Economia em crescimento
Nos anos de 2015 e 2016, a economia do Brasil sofreu muito com uma forte recessão, que pegou a quase todos desprevenidos. Você talvez esteja sentindo seus efeitos até hoje… O PIB desabou -7,2 por cento em 2 anos anos. Nosso desempenho foi parecido com o que ocorreu em 1930 e 1931 aqui mesmo no Brasil, com a quebra da Bolsa dos EUA e a Grande Depressão.
Depois da maior recessão da história do Brasil, o país encontrou o ponto de reversão em 2017. No primeiro semestre daquele ano, a economia já dava sinais que estava em recuperação e fechou o ano com crescimento de +1 por cento.
Para 2018, a expectativa também é de uma alta modesta (a previsão é de 1,2 por cento) quando comparamos com as expectativas. É preciso ponderar, no entanto, que o ano foi marcado por fatos que atrapalharam o nosso crescimento, como a Greve dos Caminhoneiros em maio, que parou o país, e também a conturbada eleição presidencial. O PIB oficial de 2018 será divulgado essa semana, na próxima quinta-feira (28) e nos confirmará tal visão.
O ponto mais importante é: a economia continua crescendo — e vai trazer junto a alta na Bolsa de Valores.
No cenário internacional, temos o desfecho da tão aguardada reunião iniciada na sexta-feira (22). Tudo indica que a trégua tarifária entre China e Estados Unidos se estenderá por mais tempo. Tal notícia empolga mercados, que respiram aliviados em uma semana que será cheia de divulgação de dados econômicos, que poderão apontar o ritmo e intensidade da economia mundial.
Tal notícia empolga mercados, que respiram aliviados em uma semana que será cheia de divulgação de dados econômicos, que poderão apontar o ritmo e intensidade da economia mundial.
Por aqui, este ponto somado a expectativa de aprovação da reforma da Previdência, são os gatilhos que faltam para que o Brasil tenha um excelente ano com crescimento acima do esperado e com PIB que aponte a nossa retomada econômica.
E Eu Com Isso?
Hoje o cenário externo mais positivo fará com que o dia seja positivo para os ativos locais.