiva, avançando par a3,62 por cento ante os 3,60 por cento da semana anterior. Há quatro semanas, a estimativa era de 3,43 por cento. A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) retrocedeu para 3,43 por cento ante os 3,47 por cento da semana anterior. A estimativa para a taxa de juros Selic de dezembro subiu par 3,75 por cento, ante os 3,50 por cento da semana anterior, e a projeção para o dólar no fim do ano permaneceu em 5,01 reais.

E Eu Com Isso?

Em um pregão curto e atípico como o desta quarta-feira seria de se esperar volatilidade. Para amplificar esse efeito, hoje é o dia do vencimento de opções sobre o índice Bovespa. Os contratos futuros do índice americano S&P 500 estão em leve baixa de 0,31 por cento.

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Leia também: Retomada em fevereiro.

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Retomada em fevereiro https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/retomada-em-fevereiro https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/retomada-em-fevereiro#respond Mon, 01 Feb 2021 14:24:19 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=20512 O mês mudou e o humor dos investidores também, apesar de o cenário de indefinição permanecer presente. Janeiro se iniciou com um movimento de entusiasmo nos pregões, o que levou a recordes no Ibovespa. No entanto, a última semana do mês passado foi marcada por fortes quedas dos preços dos ativos. A reversão da tendência… Read More »Retomada em fevereiro

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O mês mudou e o humor dos investidores também, apesar de o cenário de indefinição permanecer presente. Janeiro se iniciou com um movimento de entusiasmo nos pregões, o que levou a recordes no Ibovespa. No entanto, a última semana do mês passado foi marcada por fortes quedas dos preços dos ativos. A reversão da tendência deveu-se à comparação entre as expectativas com relação à vacinação e a prática da imunização de grandes grupos de pessoas. Mesmo nos Estados Unidos, onde há abundância de recursos e organização, o processo foi marcado por problemas. No Brasil, a vacinação prossegue a passos lentos. No fim das contas, no mês passado o Ibovespa amargou uma desvalorização de 3 por cento.

Fevereiro também se inicia com um forte movimento de retomada, mas a volatilidade também deve permanecer. O primeiro pregão do mês foi positivo nos mercados internacionais. As ações apresentaram boa valorização na Ásia, com altas de 2,2 por cento em Hong Kong e de 1,6 por cento em Tóquio, graças a uma injeção de recursos de 15 bilhões de dólares realizada pelo Banco Do Povo da China (o Banco Central chinês) no mercado local, de modo a enfrentar uma redução na liquidez. Esse movimento elevou os preços das ações. No entanto, as notícias sobre a economia do país asiático não são das melhores. A recuperação da indústria desacelerou-se em janeiro. O índice dos gerentes de compras (PMI) recuou para 51,3 ante 51,9 em dezembro. O resultado ficou abaixo das expectativas, que eram de um PMI de 51,6. Novos surtos da Covid-19 reduziram ritmo da indústria e também dos serviços. O PMI do setor de serviços caiu para 52,4 ante 55,7 em dezembro. Na Europa, os mercados estavam com altas superiores a 1 por cento no início da manhã.

A especulação também permanece presente. Depois das ações da GameStop, os contratos futuros de prata superaram 30 dólares o grama pela primeira vez desde 2013, em uma alta de 12 por cento. A avaliação é que uma onda de compras especulativas pressionou as cotações do metal.

Boletim Focus

A edição mais recente do Boletim Focus do Banco Central (BC) mostra poucas alterações nas expectativas para 2021. A previsão de inflação para o ano pelo IPCA subiu levemente para 3,53 por cento ante os 3,50 por cento da semana anterior, e ante os 3,32 por cento de há quatro semanas. O crescimento da economia oscilou levemente para 3,50 por cento ante os 3,49 por cento anteriores, e a taxa de câmbio prevista para dezembro também oscilou levemente, para 5,01 reais ante os 5,00 reais da semana anterior. A taxa Selic esperada para dezembro permanece em 3,50 por cento.

Indicadores

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de 31 de janeiro de 2021 recuou para 0,27 por cento, ficando 0,15 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 0,27 por cento no ano e 4,84 por cento nos últimos 12 meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).

E Eu Com Isso?

O mês e a semana começam com um movimento de alta dos contratos futuros do Ibovespa e do índice americano S&P 500, na esteira da valorização da Ásia e da Europa. No entanto, o dia deve ser marcado por uma volatilidade devido à indefinição da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

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Leia também: Lidando com a incerteza.

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