Mercados em banho-maria
O governo americano entra em seu vigésimo sétimo dia de paralisação, superando qualquer estimativa de tempo e desgaste. A paralisação trará impactos: só no PIB dos EUA, o número deve ser meio por cento menor. Sem definições sobre isto e no aguardo de resoluções com a Guerra Comercial na China, o mercado norte-americano tem sofrido.
Do outro lado do Atlântico, os mercados europeus seguem de olho na proposta que deverá ser apresentada na próxima semana pela premiê Theresa May a respeito do Brexit (acordo de saída do Reino Unido da União Europeia), após a vitória apertada que ela conseguiu ontem (16) para se manter no cargo.
Já por aqui, sem grandes novidades para impulsionar o mercado que já fez o que pôde neste ano. Sendo assim, o clima é mais estável. Assim como o restante do mundo, temos também uma questão indefinida: a Reforma da Previdência. E como a proposta só deverá ser apresentada no fim do mês, seguimos com ares mornos e no aguardo da definição.
E Eu Com Isso?
Sem destaques internos para manter a nossa tendência de descolar do restante do mundo (e decolar), somado a um dia mais fraco internacionalmente, a quinta será negativa para ativos locais.
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