Cem motivos para sorrir
Dia de reunião do Banco Central no Brasil e nos Estados Unidos. Como não há sinais de tempestade, as bolsas de valores internacionais atuam com viés levemente positivo.
Nos EUA, começa hoje o encontro do Fed (Banco Central de lá), que define qual o futuro da taxa de juros. Enquanto por aqui, teremos a primeira reunião do Copom sob nova direção, com Roberto Campos Neto como presidente.
Todos os olhares estão voltados para esses comunicados, porque a fala dovish(suave) tem sido o suficiente para impulsionar as Bolsas – ainda que tenhamos que conviver com tantas outras incertezas e ruídos internacionais. Tanto a reunião dos EUA quanto a nossa se encerra amanhã.
Por aqui, ontem ficamos por alguns minutos na marca histórica dos 100 mil pontos. Foi por pouco tempo, mas como a euforia com a reforma da Previdência ainda é alta, a expectativa de novas renovações de recorde do índice é grande. Por isso, ainda que possamos ver correções e ajustes ao longo do tempo, a tendência é uma só: para cima.
E Eu Com Isso?
Os olhos por aqui continuam no andamento da previdência, tudo isso, em um dia positivo nos mercados internacionais, fará com que o dia seja positivo para os ativos locais.