Muito tem se falado sobre a alta volatilidade que tomou conta da Bolsa de Valores nas últimas semanas. Sobe, desce, sobe… E desce!
A queda do Ibovespa, no último mês, chega já a quase 7 por cento. É o “caos no mercado”, segundo, principalmente, a mídia. Preocupante?
Não. Há um “outro lado da moeda”, que poucos veem…
O cenário atual, apesar do sobe e desce intenso por ruídos do mercado, encontra-se em um momento que apresenta excelente oportunidades para quem investe em ações. Ou para aqueles que pretendem investir.
Inclusive, no caso de algumas quedas recentes, estamos presenciando um verdadeiro “saldão” na Bolsa, com ações caindo sem justificativas claras e sofrendo mais por ruídos que por algum problema concreto que possa, ao menos a longo prazo, afetá-las em seus fundamentos…
É a “tempestade” perfeita.
Mas, ao mesmo tempo, sabemos que esse momento do mercado assusta.
E, por isso, nesta Edição Especial do Domingo de Valor, iremos ajudar você a entender como o cenário atual não é tão preocupante quanto a mídia propõe.
O “caos no mercado” se justifica apenas para aqueles que não souberem aproveitar as melhores janelas de oportunidades que estão se abrindo agora.
Flávio Conde, nosso Head de Renda Variável, gravou um vídeo especial para você para te esclarecer todos os detalhes sobre os fatores que vêm pesando em nossa Bolsa e sobre o que esperar daqui em diante.
Flávio, além disso, te mostra como já passamos por outras tempestades perfeitas no passado:
- Na crise asiática, de 1998 a 2000;
- Na crise do Subprime, de 2008 a 2011;
- Na crise da pandemia, a mais recente…
Sabe o que todas elas têm em comum? Todas assustaram boa parte dos investidores, mas aqueles que ficaram atentos e se posicionaram nos ativos certos obtiveram retornos gigantescos.
Atualmente, muitos se esquecem que temos fatores positivos que ainda não foram devidamente precificados pelo nosso mercado, como a vacinação em avanço rápido, a reabertura da economia, as datas comemorativas que estão se aproximando e que trarão bons resultados ao comércio…
E, por outro lado, diversos dos fatores negativos, como os juros e o déficit fiscal, já estão precificados.
Bons investimentos,
Equipe Levante