Quem me acompanha já há algum tempo por aqui sabe que minhas análises sempre têm compromisso com a verdade. Para além dessa regra básica e inviolável, busco sempre analisar os fatos de maneira “sóbria” – melhor adjetivo que encontrei –; ou seja, sem paixões ideológicas ou qualquer tipo de inclinação política pessoal. Muitos gostam da palavra “imparcial”, mas eu não a uso por entender que tal conceito não existe neste mundo de formadores de opinião.
Nessa linha, também me furto de ter qualquer preferência político-partidária e ter qualquer político de estimação em minhas análises. Dessa forma, é possível apontar, sem grandes dificuldades, minhas considerações sobre qualquer grupo de Brasília – seja governo, seja oposição. Elogiar quando merece elogios, criticar quando merece críticas.
E a coluna de hoje vai tratar das suspeitas que pairam sobre um dos filhos do presidente, Flávio Bolsonaro. Para quem se elegeu com um discurso de anticorrupção (entre outras variáveis que também contribuíram para sua vitória), ter um filho possivelmente culpado por esquemas envolvendo desvio de dinheiro não é exatamente uma boa notícia.
O presidente Bolsonaro tenta dissociar sua imagem de Flávio Bolsonaro, afirmando que, caso a investigação avançe, o Ministério Público denuncie e o 01 seja declarado culpado,não tem nada a ver com a situação. Ainda, admite que o filho deve sofrer as consequências se tiver cometido ilegalidades. O mesmo vale para Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio quando ele foi deputado estadual no Rio de Janeiro e um dos principais suspeitos do esquema de desvio de dinheiro.
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