O pós-eleiçao
A esperada festa pelos mercados brasileiros ontem (29), não aconteceu. A queda de mais de 2 por cento surpreendeu, parte pelo movimento de realização dos lucros dos investidores locais. A outra parte foi graças aos mercados externos, principalmente por conta das tensões da disputa comercial entre Estados Unidos e China, que mais uma vez voltaram. Mas o tom mais ameno nas negociações voltou, com Trump sinalizando que espera que um “grande negócio” seja realizado com a China, o que deverá trazer mais tranquilidade ao dia que já está positivo lá fora.
Hoje, por aqui, se inicia a reunião do Copom após a definição eleitoral, com expectativa de manutenção da taxa Selic em 6,5 por cento. Além disso, há um entusiasmo com a fala do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de que parte da reforma da Previdência pode ser aprovada ainda este ano.
E Eu Com Isso?
Com mercados externos sem grandes sustos, o rali que era esperado para ontem tem grandes chances de ocorrer nesta terça-feira.