Apple, o mercado mordeu a maçã
As ações da empresa californiana já caíram -6,9 por cento desde que o presidente americano Donald Trump mostrou os dentes na última semana. Ele declarou que, sim, vai aumentar de 10% para 25% as tarifas para a importação de produtos chineses. Dessa forma, os chineses contra-atacaram com o aumento de tarifas para cerca de 5000 produtos americanos, de vodca a smartphones. Os movimentos provocaram a ira dos deuses das bolsas de valores.
Além dos efeitos da Guerra Comercial, outros fatores influenciam a companhia americana, como a queda da demanda mundial por smartphones nos últimos seis trimestres. A Apple atribuiu seu resultado frutífero no primeiro trimestre deste ano a prospectos positivos de vendas na China. A nova política tarifária atravessará como uma flecha o horizonte comercial da empresa no país vermelho.
E Eu Com Isso?
Assim como a maçã de Isaac Newton, a Apple também está sujeita a quedas e aos efeitos da gravidade nos mercados financeiros. Manter-se no topo é um desafio. Mesmo a empresa que fabrica os melhores telefones, tablets e computadores do mundo experimentará eventuais deslizes na tendência de alta de suas ações.
No entanto, nossa opinião é que a Apple é muito forte comercial e financeiramente. Assim, com pouca sombra de dúvida recuperará sua tendência de alta no longo prazo.