Nos últimos meses, o governo russo tem enviado tropas e equipamentos militares pesados para a fronteira com a Ucrânia. O intuito, informa Moscou, é realizar exercícios militares na região.
Para muitos, no entanto, o posicionamento das tropas russas na região sinaliza que o presidente Vladimir Putin estaria pronto para atacar o país vizinho. O motivo: assegurar sua hegemonia no leste europeu. Os indícios? O longo histórico de conflitos na região e as recentes tentativas de aproximação da Ucrânia com nações da União Europeia (UE). Há, ainda, o desejo ucraniano de ingressar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) – aliança militar encabeçada pelos Estados Unidos.
Isso porque o território ucraniano é visto como uma região estratégica pelo governo russo, que deseja manter o país dentro de sua esfera de influência – e distante de seus rivais ocidentais.
Vale lembrar que a Ucrânia fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) durante a maior parte do século XX, e conquistou sua independência apenas em 24 de agosto de 1991. Além disso, os laços que unem Rússia e Ucrânia são muito mais antigos – e muito mais profundos.
Kiev, atual capital da Ucrânia, foi o local onde o chefe escandinavo Rurik deu início, no século IX, à Rússia de Kiev, Estado tido como o ancestral cultural e étnico das atuais Rússia, Bielorrússia e Ucrânia. Rurik seria também o fundador da monarquia russa, dando origem à primeira linhagem de czares que reinou sobre a região.
Mas qual a relação entre esse conflito geopolítico que remonta às origens das duas maiores nações do leste europeu e o mercado de criptomoedas?
A eclosão de uma guerra entre Rússia e Ucrânia afetaria a economia global ao elevar os preços dos combustíveis, podendo resultar em uma nova onda de disparada da inflação ao redor do planeta. Com a inflação em alta, bancos centrais ao redor do globo se veriam pressionados a adotar medidas mais duras no que diz respeito à política monetária, cortando estímulos e elevando juros.
Como temos observado até agora, as principais criptomoedas do mercado – especialmente o Bitcoin e o Ethereum – têm sido fortemente influenciadas pelos movimentos de política monetária nas maiores economias do planeta, respondendo negativamente aos sinais de alta dos juros, que aumentam a sensação de aversão ao risco por parte dos investidores, prejudicando os ativos de renda variável como um todo.
A perspectiva de aperto monetário certamente não altera os fundamentos desses ativos, e nem reduz seu potencial de valorização no longo prazo, mas deve conter a alta de preços do Bitcoin e do Ethereum pensando em um horizonte de tempo mais curto.
Entretanto, isso não significa que não é possível ganhar dinheiro com criptoativos no presente momento.
Para além das criptomoedas mais consolidadas, existe uma infinidade de ativos menos conhecidos e com um imenso potencial de valorização no curto prazo, as altcoins.
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Tenha um ótimo domingo,
Nanda Guardian