China dita ritmo dos mercados
Os mercados globais operam com sinais mistos depois das fortes quedas de ontem (18). O destaque fica por conta do PIB chinês, que apesar de ser o menor crescimento trimestral em 9 anos, ficou em alta de 6,5 por cento (praticamente em linha do esperado). O dado fez a Bolsa de Shangai subir mais de 2 por cento. É uma confirmação da desaceleração do gigante asiático, mas já esperada pelo mercado.
Por aqui, o candidato reformista Bolsonaro continua com vantagem confortável de 18 pontos à frente de Haddad, de acordo com a pesquisa do Datafolha divulgada ontem (18) à noite. O candidado do PSL, por outro lado, foi citado em uma reportagem da Folha de S.Paulo sobre uma possível interferência de empresas na campanha eleitoral via WhatsApp.
O cenário corporativo continua em segundo plano, com poucas novidades, já que as empresas ficam no aguardo da definição eleitoral para voltarem ao normal.
E Eu Com Isso?
O clima externo mais positivo (principalmente para países emergentes e suas moedas), aliado ao fato de a pesquisa de intenção de votos do Datafolha mostrar que a ampla vantagem de Bolsonaro permanece, fará com que o dia seja positivo para os ativos locais.
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