Equilíbrio chinês
A manhã é de alta na maioria das bolsas globais por conta das notícias de que a China deve reduzir tarifas de importação para a maioria dos seus parceiros comerciais. É uma medida para equilibrar o comércio global depois das recentes medidas dos EUA, fato que está impulsionando o mercado de commodities metálicas e de moedas dos emergentes.
No mercado local, foi divulgada uma nova pesquisa eleitoral do Datafolha. Bolsonaro atingiu 28 por cento das intenções de voto (uma alta de 2 pontos em relação à semana anterior); já Fernando Haddad subiu 3 pontos e atingiu 16 por cento, ficando empatado na margem de erro com Ciro, que ficou com 13.
Além disso, ontem o Banco Central decidiu manter em 6,5 por cento a taxa básica de juros (Selic) – como esperado por nós – e reiterou que o fato que deve fazer o comitê elevar a taxa (ou não) é a inflação.
E Eu Com Isso?
O cenário externo é positivo para as bolsas e moedas emergentes em função da possível medida do governo chinês. Aliada a isso, a pesquisa do Datafolha mostrando um cenário positivo para o candidato reformista deve fazer com que a sessão de hoje seja de alta na Bolsa e queda do dólar no mercado local.
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