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Guerra Comercial entre EUA e China abala mercados

Guerra Comercial entre EUA e China abala mercados

O mercado internacional começou a semana com o pé esquerdo. Desse modo, os principais índices estão no vermelho no exterior. Não temos, portanto, novidades que possam amenizar a guerra comercial ou de algum alívio vindo por parte do Fed (Banco Central dos EUA). A China contra-atacou Trump enfraquecendo a sua moeda (já está em 7 yuans por dólar) e interrompendo importações agrícolas. 

Nuvens negras. Há estimativas de que o impacto no PIB de EUA e China seja de apenas 0,2 por cento por ano até 2021. No entanto, se o ritmo de farpas e taxas trocadas continuar dessa forma, os efeitos podem ser ainda maiores. Como ninguém quer esperar para ver, logicamente os ativos vistos como mais seguros sobem e as commodities despencam.

Por aqui, tentamos ao máximo ignorar os sinais negativos. Mesmo com a forte saída de capital estrangeiro, o Brasil ainda consegue segurar a Bolsa acima dos 100 mil pontos. O mesmo não se aplica para o dólar, que vem subindo bastante. Vale olhar para a política. Em semana de volta dos deputados, que podem votar o segundo turno da reforma em sessões no plenário ainda esta semana, há um clima de que tudo vai dar certo.

E Eu Com Isso?

Nesse sentido, o dia hoje será bem negativo para os ativos locais. O cenário internacional é bem tenso – cenário de guerra comercial. Logo, a corrida dos investidores ao redor do mundo por ativo mais seguros só ajuda a aumentar o desempenho negativo por aqui.

“Grau de Investimento” de volta: fluxo de dólares na Bolsa brasileira

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