blockchain – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br Recomendações, análises e carteiras de investimentos para maiores rentabilidades. Wed, 22 Oct 2025 19:43:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.1 https://levanteideias.com.br/wp-content/uploads/2018/02/cropped-avatar_lvnt-32x32.png blockchain – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br 32 32 Medo extremo e movimento silencioso dos institucionais: o ponto de virada do mercado cripto https://levanteideias.com.br/artigos/medo-extremo-e-movimento-silencioso-dos-institucionais-o-ponto-de-virada-do-mercado-cripto https://levanteideias.com.br/artigos/medo-extremo-e-movimento-silencioso-dos-institucionais-o-ponto-de-virada-do-mercado-cripto#respond Wed, 22 Oct 2025 19:43:14 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=52341 O mercado cripto enfrenta uma das fases mais tensas dos últimos meses. O sentimento de medo extremo domina o cenário, afastando o investidor de varejo de Bitcoin e Ethereum, enquanto grandes players institucionais aproveitam as quedas para ampliar suas posições em ETFs. Em meio à incerteza, o Bitcoin reafirma sua força como ouro digital, resistindo… Read More »Medo extremo e movimento silencioso dos institucionais: o ponto de virada do mercado cripto

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O mercado cripto enfrenta uma das fases mais tensas dos últimos meses. O sentimento de medo extremo domina o cenário, afastando o investidor de varejo de Bitcoin e Ethereum, enquanto grandes players institucionais aproveitam as quedas para ampliar suas posições em ETFs.

Em meio à incerteza, o Bitcoin reafirma sua força como ouro digital, resistindo melhor que os demais ativos do mercado. Empresas começam a adotar Tesourarias de Ativos Digitais (DATs), adquirindo grandes quantidades de criptoativos para garantir estabilidade e demonstrar confiança de longo prazo.

Principais Destaques:

🔥 Medo extremo afasta investidores de varejo de Bitcoin e Ethereum
🏦 Institucionais aumentam posições em ETFs, aproveitando as quedas
💰 Bitcoin é reafirmado como ouro digital e reserva de valor global
🏢 Empresas adotam Tesourarias de Ativos Digitais (DATs) para estabilizar o mercado

Medo extremo e psicologia do investidor

O índice de sentimento em 24 reflete o pânico generalizado. Enquanto o varejo vende por medo, os institucionais acumulam silenciosamente. Essa diferença de comportamento mostra como o mercado é moldado pela psicologia e reforça o velho princípio de que quem compra no medo colhe na euforia.

Investimentos institucionais e maturidade de mercado

Com cerca de 69 milhões de dólares em novos aportes em ETFs de Bitcoin e Ethereum, as instituições demonstram confiança no longo prazo. Seu apetite em meio à queda indica que o mercado cripto está cada vez mais consolidado como classe de ativo legítima.

Bitcoin reafirma seu papel como ouro digital

Com oferta limitada e adoção crescente, o Bitcoin mantém sua tese de reserva de valor global. Representando apenas cerca de 6% da capitalização do ouro, o ativo ainda tem um grande espaço para valorização estrutural à medida que a confiança dos investidores migra para o digital.

Tesourarias de Ativos Digitais (DATs) e adoção corporativa

Empresas estão incluindo criptoativos em seus balanços como reserva estratégica. O caso da MicroStrategy, com mais de 461 mil Bitcoins, ilustra como a acumulação corporativa pode reduzir a oferta circulante e dar sustentação ao preço no longo prazo.

 

E eu com isso?

O cenário atual é um lembrete poderoso de que o medo do mercado é o combustível da oportunidade. Enquanto o investidor comum se retrai, os institucionais acumulam posições e moldam o próximo ciclo.
A confiança no Bitcoin como ouro digital se fortalece, e a presença crescente de empresas e fundos legitima o setor. O momento exige disciplina, visão de longo prazo e leitura macroeconômica. O ciclo de alta ainda não acabou, apenas ficou mais seletivo. Quem entender isso agora estará preparado para colher os frutos quando o medo der lugar à euforia.

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Maior liquidação da história do mercado cripto https://levanteideias.com.br/artigos/maior-liquidacao-da-historia-do-mercado-cripto https://levanteideias.com.br/artigos/maior-liquidacao-da-historia-do-mercado-cripto#respond Tue, 21 Oct 2025 14:24:44 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=52294 Na sexta-feira (10/10) , o mercado mercado passou por uma das quedas mais intensas já registradas na história. O Bitcoin caiu em algumas corretoras certa de até 20% enquanto outra altcoins seguiram o mesmo caminho caindo de cerca de 30% até 90%. Tudo isso aconteceu após uma declaração do presidente Donald Trump, anunciando tarifas de… Read More »Maior liquidação da história do mercado cripto

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Na sexta-feira (10/10) , o mercado mercado passou por uma das quedas mais intensas já registradas na história. O Bitcoin caiu em algumas corretoras certa de até 20% enquanto outra altcoins seguiram o mesmo caminho caindo de cerca de 30% até 90%.

Tudo isso aconteceu após uma declaração do presidente Donald Trump, anunciando tarifas de 100% sobre todas as importações chinesas a partir de 1º de novembro. O mercado reagiu em pânico e o resultado foi o maior evento de liquidação da história das criptos: US$ praticamente 20 bilhões de dólares foram liquidados.

O índice de sentimento do Bitcoin despencou de 64 para 27 pontos, refletindo o medo generalizado. Durante a correção, as altcoins perderam entre 30% até 90% do valor em minutos, mas muitas se recuperaram rapidamente nas horas seguintes Algumas altcoins como a XRP por exemplo, em poucos minutos já voltaram 100% após o colapso.

Mesmo com o caos, o Bitcoin mostrou força e recuperação rápida, sinal de compra institucional e possível short squeeze em formação, já que a Binance registrou US$ 215 milhões em posições vendidas, o maior volume do ano.

Do lado macro, os fundamentos seguem positivos:

📈 Liquidez global em alta e base monetária dos EUA (M2) batendo recordes.
💵 Dívida global acima de US$ 337 trilhões, crescendo US$ 21 trilhões em apenas seis meses.
🏦 Fluxos institucionais continuam entrando em ETFs de Bitcoin e ouro, mostrando busca por ativos escassos.
🌍 Adoção global de Bitcoin ainda em torno de 5% da população, igual à internet em 1999, ou seja, ainda é muito cedo.

O que isso nos ensina:

  • Crashs como esse separam quem opera no pânico de quem pensa no longo prazo.
    Investidores que vendem no fundo saem do jogo. Os que mantêm a calma, acumulam e seguem estratégia acabam colhendo os frutos quando o mercado volta a subir.
  • Caso opere em futuros, sempre evite alavancagens excessivas.
  • Não venda no desespero.
  • Foque em ativos com fundamentos sólidos, eles irão reagir.
  • Lembre que o smart money age ao contrário do pânico, aproveitando essas quedas.

Resumo final:

– Foi uma correção, não um colapso.
– Os fundamentos macro seguem firmes.
– O mercado cripto continua em fase inicial de adoção.
– Se você acredita no longo prazo, esse tipo de crash é oportunidade.

Os dados mostram que, após grandes liquidações, o Bitcoin costuma buscar novas máximas. e os investidores pacientes são sempre os mais recompensados.

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Halving do Bitcoin – O Ciclo de Alta das Criptomoedas | Crypto 101  https://levanteideias.com.br/artigos/crypto-101/halving-do-bitcoin-o-ciclo-de-alta-das-criptomoedas-crypto-101 https://levanteideias.com.br/artigos/crypto-101/halving-do-bitcoin-o-ciclo-de-alta-das-criptomoedas-crypto-101#respond Thu, 16 Nov 2023 17:11:15 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=45901 Halving do Bitcoin: o evento mais importante para o mercado de Criptomoedas está chegando.

2024 promete ser o último halving lucrativo para o mercado Cripto.

Por isso, no Crypto 101 desta semana, você vai saber o que é o Halving e como se aproveitar desse movimento é essencial para lucrar com Criptomoedas.

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O que é o Halving do Bitcoin? 

Para entender o “halving” do Bitcoin, é essencial conhecer o funcionamento intrínseco dessa criptomoeda. O Bitcoin opera em uma rede descentralizada, onde as transações são validadas por mineradores. Os mineradores dedicam seu poder computacional para resolver problemas complexos, conhecidos como proof-of-work, a fim de adicionar novos blocos à cadeia de blocos (blockchain) do Bitcoin. A cada 210.000 blocos minerados, aproximadamente a cada quatro anos, ocorre o halving. O halving é um evento programado que reduz pela metade as recompensas que os mineradores recebem por cada bloco minerado. Inicialmente, a recompensa era de 50 Bitcoins por bloco, mas com o primeiro halving, em 2012, ela foi reduzida para 25 Bitcoins. Em 2016, ocorreu o segundo halving, diminuindo a recompensa para 12,5 Bitcoins. O terceiro halving ocorreu em maio de 2020, trazendo a recompensa para 6,25 Bitcoins por bloco. 

Por que o Halving é Importante? 

O halving é importante por várias razões. Primeiramente, ele está diretamente relacionado à oferta de Bitcoins. Ao reduzir pela metade a recompensa dos mineradores, o halving limita a taxa de criação de novas moedas, tornando o Bitcoin mais escasso. A escassez é um dos principais motivos pelos quais o Bitcoin é frequentemente comparado ao ouro digital. Essa escassez tem o potencial de impactar o valor do Bitcoin, já que uma oferta limitada pode aumentar a demanda, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços. A história dos halvings anteriores sugere que eles têm sido seguidos por aumentos significativos no preço do Bitcoin. Além disso, o halving também influencia a segurança da rede. Os mineradores são essenciais para a validação das transações, e a redução de recompensas os incentiva a continuar a mineração, garantindo a integridade da rede. 

Últimos Halvings 

Os dois halvings anteriores do Bitcoin, em 2012 e 2016, proporcionaram momentos marcantes na história da criptomoeda. Após cada um desses eventos, houve um aumento substancial no preço do Bitcoin. Em 2012, o preço do Bitcoin estava em torno de US$ 12 antes do primeiro halving e subiu para mais de US$ 1.000 em 2013. Da mesma forma, em 2016, o Bitcoin estava sendo negociado a cerca de US$ 650 antes do segundo halving e alcançou mais de US$ 19.000 em dezembro de 2017. Esses eventos chamaram a atenção de investidores e especuladores, destacando o impacto do halving no mercado de criptomoedas. 

Halving de 2024: Como capturar a alta das moedas? 

Com o halving de 2024 se aproximando, os investidores estão ansiosos para entender como podem capitalizar sobre esse evento. Embora não seja possível prever com certeza o comportamento futuro dos preços do Bitcoin, há algumas estratégias que os investidores podem considerar: Compra antecipada: Alguns investidores optam por comprar Bitcoins antes do halving, na expectativa de que a redução na oferta leve a um aumento no preço. Acompanhamento do mercado: Monitorar os preços e a atividade de mercado de perto é crucial para tomar decisões informadas durante e após o halving. Diversificação: Embora o Bitcoin seja o destaque, a diversificação de uma carteira de criptomoedas pode ajudar a mitigar os riscos associados à volatilidade. 

Conclusão

Para investidores inexperientes, é aconselhável buscar orientação de profissionais financeiros antes de tomar decisões de investimento. O halving do Bitcoin é um evento fundamental que tem implicações significativas para a criptomoeda e seu mercado. Compreender a natureza do halving, sua importância e seu histórico é essencial para quem deseja aproveitar ao máximo as oportunidades que ele pode oferecer. No entanto, é importante lembrar que os investimentos em criptomoedas envolvem riscos e devem ser abordados com cuidado e conhecimento. Como sempre, a pesquisa e a educação são fundamentais para qualquer decisão de investimento.

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O que são criptomoedas? | Crypto 101 https://levanteideias.com.br/artigos/crypto-101/o-que-sao-criptomoedas-crypto-101 https://levanteideias.com.br/artigos/crypto-101/o-que-sao-criptomoedas-crypto-101#respond Mon, 06 Nov 2023 18:53:09 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=45849 As criptomoedas são uma classe de investimento revolucionária, e cada dia mais chamam a atenção dos investidores.

Com atuações em meios de pagamento e I.A., as criptomoedas se firmaram definitivamente.

Por isso, no Crypto 101 desta semana, vamos contar tudo de importante para você entender de vez o que são Criptomoedas.

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Em um mundo em constante evolução, as criptomoedas emergem como uma revolução no cenário financeiro global. 

Mas, afinal, o que são criptomoedas? São ativos digitais que utilizam criptografia para garantir transações seguras e controlar a criação de novas unidades. 

Sua natureza descentralizada é a característica mais marcante do que são as criptomoedas. Elas não são controladas por um governo central ou uma instituição financeira, mas sim por uma rede global de computadores interligados.

O que são criptomoedas?

História das criptomoedas e a origem do Bitcoin

Agora que você já sabe o que são criptomoedas, chegou a hora de você conhecer a história delas, algo que  remonta à criação do Bitcoin em 2009, por um enigmático indivíduo ou grupo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. 

O Bitcoin foi a primeira criptomoeda a surgir, e sua criação marcou um ponto de virada no universo financeiro global. O Bitcoin foi concebido para resolver o problema dos gastos duplos em transações eletrônicas, proporcionando confiabilidade e autenticidade às transações na internet.

Desde então, a inovação do Bitcoin desencadeou a criação de uma infinidade de outras criptomoedas, cada uma com suas próprias características e usos únicos. 

Essas moedas digitais estão mudando a maneira como entendemos e conduzimos transações financeiras.

Como funcionam as criptomoedas?

Para entender de fato o que são criptomoedas, é necessário compreender que o funcionamento das criptomoedas é baseado em uma tecnologia conhecida como blockchain. 

O blockchain é um livro-razão digital que registra todas as transações de criptomoedas. 

Esse livro-razão é mantido por uma rede descentralizada de computadores, chamados nós, que validam e registram as transações. Cada novo bloco de transações é vinculado ao bloco anterior, criando uma cadeia contínua de blocos, daí o nome “blockchain” (corrente de blocos).

A mineração é um processo fundamental no funcionamento das criptomoedas. 

Os nós da rede resolvem complexos quebra-cabeças matemáticos para validar transações e adicionar novos blocos ao blockchain. A mineração não apenas mantém a integridade da rede, mas também é o processo pelo qual novas unidades de criptomoedas são criadas.

Uso das criptomoedas: pagamentos, aplicativos descentralizados e armazenamento

As criptomoedas têm uma variedade de usos. Elas podem ser usadas como meio de pagamento digital para comprar produtos e serviços. Muitos varejistas e empresas online agora aceitam criptomoedas como forma de pagamento, tornando-as uma alternativa viável às moedas tradicionais.

Além disso, as criptomoedas desempenham um papel fundamental na criação de aplicativos descentralizados (dApps). Plataformas como o Ethereum permitem a execução de contratos inteligentes, que são protocolos auto executáveis que facilitam acordos sem a necessidade de intermediários. Isso abre as portas para uma variedade de serviços, desde jogos até serviços financeiros, e representa um ponto importante sobre o que são criptomoedas..

O armazenamento seguro das criptomoedas é uma consideração crucial. As moedas podem ser armazenadas em carteiras digitais, que podem ser online, hardware, papel ou software. 

A segurança é primordial, uma vez que a posse de criptomoedas implica a responsabilidade de proteger seus ativos.

O futuro das criptomoedas

O futuro das criptomoedas é um tópico de grande interesse e especulação. À medida que mais pessoas e empresas adotam essa tecnologia, as criptomoedas têm o potencial de desempenhar um papel significativo na economia global. Novos desenvolvimentos tecnológicos continuam a moldar esse espaço, redefinindo o que são as criptomoedas, com atualizações de blockchain, escalabilidade aprimorada e novos recursos em desenvolvimento.

A regulamentação das criptomoedas é uma área de foco, uma vez que os governos em todo o mundo consideram a melhor abordagem para lidar com essa nova classe de ativos. 

A tributação das criptomoedas também é um aspecto importante, uma vez que os investidores precisam estar cientes das implicações fiscais de suas transações.

Em resumo, as criptomoedas representam uma revolução tecnológica que está redefinindo a forma como compreendemos o dinheiro e as transações financeiras.

Com uma base sólida no blockchain e uma crescente adoção global, o futuro das criptomoedas é promissor e cheio de possibilidades.

Conclusão

Elas não são apenas um novo meio de pagamento, mas uma mudança de paradigma na forma como o dinheiro e os ativos financeiros são gerenciados. 

À medida que o mundo das criptomoedas continua a se expandir e evoluir, é fundamental entender os conceitos básicos, a história, o funcionamento e o potencial futuro dessas moedas digitais. 

Portanto, estar informado sobre criptomoedas é uma habilidade valiosa à medida que navegamos no mundo financeiro em constante transformação. 

A criptomoeda está pavimentando o caminho para um futuro financeiro mais inclusivo e eficiente, e aqueles que compreendem esse novo paradigma estarão bem posicionados para aproveitar as oportunidades que ele oferece.

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O sucesso dos NFTs https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/o-sucesso-dos-nfts https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/o-sucesso-dos-nfts#respond Fri, 05 Nov 2021 13:46:54 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=32805 A não ser que não tenha adolescentes na família ou no apartamento ao lado, você provavelmente não ouviu falar do grupo coreano BTS, abreviatura de BangTan Sonyeondan (algo como “escoteiros à prova de balas”). É um dos grupos mais conhecidos do chamado K-Pop – estilo musical desenvolvido na Coreia e que se caracteriza por uma… Read More »O sucesso dos NFTs

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A não ser que não tenha adolescentes na família ou no apartamento ao lado, você provavelmente não ouviu falar do grupo coreano BTS, abreviatura de BangTan Sonyeondan (algo como “escoteiros à prova de balas”). É um dos grupos mais conhecidos do chamado K-Pop – estilo musical desenvolvido na Coreia e que se caracteriza por uma mistura de ritmos e um forte apelo visual, com coreografias bem ensaiadas.

Qualidades musicais à parte, o fato é que desde seu lançamento em 2013, os sete integrantes do BTS têm sido uma máquina de fazer dinheiro. Em agosto de 2020, um lançamento foi visto 101 milhões de vezes em apenas 24 horas e 1,2 bilhão de vezes desde então.

Além de toda a parafernália habitual, bandas como a BTS lucram vendendo itens como cards – cartões com fotos dos integrantes da banda. Lançados em quantidades limitadas, eles são colecionados pelos fãs.

Agora, a empresa que gerencia o BTS, a agência Hybe Co., vai lançar versões digitais desses cards por meio de NFT (Non Fungible Tokens). Em vez de imagens impressas, o possuidor poderá ter acesso a arquivos audiovisuais individuais e colecionáveis.

Se você está se perguntando o porquê de estarmos falando dos clips de uma banda coreana voltada para adolescentes, o fato a seguir explica.

Ao anunciar o lançamento das versões digitais, a Hybe.co informou também que estava comprando 2,5% do capital da principal “exchange” de criptomoedas da Coreia visando entrar com força no mercado de NFTs, tanto do BTS quanto de outros artistas.

A notícia provocou uma alta de 7,5% das ações da Hybe.Co na bolsa de Seul, elevando seu valor de mercado para 14,97 trilhões de wons coreanos, ou US$ 12,6 bilhões.

Mesmo sem ser fã do BTS (ou de qualquer outro grupo de K-Pop), essa notícia mostra que você não deve ignorar os NFTs. Lançados quase como uma curiosidade em março deste ano graças às funcionalidades da tecnologia blockchain, eles estão se transformando rapidamente em um negócio financeiramente relevante.

Segundo a exchange DappRadar, da Lituânia, as transações com NFTs no 3T21 chegaram a US$ 10,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, e permanecem subindo.

No entanto, esse é o típico mercado em seus estágios iniciais. Os ativos mais conhecidos são pouco líquidos, as oscilações de preço são abruptas, inesperadas e intensas e quem não tomar cuidado pode se machucar.

Na terça-feira (02), circulou a notícia de um investidor em Hong Kong que perdeu todas as suas economias de US$ 28 mil em um dia. Desavisado e claramente um desconhecedor de conceitos como risco e diversificação, o investidor apostou tudo em um NFT lançado dias antes que permitia aos possuidores participar de um jogo inspirado na série “Round 6”, ou Squid Game, sucesso no Netflix.

Os NFTs foram lançados por poucos centavos, subiram para mais de US$ 4 e em seguida seu valor caiu a zero. Uma dor de cabeça que o investidor não-identificado teria evitado se tivesse acompanhado as recomendações da Fernanda Guardian, analista de criptoativos da Levante Ideias de Investimentos.

E Eu Com Isso?

A sexta-feira começa com os contratos futuros do Ibovespa em uma leve alta, reagindo às fortes quedas da véspera, que foram provocadas pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios. Apesar da alta provocada pelos investidores em busca de ações baratas, o movimento deve ser marcado por uma volatilidade razoável.

As notícias são positivas para a bolsa em um cenário de volatilidade.

Este conteúdo faz parte da nossa Newsletter ‘E Eu Com Isso’.

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Leia também: Os NFTs são a arte do lucro.

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Conectando as criptomoedas https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/conectando-as-criptomoedas https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/conectando-as-criptomoedas#respond Fri, 01 Oct 2021 14:25:12 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=31451 A bandeira de cartões Visa (VISA34) anunciou na quinta-feira (30) que estava desenvolvendo um sistema para facilitar as transações entre criptoativos. O objetivo do projeto é criar um protocolo universal que permita conectar blockchains, criptomoedas (incluindo stablecoins) e também as futuras moedas digitais emitidas pelos bancos centrais. O nome da iniciativa será Universal Payment Channel,… Read More »Conectando as criptomoedas

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A bandeira de cartões Visa (VISA34) anunciou na quinta-feira (30) que estava desenvolvendo um sistema para facilitar as transações entre criptoativos.

O objetivo do projeto é criar um protocolo universal que permita conectar blockchains, criptomoedas (incluindo stablecoins) e também as futuras moedas digitais emitidas pelos bancos centrais.

O nome da iniciativa será Universal Payment Channel, ou UPC, que visa (sem trocadilho) conectar várias redes de blockchain e transacionar ativos digitais.

Ao anunciar o projeto, a Visa informou que suas equipes estão trabalhando no assunto desde 2018, buscando montar uma estrutura que permita a interoperabilidade entre diferentes protocolos e carteiras.

“Em última instância, a solução UPC vai servir como uma rede de redes blockchain – agregando valor a várias formas de movimentação de dinheiro, sejam elas originadas na rede Visa ou além dela”, diz o comunicado da empresa.

A Visa não estabeleceu prazos, mas ao comentar o assunto, os executivos responsáveis afirmaram que isso deve ocorrer “em um futuro não muito distante”.

A decisão da Visa e suas consequências em potencial são mais importantes do que parecem à primeira vista.

Vamos dar um passo para trás.

A Visa nasceu nos anos 1970 para impedir que os bancos americanos quebrassem. O mercado de cartões de crédito estava em um momento de ebulição. Praticamente todos os bancos americanos – que, naquela época, só poderiam operar em seus Estados de origem – estavam disputando clientes. As fraudes e perdas levaram a prejuízos imensos.

Durante um encontro de executivos de bancos em 1968, que quase acabou em pancadaria, um executivo chamado Dee Hock se propôs a resolver o problema. A solução apresentada por ele após algum tempo de estudos foi o que se chamaria, posteriormente, uma organização “caórdica”, conceito que mistura caos e ordem.

Por um lado, haveria o caos: os bancos tentando aumentar suas bases de clientes competindo uns com os outros. Por outro, temos ordem: protocolos, regras e convenções que permitem que os sistemas convivam e funcionem harmoniosamente em conjunto. Esse é o princípio das bandeiras de cartão de crédito.

Cada emissor de cartão tem suas próprias políticas de crédito e de risco, mas para se vincular a uma bandeira ele aceita alguns parâmetros operacionais, de modo que seus cartões “conversem” com a rede de pagamentos.

Trace um paralelo com o momento das criptomoedas. Temos algumas moedas “populares”, como Bitcoin, Ethereum e Dogecoin. Temos as “stablecoins” como Tether e USD Coin. E estamos em vias de ter as moedas digitais dos bancos centrais, incluindo o Banco Central do Brasil.

Em breve a lista de criptoativos chegará à casa de dezenas de milhares, isso sem contar os NFT (Non Fungible Tokens) e outras inovações que ainda devem surgir.

É impossível querer controlar um mercado tão grande e tão dinâmico. O governo da China pode até tentar, mas a China não é conhecida pelas liberdades individuais. E a briga promete ser grande.

Por isso, quando uma instituição do porte da Visa anuncia que vai permitir que todos esses sistemas “conversem”, isso pode ser um divisor de águas para o mercado de criptomoedas.

O impacto potencial é imenso, pois essa ferramenta pode – teoricamente – ser a ligação entre os criptoativos e a economia tradicional. E o time de análise de criptomoedas da Levante Ideias de Investimentos, comandado pela Fernanda Guardian, vai ficar atento a todos os desdobramentos.

E Eu Com Isso?

Para além das criptomoedas, os contratos futuros de Ibovespa e do índice americano S&P 500 iniciam o primeiro pregão do quarto trimestre com uma leve alta, com perspectivas positivas para as ações.

As notícias são positivas para a Bolsa.

Este conteúdo faz parte da nossa Newsletter ‘E Eu Com Isso’.

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Leia também: Entenda Como Funciona O Mercado De Bitcoin.

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Os NFTs são a arte do lucro https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/os-nfts-sao-a-arte-do-lucro https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/os-nfts-sao-a-arte-do-lucro#respond Fri, 17 Sep 2021 14:13:53 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=31003 NFT parece ser a sigla de um título público. Algo como Notas Financeiras do Tesouro. Nada disso. NFT é a abreviatura de Non-Fungible Tokens, ou tokens não fungíveis. Se parece complicado, Fernanda Guardian, analista de criptomoedas da Levante Ideias de Investimentos explica de maneira clara. Fungível é um termo usado quase que totalmente pelo mercado… Read More »Os NFTs são a arte do lucro

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NFT parece ser a sigla de um título público. Algo como Notas Financeiras do Tesouro. Nada disso. NFT é a abreviatura de Non-Fungible Tokens, ou tokens não fungíveis.

Se parece complicado, Fernanda Guardian, analista de criptomoedas da Levante Ideias de Investimentos explica de maneira clara.

Fungível é um termo usado quase que totalmente pelo mercado financeiro e quer dizer substituível. No exemplo da Fernanda, uma nota de R$ 100 é fungível. Você pode trocá-la por outra nota de R$ 100 sem problemas.

O mesmo acontece com um título público ou com uma ação de uma determinada empresa. Uma LFT (Letra Financeira do Tesouro) pode ser trocada por outra de mesmo vencimento. Já um cartão comercial, por exemplo, não é fungível. Não é possível trocá-lo por outro tipo de cartão sem provocar mudanças.

Os ativos digitais são fungíveis. Uma foto digital da abertura de capital de uma empresa pode ser reproduzida indefinidamente, sem que haja diferenças entre as versões.

O NFT é uma tecnologia, vinculada ao blockchain, que impede que isso ocorra. Por meio do NFT, é possível transformar um arquivo digital – uma imagem, um vídeo ou uma música – em algo “não fungível”, ou seja, não substituível. Assim um arquivo digital pode ser transformado em uma obra de arte. Algo único e, portanto, valioso.

Se isso parece algo irrelevante, não podemos nos esquecer que os investimentos em arte estiveram entre os mais rentáveis ao longo dos últimos anos.

Fernanda lembra que o mercado de arte tradicional superou o desempenho do índice de ações americano S&P 500 em mais de 180% nos últimos 20 anos.

Entre 1995 e 2020, a valorização média do índice de ações foi de 9,5% ao ano, incluindo os dividendos. Já os preços das obras de arte contemporânea subiram, em média, 14% nesse período.

Claro, o mercado de arte é menos líquido e menor do que o mercado de ações. Porém, os bilionários ao redor do mundo sempre foram grandes compradores de obras de arte. Seja como reserva de valor ou em busca de valorização do capital, seja por prazer estético. E os NFT permitem incluir ativos digitais nesse universo.

Os números têm sido absolutamente surpreendentes. Só no primeiro semestre de 2021 foram negociados mais de US$ 2,5 bilhões em NFT, e o volume só acelerou na segunda metade do ano, tanto no mercado primário (obras vendidas por seus criadores) quanto no secundário. E em agosto os volumes de negociação alcançaram alturas vertiginosas.

De acordo com os dados de volume da Dune Analytics, a OpenSea registrou números mensais de volume de US$ 3,3 bilhões, cerca de um milhão de Ethereums (ETH) em obras de arte digitais.

O interesse por esses ativos vem de uma mudança geracional. Investidores mais jovens preferem possuir bens digitais a bens físicos. Isso altera o conceito e a própria expressão do status.

Em vez de adquirir uma mansão, um automóvel de luxo, um relógio cravejado de diamantes, a pessoa prefere gastar dinheiro com um ativo digital que pode ser “exposto” na internet. Sua mansão pode, no máximo, impressionar algumas centenas de amigos. Seu “story” no Instagram é acessível a milhões de pessoas.

A arte digital tem vantagens práticas em relação à arte tradicional. Graças à tecnologia, ela é mais acessível e imune a dúvidas com relação à sua autenticidade. Transportar uma pintura ou uma escultura é difícil e arriscado, pois pode haver danos. Já um NFT pode ser transferido com poucos cliques.

Essas diferenças permitem investimentos menos arriscados e mais lucrativos. O mundo vai mudar mais rápido do que todos nós imaginamos. E, quando o assunto são investimentos em criptoativos, sejam moedas ou NFTs, você pode contar com conhecimento e o gosto apurado da Fernanda Guardian.

E Eu Com Isso?

Os contratos futuros de Ibovespa e do índice americano S&P 500 iniciam o último pregão da semana com leves baixas devido à baixa dos preços das commodities, especialmente o minério de ferro.

As notícias são negativas para a bolsa.

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Leia também: Entenda Como Funciona O Mercado De Bitcoin.

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A terça-feira será um marco no mercado de criptomoedas. Foi quando entrou em vigor o ousado projeto do governo de El Salvador para transformar o Bitcoin na moeda nacional.

Agora, o presidente Nayib Bukele, um publicitário e influenciador digital de 40 anos que foi eleito em 2019 por uma coalizão conservadora, está apostando todas as fichas no Bitcoin.

Além de economizar cerca de US$ 400 mil por ano em custos de remessas, a mudança poderá injetar vitalidade na economia local.

El Salvador, o menor país da América Central, com uma população de 6,5 milhões de habitantes, é pobre. Desde 2001 não há moeda nacional. As transações são realizadas usando dólares. O país foi devastado por 12 anos de guerra civil, entre 1980 e 1992, e ainda há marcas do conflito.

Cerca de 20% dos recursos em moeda forte recebidos por El Salvador vêm das remessas internacionais das centenas de milhares de pessoas que emigraram durante o conflito, mudando-se para o México ou para os Estados Unidos. As principais exportações são café, açúcar e, em menor escala, tecidos e papel higiênico.

O governo já instalou caixas automáticos para que os salvadorenhos movimentem seus Bitcoins e criou uma carteira virtual, denominada Chivo Wallet.

No espanhol local, “chivo” é uma gíria para “legal”. Com a Chivo, cada habitante recebeu um crédito de US$ 30 em Bitcoins, uma quantia relevante tendo em vista que o PIB (Produto Interno Bruto) per capita é de US$ 8,7 mil por ano.

A decisão movimentou o mercado. Na véspera da legalização, El Salvador havia adquirido 200 Bitcoins. A demanda foi tão forte que o governo teve de dobrar a meta no dia seguinte e comprar mais 400 unidades da criptomoeda, em um investimento total de US$ 28 milhões.

No primeiro dia de vigência das medidas, as cotações recuaram cerca de 15% devido a problemas na criptografia e nas transações.

A entrada rápida de tanta gente no blockchain provocou instabilidades na rede, o que derrubou os preços do Bitcoin e de muitas outras criptomoedas.

A medida é corajosa e representa mais um passo na evolução do Bitcoin. Minerada desde 2008, a criptomoeda há tempos não está mais restrita a nichos tecnológicos e a transações na internet.

Porém, sua adoção por El Salvador é o avanço mais radical. A adoção das moedas digitais segue em alta desde 2020.

Segundo a empresa de análise de dados para redes blockchain Chainalysis, alguns países como a Índia, Paquistão e até o Vietnã registraram um aumento de 881% no interesse por ativos digitais.

Se a experiência salvadorenha der certo, nações pobres da África e da Ásia podem fazer o mesmo, facilitando a integração de suas economias com o restante do mundo.

E Eu Com Isso?

Os contratos futuros do Ibovespa iniciam o último pregão da semana em alta, mantendo a trajetória registrada no fim do pregão da quinta-feira (09), quando a distensão no conflito entre Executivo e Judiciário desanuviou os ânimos dos investidores.

As notícias são positivas para o mercado.

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Leia também: As ondas de Elliott e o Bitcoin.

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Criptomoedas: muito além do Bitcoin https://levanteideias.com.br/artigos/financas-pessoais/criptomoedas-muito-alem-do-bitcoin https://levanteideias.com.br/artigos/financas-pessoais/criptomoedas-muito-alem-do-bitcoin#respond Wed, 13 Jun 2018 12:00:47 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=2416 Mesmo que você não esteja muito familiarizado com o mercado financeiro, com certeza já ouviu falar em criptomoedas, ou pelo menos em Bitcoin. Mas você sabe de fato...

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Mesmo que você não esteja muito familiarizado com o mercado financeiro, com certeza já ouviu falar em criptomoedas, ou pelo menos em Bitcoin. Mas você sabe de fato como elas funcionam? Pensando nisso, a Levante escreveu este artigo para explicar em detalhes como funcionam as moedas virtuais e como você deve avalia-las antes de começar a investir. Não esqueça de conferir outros artigos sobre o tema de investimentos e moedas, como As armadilhas que o impedem de ficar ricoDólares, rublo ou euros: como gastar menos na Copa e Como economizar dinheiro.

Vamos lá?

Como funciona o Bitcoin e as outras criptomoedas?

Uma pessoa paga a outra diretamente, sem a necessidade de intermediários. Cada uma passa a anotar todas as transações em um único livro-registro para garantir o acompanhamento do que ocorre.

Você está achando que nada disso faz sentido? Em um primeiro momento pode soar estranho, mas essa é a forma mais simples para explicar o que é o blockchain, a tecnologia por trás do Bitcoin e das demais criptomoedas.

Eu até tentei associar a algum outro produto ou situação que lidamos diariamente, mas essa inovação vai muito além do que já tínhamos. E foi desde a publicação do artigo com as regras do bitcoin, lá em 2008 por uma figura anônima identificada como Satoshi Nakamoto, que o novo fenômeno veio à público.

Agora, é possível realizar troca de moeda virtual sem bancos ou governos. E a diferença é que, em vez de cada um possuir seu próprio caderno ou planilha, todas as pessoas anotam as informações das transações em um único livro de registro. O que faz do blockchain nada mais do que uma enorme planilha com todas as informações de transações, desde o surgimento do Bitcoin.

A importância do blockchain

As transações são agrupadas por blocos, e cada bloco faz referência ao anterior, formando assim uma cadeia (bloco (block) + cadeia (chain)). Esses registros garantem a descentralização e a participação de todos para opinar e sugerir mudanças no software.

Não podemos ignorar o fato de que esse híbrido entre moeda digital e meio de pagamentos representa uma das maiores inovações da história do sistema financeiro. Como as suas utilizações vão além das mais de 1.500 moedas derivadas, entender o seu funcionamento e usos em nosso dia a dia é essencial.

Afinal, quantas inovações logo no seu início foram ditas como absurdas? Dentre as mais recentes, podemos citar o iPhone e um pouco antes, a Internet.

Por isso é importante ter em mente como o Bitcoin e o blockchain podem ser utilizados.

Diferenciais do Bitcoin e do blockchain

Dentre os principais usos podemos citar a simplificação operacional e a minimização de fraudes no sistema financeiro. Além, é claro, da facilidade em utilizar em qualquer parte do mundo (desde que se tenha acesso à internet), o que elimina as fronteiras comerciais ao redor do mundo.

Em transações internacionais, a verificação tradicional por meio de instituições financeiras pode demorar dias. Via blockchain, essa verificação pode ocorrer em apenas algumas horas.

E já fora do âmbito financeiro a tecnologia pode ser utilizada como uma forma de fiscalização de produtos ou de uma cadeia.

Empresas de diamante como a maior produtora do mundo, a De Beers, estão implementando a tecnologia para rastear os fornecedores e autenticidade das pedras. Até mesmo empresas que monitoram a cadeia de suprimentos (supply chain) passaram a adotar o blockchain. As organizações do ramo alimentício Bright Foods e Shangai Xiandao Food, por exemplo, estão rastreando desde a produção até a entrega de alimentos por meio do blockchain VeChain.

Energia sustentável

Uma aliada da Siemens, a LO3 Energy, está promovendo a troca de energia entre comerciantes e moradores do Brooklyn (bairro de Nova York) para encontrar soluções sustentáveis entre quem tem painéis de energia que podem vender excedente para quem não teria esse acesso. Tudo sem passar por uma empresa de serviços públicos como intermediária, utilizando o famoso ponto a ponto.

A tecnologia é aplicada para outros objetivos muito amplos, alguns deles embarques, registro de propriedade, registros de votação eleitorais, identidade internacional do cidadão ou registro de histórico médico e muito mais.

Toda criptomoeda é um Bitcoin?

Aqui deixamos um alerta: jamais caia no erro de achar que somente o Bitcoin existe e pode ser rentável. Como citamos mais acima no texto, existem atualmente mais de 1.500 tipos de criptomoedas. Dentre elas, podemos citar Litecoin, Ethereum e IOTA como exemplo.

Pode ser que – mais rápido do que estamos achando – estejamos diante do uso de blockchain e criptomoedas nos mais variados segmentos de nossas vidas. Portanto, não podemos ignorar os seus usos desde já. Gostou do conteúdo? Curta e compartilhe esse texto nas suas redes sociais para que mais pessoas conheçam as aplicações do blockchain e entendam de uma vez por todas que criptomoedas vão muito além do Bitcoin.

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