Bancos digitais – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br Recomendações, análises e carteiras de investimentos para maiores rentabilidades. Fri, 16 Jul 2021 15:25:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.1 https://levanteideias.com.br/wp-content/uploads/2018/02/cropped-avatar_lvnt-32x32.png Bancos digitais – Levante Ideias de Investimentos https://levanteideias.com.br 32 32 Sinqia investe R$ 15 milhões na plataforma Celcoin https://levanteideias.com.br/artigos/sinqia-investe-r-15-milhoes-na-plataforma-celcoin https://levanteideias.com.br/artigos/sinqia-investe-r-15-milhoes-na-plataforma-celcoin#respond Fri, 16 Jul 2021 15:24:12 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=27957 A Sinqia (SQIA3), empresa de software para sistema financeiro, anunciou nesta sexta-feira (16) o investimento de R$ 15 milhões na plataforma aberta de serviços financeiros para fintechs e bancos digitais Celcoin. O aporte foi feito direto por meio do Torq Ventures, programa de Corporate Venture Capital da empresa. A rodada Série A de investimentos levantou ao… Read More »Sinqia investe R$ 15 milhões na plataforma Celcoin

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A Sinqia (SQIA3), empresa de software para sistema financeiro, anunciou nesta sexta-feira (16) o investimento de R$ 15 milhões na plataforma aberta de serviços financeiros para fintechs e bancos digitais Celcoin.

O aporte foi feito direto por meio do Torq Ventures, programa de Corporate Venture Capital da empresa. A rodada Série A de investimentos levantou ao todo R$ 55 milhões, com participações também da Vox Capital e da boostLAB – hub de negócios do BTG Pactual.

O comunicado da Sinqia ao mercado afirma que a Celcoin possui um posicionamento estratégico e com grande potencial de crescimento.

A Celcoin é uma startup fundada em 2016, que oferece infraestrutura para serviços financeiros, como transferências e pagamentos. Os serviços oferecidos pela fintech são destinadas para clientes, bancos e corretoras.

No últimos 12 meses, a empresa quadriplicou o volume de transações em sua plataforma. Além disso, por mês as pessoas transacionam um volume financeiro que chega a R$ 1,5 bilhão.

Nesta sexta-feira, às 12h28, as ações da Sinqia subiam 2,27%,a R$ 28,34.

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Celular lidera nas transações bancárias https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/celular-lidera-nas-transacoes-bancarias https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/celular-lidera-nas-transacoes-bancarias#respond Fri, 25 Jun 2021 13:49:05 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=26965 Dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) mostram uma intensificação do uso do celular para realização de transações bancárias, atingindo 51% do total em 2020 ante a 43% em 2019. Atualmente, o país conta com 198 milhões de contas bancárias ativas via mobile banking, mais do que os 162 milhões de pessoas adultas no… Read More »Celular lidera nas transações bancárias

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Dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) mostram uma intensificação do uso do celular para realização de transações bancárias, atingindo 51% do total em 2020 ante a 43% em 2019.

Atualmente, o país conta com 198 milhões de contas bancárias ativas via mobile banking, mais do que os 162 milhões de pessoas adultas no país.

O número foi impactado também pelo auxílio emergencial, que originou 70 milhões de novas contas ativas via celular para o recebimento do benefício.

Para suportar o aumento do uso digital, os bancos investiram um total de R$ 25,7 bilhões em 2020, valor 8% maior que no ano anterior e representando 14% de todo o investimento em TI no Brasil no ano.

Os bancos ficam somente atrás do governo, que foi responsável por 15% do investimento total.

E Eu Com Isso?

Os dados nos mostram uma aceleração na mudança de hábito por parte do consumidor, e consequentemente uma necessidade maior dos bancos tradicionais em acelerarem mudanças no modo de atender seus clientes.

Com isso, acreditamos que as mudanças de hábitos vêm como uma oportunidade para novos entrantes conseguirem se estabilizar, com atendimentos digitais mais modernos e propostas de valor mais atualizadas para os clientes.

No entanto, também enxergamos uma oportunidade para os grandes bancos conseguirem crescer, se aproveitando da bancarização de uma parcela maior da população e dos custos menos elevados do atendimento digital, proporcionando uma melhoria das margens.

Utilizar a rede física de agências em conjunto com um atendimento digital bem estruturado pode trazer benefícios que novos entrantes não são capazes de obter com tanta facilidade, conseguindo combinar eficiência e proximidade no atendimento.

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Leia também: O perfil dos clientes de bancos digitais.

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Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, investe US$ 500 milhões no Nubank https://levanteideias.com.br/artigos/berkshire-hathaway-empresa-de-warren-buffett-investe-us-500-milhoes-no-nubank https://levanteideias.com.br/artigos/berkshire-hathaway-empresa-de-warren-buffett-investe-us-500-milhoes-no-nubank#respond Tue, 08 Jun 2021 16:37:13 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25602 O Nubank anunciou, nesta terça-feira (08), que a Berkshire Hathaway, empresa de investimentos do bilionário Warren Buffett, comprou uma participação de US$ 500 milhões no banco digital. Buffett é reconhecido por muitos como o maior investidor dos últimos tempos. De acordo com o banco, o dinheiro será destinado para a expansão internacional da empresa e,… Read More »Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, investe US$ 500 milhões no Nubank

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O Nubank anunciou, nesta terça-feira (08), que a Berkshire Hathaway, empresa de investimentos do bilionário Warren Buffett, comprou uma participação de US$ 500 milhões no banco digital. Buffett é reconhecido por muitos como o maior investidor dos últimos tempos.

De acordo com o banco, o dinheiro será destinado para a expansão internacional da empresa e, também, auxiliará no processo de atração de talentos globais do Nubank.

O investimento foi acompanhado de outro aporte, de US$ 250 milhões, de gestoras nacionais e internacionais, como Sands Capital, Absoluto Partners, Verde Asset Management, Canada Pension Plan Investment Board (CPP Investments), MSA Capital e Sunley House Capital (um braço da Advent International).

Segundo reportagem do Wall Street Journal, após os últimos investimentos, o valor de mercado do Nubank atingiu o montante de US$ 30 bilhões.

“Com as duas extensões, o valor da Série G sobe para US$ 1,15 bilhão e passa a ser a maior rodada de investimento já realizada por uma empresa de tecnologia privada na América Latina”, afirmou o banco digital. A Série G do banco foi iniciado em janeiro de 2021.

O banco é a maior fintech da América Latina e uma das maiores do mundo, com 40 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia, afirma a empresa.

Na última semana, o Nubank também anunciou ter recebido a aprovação do Banco Central para oficializar a aquisição da Easynvest, corretora digital de investimentos que possui 1,6 milhão de clientes.

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Crédito para PMEs https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/credito-para-pmes https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/credito-para-pmes#respond Mon, 07 Jun 2021 13:44:58 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25496 Nesta segunda-feira (07) entra em vigor uma nova regra aprovada pelo Banco Central (BC) em que todos os valores a receber via cartões serão registrados em um sistema unificado, permitindo que outras empresas, além das adquirentes, possam utilizar os recebíveis como garantia para empréstimo. Os recebíveis de cartão de crédito são uma das garantias mais… Read More »Crédito para PMEs

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Nesta segunda-feira (07) entra em vigor uma nova regra aprovada pelo Banco Central (BC) em que todos os valores a receber via cartões serão registrados em um sistema unificado, permitindo que outras empresas, além das adquirentes, possam utilizar os recebíveis como garantia para empréstimo.

Os recebíveis de cartão de crédito são uma das garantias mais usadas para crédito no Brasil, sendo na forma da antecipação dos recebíveis ou como garantia de empréstimo bancário com fluxo do adquirente.

Para o crédito bancário, a prática de mercado é reter todo o fluxo de pagamentos na conta da instituição como forma mitigar a inadimplência, deixando recursos presos nas contas das empresas.

Com a mudança, os fluxos retidos pelo banco serão limitados ao saldo devedor, abrindo espaço para que a empresa negocie o restante do fluxo e na prática tenha acesso a mais crédito.

Especialmente no segmento de pequenas e médias empresas, os problemas relacionados à inadimplência e fraude, onde os clientes tentam obter crédito com o mesmo recebível em duas instituições financeiras, são elevados. A nova regra pretende diminuir drasticamente este problema. A menor expectativa de inadimplência também deve causar forte impacto nos juros cobrados, tornando o crédito mais barato.

E Eu Com Isso?

A nova regra do Banco Central traz diversas ramificações complexas para vários setores, com um futuro ainda incerto, porém fica claro que o pequeno varejista é o maior vencedor da mudança, possibilitando acesso a mais crédito a um valor menor.

Para os grandes bancos a nova regra pode parecer uma perda de mercado, porém não é necessariamente verdade.

O acesso ao fluxo completo de recebíveis vai permitir que as instituições com as áreas de crédito mais estruturadas do país tenham acesso aos dados dos concorrentes, podendo compensar a queda nas taxas compradas com a redução da inadimplência e conquistando clientes até mesmo de fintechs e bancos digitais.

Para as fintechs e bancos digitais, a nova regra significa um novo nível de acesso aos clientes, permitindo atacar a vasta base de clientes dos grandes bancos no mercado, podendo se diferenciar com algoritmos mais modernos e consequentemente preços mais baixos.

Grandes plataformas de marketplace já vinham oferecendo empréstimos a seus Sellers, em geral vinculadas aos recebíveis dentro de seus sites, porém com a compra de fintechs, e até bancos, pelas principais delas, a forma de atuar como parceiro para crédito também pode ajudar a expandir o relacionamento.

Como já foi dito diversas vezes pelas empresas, parte do projeto delas é a digitalização do pequeno varejo e poder ofertar crédito de maneira digital se encaixa perfeitamente nessa estratégia.

Além de todos os citados acima, ainda temos outros tipos de empresas, como é o caso de empresas de software que ofertam crédito, que também pode ser beneficiada pela medida, trazendo mais dados para cálculo das ofertas.

Grande parte da economia do país é informal e utiliza cartões como forma de recebimento. Acreditamos que a medida pode trazer no médio prazo impactos significativos para o apetite de crédito do mercado como um todo, dando acesso a recursos para quem antes não os tinha, estimulando o crescimento econômico como um todo.

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Leia também: XP lança PIX em sua conta digital.

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Bancos investem em marketplaces https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/bancos-investem-em-marketplaces https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/bancos-investem-em-marketplaces#respond Fri, 04 Jun 2021 13:38:29 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25428 O movimento de bancos criarem marketplaces para tentar expandir seu relacionamento com sua base de clientes, tem como seu principal expoente o Inter (BIDI11), porém atualmente boa parte dos principais nomes do mercado já vem adotando essa prática. A ideia das instituições é engajar cada vez mais seus clientes, trazendo cada vez mais seu consumo… Read More »Bancos investem em marketplaces

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O movimento de bancos criarem marketplaces para tentar expandir seu relacionamento com sua base de clientes, tem como seu principal expoente o Inter (BIDI11), porém atualmente boa parte dos principais nomes do mercado já vem adotando essa prática.

A ideia das instituições é engajar cada vez mais seus clientes, trazendo cada vez mais seu consumo para dentro de suas plataformas, melhorando não só a lealdade dos clientes, bem como trazendo receitas extras em um ambiente cada vez mais competitivo no setor.

Entre os grandes bancos, o Bradesco (BBDC4) parece ter saído na frente, com uma proposta similar ao Inter em seu banco digital Next.

O banco criou seu marketplace e já o expandiu para sua base de clientes inteira. O Santander (SANB11) e o Itaú (ITUB4) estão reestruturando suas áreas para criação de ofertas em linha com essa nova tendência do mercado.

E Eu Com Isso?

A nova tendência, com bancos entrando no varejo, reforça as novas estratégias que vêm sendo implementadas pelos bancos digitais, em especial o Inter (BIDI11), colocando os grandes bancos em uma posição de atraso mais uma vez, como já houve com outras tendências.

Para os grandes bancos, essa estratégia também surge como uma oportunidade. A entrada de bancos digitais com gratuidades nas tarifas vem prejudicando as receitas de serviços devido ao aumento da competitividade.

A entrada no varejo abre possibilidade para explorar uma nova linha de receita, que se utiliza da vasta base de clientes, algo que as fintechs e bancos digitais ainda estão expandindo.

Os impactos nas ações dos grandes bancos, Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11) e Itaú (ITUB4), ainda é incerta, pois o ganho de receita e fidelização dos clientes em meio ao ambiente competitivo ainda não mostrou resultados.

Acreditamos que o banco que conseguir melhor implementar a estratégia, conectando com seus programas de fidelidade de cartão, vasta oferta de produtos e marcas, além de qualidade aplicativo e experiência de compra poderá ter ganhos expressivos no longo prazo.

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Leia também: E-commerce em alta no Brasil.

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XP contra-ataca e BTG lança follow-on https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/xp-contra-ataca-e-btg-lanca-follow-on https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/xp-contra-ataca-e-btg-lanca-follow-on#respond Mon, 31 May 2021 12:38:11 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25291 O mercado das corretoras continua aquecido. A XP (XP:NASDAQ) comunicou que chegou a um acordo com a Messen Investimentos, um dos maiores escritórios de agentes autônomos (AAI) em sua rede, para que a assessora se torne uma corretora. No acordo costurado pelas companhias, a Messen fica com os 50,1 por cento da nova empresa e… Read More »XP contra-ataca e BTG lança follow-on

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O mercado das corretoras continua aquecido. A XP (XP:NASDAQ) comunicou que chegou a um acordo com a Messen Investimentos, um dos maiores escritórios de agentes autônomos (AAI) em sua rede, para que a assessora se torne uma corretora. No acordo costurado pelas companhias, a Messen fica com os 50,1 por cento da nova empresa e a XP terá os 49,9 por cento restantes.

Atualmente, a Messen conta com 15 bilhões de reais sob gestão em sua base com mais de 30 mil clientes. A companhia vem conseguindo captar cerca de 500 milhões de reais por mês e tem planos para acelerar esse valor para 1 bilhão de reais até o fim do ano.

A notícia chega para somar mais um capítulo pela disputa entre os agentes autônomos no mercado em que a XP é dominante. Na última sexta-feira, novas especulações sobre a saída do maior escritório da corretora, o Monte Bravo, que possui mais de 17 bilhões de reais sob gestão, se intensificaram e começaram a chamar a atenção do mercado.

É a primeira vez que a XP entra em um acordo do tipo para ajudar um AAI a se tornar uma corretora, tornando-se o primeiro sinal de reação após perder EQI, Lifetime, Arton Advisors e Acqua-Vero para seu principal concorrente, o BTG Pactual (BPAC11) em acordos similares.

O aquecimento do mercado também tem atraído a atenção dos investidores, com isso o BTG anunciou no fim de semana que pretende realizar uma oferta de ações (Follow-on) primária de 24,402 milhões de units, o que deve aumentar seu caixa em cerca de 3 bilhões de reais, considerando o último fechamento.

A oferta ajudará a companhia em seus investimentos em tecnologia, seu banco digital BTG+, além de manter índices de liquidez saudáveis para o banco. Além disso, o BTG divulgou fato relevante oficializando a transação da compra do grupo Universa (Empiricus, Vitreo, Money Times, Real Valor) dividida em 3 partes: 440 milhões em dinheiro, 250 milhões em Units BPAC11 e pagamentos financeiros relativos às entregas de metas nos quatro anos adiante após a finalização da transação.

E Eu Com Isso?

Para a XP (XP:NASDAQ) a notícia é positiva. Embora fique a preocupação com o aumento dos custos para manter sua larga base de AAIs, também mostra a capacidade de reação da companhia a ameaça competitiva neste mercado. Esperamos impactos levemente positivos para as ações da companhia no curto-prazo.

Enxergamos também com bons olhos o Follow-on do BTG, uma vez que acreditamos que o banco tem conseguido realizar investimentos de maneira eficiente e acreditamos que o lançamento do BTG+ esse ano será uma das principais alavancas de crescimento para o banco. Esperamos impactos positivos nas ações da companhia (BPAC11) no curto-prazo.

Acreditamos também que o movimento da transformação de grandes escritórios em corretoras está ganhando força e aos poucos vai mudando a dinâmica do mercado, colocando aos poucos as grandes corretoras como fornecedoras de tecnologia para esses escritórios.

Apesar da XP e do BTG Pactual (BPAC11) continuarem seus esforços de captação direta de clientes, isso é, sem nenhum escritório como intermediário, ambas as companhias enxergam que os AAIs são estratégicos, especialmente por terem relacionamento mais próximo com os clientes e em geral um foco maior em clientes mais ricos.

Mesmo considerando o papel estratégico dos AAIs para melhor atender os clientes, a maior parte do mercado potencial tanto para a XP quanto para o BTG, continua com os ativos controlados pelos grandes bancos que ainda representam a maior parte do mercado.

Enquanto a briga entre XP e BTG se intensifica, também vemos os grandes bancos se movimentando para aprimorar no setor de corretagem e assessoria financeira, se aproveitando do relacionamento que já possui com a maior parte do mercado. Tanto o Itaú (ITUB4) quanto o Bradesco (BBDC4) vem se empenhando em melhorar a Íon e a Ágora, suas respectivas plataformas de investimentos.

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Leia também: XP lança PIX em sua conta digital.

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Itaú reformula estratégia de varejo https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/itau-reformula-estrategia-de-varejo https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/itau-reformula-estrategia-de-varejo#respond Thu, 27 May 2021 12:57:29 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=25032 O Itaú (ITUB4) está chegando ao final do processo de reestruturação de toda sua operação digital no país. O conceito adotado pelo banco é similar ao visto nos grandes varejistas, usar a rede de agências para alavancar as operações no digital, algo semelhante a omnicanalidade. Segundo o diretor de varejo do banco, André Rodrigues, o… Read More »Itaú reformula estratégia de varejo

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O Itaú (ITUB4) está chegando ao final do processo de reestruturação de toda sua operação digital no país. O conceito adotado pelo banco é similar ao visto nos grandes varejistas, usar a rede de agências para alavancar as operações no digital, algo semelhante a omnicanalidade.

Segundo o diretor de varejo do banco, André Rodrigues, o banco pretende que os clientes tenham o mesmo nível de experiência independente do canal que estejam sendo atendidos.

Para isso, a principal aposta é o uso intensivo de dados, de forma que a parte digital contribua com metade da receita do varejo. Atualmente essa parte representa algo entre 20 e 25 por cento da receita.

O projeto de reestruturação da área, batizado de “iVarejo 2030”, teve início em 2019, com o objetivo de adaptar o banco a um cenário regulatório e competitivo cada vez mais desafiador.

O resultado foi um ambiente em constante mudança, transformando o projeto temporário em uma estrutura permanente dentro da instituição.

E Eu Com Isso?

Em grandes linhas, essa estratégia do Itaú (ITUB4), não é uma grande novidade, o banco vem mostrando aos investidores já há alguns trimestres sua intensificação na digitalização de seus clientes e já expressou que permite usar as agências físicas como um diferencial em relação aos novos entrantes do mercado.

Dito isso, acreditamos que a notícia é levemente positiva, uma vez que dá mais claridade em relação aos objetivos do banco, como a meta de 50 por cento da receita vinda de canais digitais, por isso esperamos impactos levemente positivos nas ações da companhia (ITUB4) no curto-prazo.

O banco vem se mostrando consciente da sua necessidade de atualização, reconhecendo que seu papel no mercado pode mudar com a entrada de fintechs e bancos digitais, mas ao mesmo tempo tentando propor um modelo de negócios no qual consegue explorar seus pontos fortes, como o atendimento personalizado na agência, enquanto avança nas questões digitais de inovação, tentando acompanhar o ritmo de atualização cada vez mais acelerado do mercado.

Entre os grandes bancos, acreditamos que todos vêm adotando estratégias similares, enxugando a estrutura física, fechando agências ou transformando em pontos de atendimento, enquanto desenvolvem aplicativos cada vez mais modernos.

Em nossa visão o Itaú (ITUB4) parece mais avançado nesse quesito, tendo iniciado esses esforços antes.

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Leia também: Resultado do Itaú Unibanco (ITUB4) do 1T21.

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Inter anuncia listagem na Nasdaq e acordo com a Stone https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/inter-anuncia-listagem-na-nasdaq-e-acordo-com-a-stone https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/inter-anuncia-listagem-na-nasdaq-e-acordo-com-a-stone#respond Tue, 25 May 2021 12:42:55 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=24842 Nesta segunda-feira (24), pouco antes da abertura do mercado, o Inter (BIDI11) anunciou mudanças significativas em sua estrutura acionária. Primeiramente, a companhia anunciou um follow-on, com a Stone (STNE:NASDAQ) como investidor âncora. A companhia de pagamentos listada nos EUA poderá investir até 2,5 bilhões de reais em uma oferta que pode chegar a 5 bilhões… Read More »Inter anuncia listagem na Nasdaq e acordo com a Stone

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Nesta segunda-feira (24), pouco antes da abertura do mercado, o Inter (BIDI11) anunciou mudanças significativas em sua estrutura acionária. Primeiramente, a companhia anunciou um follow-on, com a Stone (STNE:NASDAQ) como investidor âncora. A companhia de pagamentos listada nos EUA poderá investir até 2,5 bilhões de reais em uma oferta que pode chegar a 5 bilhões de reais.

A oferta, que será do tipo primária (injeção de caixa na empresa), fixou o preço que será pago pela Stone com um desconto de 3 por cento em relação ao fechamento da sexta-feira anterior. No acordo, a participação da Stone também fica limitada a 4,99 por cento do capital social do Inter e dá direito à Stone de indicar um dos nove assentos no Conselho de Administração.

A negociação entre as companhias tem como objetivo conectar os serviços entre elas, o Inter destacou quatro oportunidades a ser exploradas no curto-prazo:

(i) Conectar os clientes da Stone (pequenas e médias empresas) ao Inter Shop, marketplace do Inter;

(ii) Digitalizar a experiência de pagamentos entre clientes de ambas as companhias, tanto no varejo online quanto offline;

(iii) Cross-selling de produtos, como crédito e meios de pagamento, para aumentar o portfólio de serviços oferecidos e

(iv) Alavancar o baixo custo de captação do Inter para melhorar a oferta de capital de giro (empréstimo de curto-prazo) da Stone e oferecer produtos de renda-fixa por meio de cotas de Fundos de Direitos Creditórios (FIDC) vinculados à Stone.

Além disso, o Inter também anunciou que após o follow-on na B3, pretende mudar sua listagem para a bolsa americana Nasdaq e conceder aos investidores aqui o valor equivalente em BDRs ou em dinheiro, em um valor ainda a ser definido pela companhia no futuro.

A listagem nos EUA tem dois objetivos claros. O primeiro é reorganizar a estrutura acionária para que haja uma classe de ações com mais poder de voto, possibilitando à família Menin, controladora da companhia, diluir sua participação em follow-ons futuros sem que haja mudança no controle. O segundo é colocar as ações do banco em uma vitrine melhor, em uma bolsa com mais empresas de tecnologia comparáveis e mais atuação de fundos de alcance global.

E Eu Com Isso?

A notícia é positiva para ambas as companhias. As ações do Inter (BIDI11) tiveram uma valorização de 24,8 por cento. Acreditamos que a valorização elevada é justificada não só pela oportunidade de crescimento, mas também pela listagem nos Estados Unidos, que deve atrair mais investidores ligados à tecnologia em um âmbito global, o que deve inflar seu valuation. As ações da Stone (STNE:NASDAQ) tiveram uma reação mais tímida, fechando o pregão do dia com alta de 0,16 por cento.

A notícia pode ser considerada consideravelmente melhor para o Inter pois, além de garantir um investidor âncora para o aumento de capital, a oferta da Stone evidencia que a companhia enxerga o Inter com um valor de mercado abaixo de seu valor justo, ainda mais considerando a operação conjunta das companhias. Levando em consideração a valorização de mercado no dia do anúncio do banco, a companhia vai adquirir participação com um desconto de mais de 22 por cento em relação ao fechamento desta segunda-feira (24).

Esperamos que a parceria possa ser o começo de algo mais duradouro, possibilitando a troca de mais produtos e serviços entre as plataformas. Ambas as companhias procuram diversificar seus produtos e possuem uma base de clientes complementar, com a Stone focada no público PJ e o Inter no público PF (apesar de a base de clientes empresariais estar crescendo).

Outro ponto importante é que a Stone terá o direito preferencial da aquisição de ações no caso de uma oferta que resulte na troca do controle do banco Inter, dando mais segurança para a companhia de pagamentos realizar a operação.

Enxergamos agora com principais catalisadores para as ações do Inter (BIDI11):

(i) a conclusão do processo de reestruturação e listagem na Nasdaq;

(ii) Conseguir manter o nível de crescimento da base de clientes vista ao longo de 2020 e 1T21;

(iii) aumentar a penetração de serviços como investimentos e seguros, alavancando a base clientes que já possui para aumentar seus lucros;

(iv) oferta de novos produtos como está fazendo agora com a parceria com a Stone.

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Leia também: Prévia Operacional Banco Inter.

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BTG Pactual consegue um dos maiores escritórios da XP (NASDAQ:XP) https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/btg-pactual-consegue-um-dos-maiores-escritorios-da-xp-nasdaqxp https://levanteideias.com.br/artigos/e-eu-com-isso/btg-pactual-consegue-um-dos-maiores-escritorios-da-xp-nasdaqxp#respond Tue, 18 May 2021 15:35:19 +0000 https://levanteideias.com.br/?p=24391 Um dos maiores escritórios de agentes autônomos do Brasil, a Acqua-Vero, optou por trocar sua parceria com a XP (NASDAQ:XP) por uma nova parceria com BTG (BPAC11), em um movimento que promete intensificar ainda mais a disputa por agentes autônomos no mercado. A Acqua-Vero possui mais de 8,3 bilhões de reais sob gestão em sua… Read More »BTG Pactual consegue um dos maiores escritórios da XP (NASDAQ:XP)

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Um dos maiores escritórios de agentes autônomos do Brasil, a Acqua-Vero, optou por trocar sua parceria com a XP (NASDAQ:XP) por uma nova parceria com BTG (BPAC11), em um movimento que promete intensificar ainda mais a disputa por agentes autônomos no mercado.

A Acqua-Vero possui mais de 8,3 bilhões de reais sob gestão em sua base de 20 mil clientes. Em sua nova parceria, o BTG fica com 49 por cento do negócio, em troca, a Acqua-Vero passa a se tornar uma corretora de valores, podendo utilizar a infraestrutura do banco além de ser dona de todos os novos clientes que conquistar com sua marca.

Ao longo do último ano, a XP tem intensificado seus esforços de retenção dos agentes autônomos, oferecendo ações da companhia sem custos ao longo do contrato em troca de períodos mais longos e exclusivos com os agentes autônomos. Para acabar de fazer a mudança, a Acqua-Vero terá que cumprir aviso prévio de 60 dias, além de ter que devolver o investimento feito pela XP e pagar multa rescisória.

E Eu Com Isso?

Apesar dos ativos sob custódia da Acqua-Vero não representarem tanto assim dos mais de 715 bilhões de reais reportados pela XP no 1T21, acreditamos que a notícia é negativa para a companhia por evidenciar ainda mais o aumento na competitividade no setor em que ela é líder e consequentemente tem mais a perder.  O escritório já é o quarto a trocar a XP pelo BTG, seguindo o caminho da EQI, Lifetime e Arton Advisors.

Para o BTG (BPAC11) enxergamos a notícia como positiva, pois mostra que o banco tem conseguido apresentar propostas de valor mais atraentes para os agentes autônomos, podendo assim crescer ainda mais suas receitas com corretagem.

Vale ressaltar que mesmo considerando a competitividade, o mercado como um todo tem se expandido com ambas as empresas apresentando crescimento forte ao longo de 2020 e 1T21. Quem mais tem se beneficiado do aumento competitivo são os agentes autônomos, uma vez que vem ganhando cada vez mais poder de barganha com as grandes corretoras, que por sua vez se veem obrigadas a gastar cada vez mais para conseguir grandes escritórios.

Acreditamos que o mercado de investimentos brasileiro ainda tem forte potencial de crescimento. Tanto a XP quanto o BTG têm focado seus esforços em conseguir clientes tanto por meio de assessorias como de forma direta, mais recentemente ambos lançaram seus bancos digitais com o objetivo de fidelizar ainda mais seus clientes e conseguir captar os recursos de seus principais competidores, os grandes bancos.

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Leia mais sobre a empresa: Resultado do BTG Pactual (BPAC11) do 1T21.

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A Méliuz (CASH3) reportou nesta segunda-feira (17), seu resultado do primeiro trimestre de 2021, o segundo após a abertura de capital, realizada em novembro de 2020. A companhia apresentou sólido crescimento de receita, porém o principal destaque fica por conta do potencial das aquisições.

A companhia atingiu um valor total transacionado (GMV) em sua plataforma de 844 milhões de reais, 93 por cento maior na comparação anual, e atingiu 2,9 bilhões de reais nos últimos 12 meses. Já na parte de serviços financeiros, o valor total transacionado (TPV) pelos cartões da companhia atingiu 607 milhões de reais, 7,5 vezes mais do que os 80 milhões no 1T20.

A companhia apresentou uma receita de 51,8 milhões de reais, 64 por cento maior na comparação anual, sendo 42,7 milhões vindas do marketplace (crescimento anual de 41 por cento) e 9,1 milhões de reais de serviços financeiros (6,5x mais do que em 120).

Do lado das despesas, o que mais chamou a atenção foi o gasto com marketing, que saltou de 0,3 milhões em 1T20 para 7,0 milhões em 1T21, com o objetivo de sustentar o crescimento acelerado da companhia, porém resultando em uma queda da margem Ebitda ajustado de 30,6 por cento, para 14,7 por cento no mesmo período, atingindo 7,6 milhões de reais.

Por fim, a companhia apresentou um lucro líquido de 3,0 milhões de reais, pouco menos da metade do lucro em 1T20 de 6,2 milhões, resultado da maior intensidade dos gastos com marketing e despesas para a aquisição de outras empresas.

Em 2020 a receita da companhia totalizou 125,4 milhões, se acrescentarmos o resultado de 2020 de todas as 5 companhias adquiridas individualmente, a receita teria vindo 206,7 milhões de reais, evidenciando o potencial de crescimento da companhia para 2021.

E Eu Com Isso?

O resultado apresentou números levemente abaixo das expectativas, porém com destaque para indicadores operacionais fortes, mostrando o potencial das companhias recém adquiridas, por isso esperamos impacto levemente positivo no preço das ações da companhia no curto prazo.

A companhia obteve 16,4 milhões de novas contas abertas no trimestre, representando um aumento de 73 por cento em relação ao 1T20. Além disso, a base de usuários ativos nos últimos 12 meses atingiu 7,1 milhões de usuários, número 226 por cento superior ao mesmo trimestre do ano passado.

Na parte de serviços financeiros, a companhia atingiu 1,4 milhões de solicitações por cartões no trimestre, atingindo 4,5 milhões desde o início. Além disso, a companhia lançou um marketplace de crédito, onde os consumidores podem comparar as ofertas de crédito de diversas instituições e escolher o melhor para elas, modelo de negócios já existente em outros países, com empresas como a Funding Circle (Reino Unido) e Fundera (EUA).

Como a companhia já havia divulgado em seu IPO, metade dos recursos captados serão destinados para aquisições de empresas de tecnologia e complementares ao ecossistema da Méliuz. Até aqui, a companhia já adquiriu: i) Acesso Bank (aquisição feita em maio, pendente aprovação), fintech especializada em soluções de pagamentos e plataforma “banking as a service”; ii) Promobit, rede social focada em troca de ofertas e descontos entre usuários; iii) Melhor Plano, companhia que compara planos de telefonia e internet e que recentemente entrou em serviços financeiros; e por último iv) Picodi, plataforma de cupons com presença em mais de 44 países, dando início a expansão internacional da companhia.

Acreditamos que o principal catalisador para a companhia seja a continuação da execução de sua estratégia de aquisições, além do lançamento de novos produtos, como fez com o marketplace de crédito neste trimestre. O segmento de atuação vem chamando a atenção do mercado, com bancos digitais intensificando ofertas do tipo, atrelado a pontos de seus cartões de crédito.

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