Câmara: o tempo para a Previdência é curto
Os mercados continuam se sustentando nas expectativas de atuação dos Bancos Centrais ao redor do mundo. Nesse contexto, os bancos têm uma cruzada para tentar evitar uma recessão global. Ontem, em um novo discurso no Senado o Sr. Powell manteve seu discurso dovish (flexível). Nem mesmo dados de inflação americana um pouco acima do esperado impediram o S&P de fechar em número recorde.
Dessa forma, na Europa, tivemos uma sinalização positiva com o relatório de produção industrial vindo um pouco melhor do que o esperado – após vários meses de desaceleração. Na China, dados da quantidade de moeda em circulação melhoraram após esforço do governo em continuar estimulando a economia.
Por aqui, Brasília está agitada com os deputados trabalhando até de madrugada e, quem sabe, no sábado. O relógio corre e Rodrigo Maia tem pressa, já que o recesso parlamentar começa na próxima quarta-feira.
Por enquanto, nem todos os destaques foram apreciados — seis deles foram, faltam ainda mais seis e o Centrão vem colocando complicações.
Assim, os investidores estão de olho em quanto será a desidratação e ao calendário apertado. Mas são nesses momentos que o governo acaba querendo causar mais confusão. Dessa vez, a polêmica é sobre Bolsonaro indicar seu filho para embaixada nos EUA. O Senado, porém, precisará aprovar.
E Eu Com Isso?
Depois de um dia de leve realização e de sobe no boato e cai no fato, hoje teremos um dia de retomada de valorização e positivo para os ativos locais.
