A receita líquida foi de US$ 75,32 bilhões, crescimento de 32,4% na comparação anual e cerca de 4,3% acima das expectativas. O carro-chefe que ainda lidera o crescimento das vendas da Alphabet foi Google Anúncios com 33% na comparação anual.

O resultado operacional medido pelo EBIT foi de US$ 21,9 bilhões, crescimento de 29% ano contra ano. A margem operacional aumentou de 28% para 29%. O lucro por ação foi de US$ 30,69 e bateu as estimativas, que giravam na casa dos US$ 27,8 por ação.

Por fim, a companhia ainda apresentou um forte fluxo de caixa livre de US$ 18,6 bilhões, um aumento aproximado de 8% em relação ao 4T20.

E Eu Com Isso?

O resultado do Google veio forte: receitas crescentes e acima do esperado, ganhos de margem e lucro líquido, além das projeções. Após o forte resultado da Alphabet, esperamos impacto positivo no preço das ações GOOG no curto prazo.

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Leia também: Resultados da Alphabet (GOOG) do 3T21.

O post Resultados da Alphabet (GOOG) do 4T21 apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

Isto porque, órgãos antitruste tem procurado diminuir o monopólio dessas companhias. Segundo dados coletados da Dealogic, as empresas supracitadas tiveram mais aquisições/fusões no último ano do que em qualquer outro período dentro de uma década.

A “corrida” na compra de outras empresas pela Amazon, Microsoft e Alphabet indica que essas companhias estão tentando se antecipar de possíveis paralisações futuras pelos órgãos de regulação de mercado.

A presidente da CFC (Comissão Federal do Comércio), Lina Khan, já vem apresentando queixas em relação as big techs desde o ano passado. Foi o que aconteceu no episódio da compra do Instagram e WhatsApp pelo Facebook, que trouxe em pauta o poder de mercado da gigante sobre as demais empresas do setor. A presidente sofreu severas críticas pela denúncia do Facebook e também da Amazon que se indignou com seu julgamento sobre abuso de poder de mercado.

E Eu Com Isso?

Recentemente, tivemos a compra da Activision Blizzard pela Microsoft por US$ 68,7 bilhões, necessitando de aprovação dos acionistas da companhia como também órgãos reguladores, dentre os quais, a Comissão Federal do Comércio.

Ainda existem mais algumas transações que carecem da aprovação dos órgãos antitruste, entretanto, vemos uma ligeira resistência por parte das entidades em autorizar as aquisições das companhias, dificultando assim a expansão do negócio.

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Leia também: Microsoft compra Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões.

O post Órgãos antitruste dificultam novas aquisições de big techs apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

Em um relatório emitido pelo CPRU (Comitê do Parlamento do Reino Unido), o presidente do comitê Damian Collins, relatou que mais crimes deveriam ser considerados na proposta de Lei, tais como: i) abuso racial; ii) promoção de automutilação; iii) fraudes e golpes cibernético; delimitando a fronteira de responsabilidade das empresas de tecnologia em seus conteúdos.

Segundo o presidente do Comitê, o regulador deverá indicar as diretrizes e padrões mínimos que as empresas techs deverão respeitar sob penalidade da lei caso contrário.

Collins ainda indicou que no projeto de Lei deverá incluir as condições para que os usuários tenham o respaldo da lei se caso as empresas não estiverem dentro do previsto pela Justiça.

E Eu Com Isso?

O cenário regulatório para as big techs segue movimentado e o escrutínio regulatório é por conta do poderio que essas empresas alcançaram.

Em tese, interferindo de maneira intensa na cultura e nas relações políticas vida sociedade. Por este motivo acreditamos que a notícia tenha um impacto neutro para Facebook (FB), Alphabet (GOOGL), que já vem sendo prejudicadas com o tema.

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Leia também: China: Regulação na listagem das companhias.

O post Reino Unido propõe regular big techs apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

A receita líquida foi de US$ 65,11 bilhões, crescimento de 41% na comparação anual e cerca de 2,5% acima das expectativas. O carro-chefe que ainda lidera o crescimento das vendas da Alphabet foi Google Anúncios com 43% na comparação anual.

O resultado operacional medido pelo EBIT foi de US$ 21,03 bilhões, crescimento de 88% ano contra ano. A margem operacional aumentou de 24% para 32%. O lucro por ação foi de US$ 27,99 e bateu as estimativas, que giravam na casa dos US$ 23,83 por ação.

Por fim, a companhia ainda apresentou um forte fluxo de caixa livre de US$ 18,72 bilhões, um aumento de 14% em relação ao trimestre anterior.

E Eu Com Isso?

O resultado do Google veio forte: receitas crescentes e acima do esperado, ganhos de margem e lucro líquido além das projeções. Após o forte resultado da Alphabet, esperamos impacto positivo no preço das ações GOOG no curto prazo.

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Leia também: Investigação antitruste na Alphabet.

O post Resultados da Alphabet (GOOG) do 3T21 apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

A principal acusação, como de praxe, é que a companhia tem abusado da sua condição dominante no segmento de publicidade online.

As denúncias acerca do controle de mercado de anúncios praticado pelo Google remetem ainda à administração do ex-presidente Trump.

O Departamento de Justiça Americano (DOJ), sob o então procurador-geral William Barr, processou o Google por conta do seu buscador, alegando que a empresa usava acordos de distribuição exclusiva com operadoras e fabricantes de celulares para limitar a concorrência.

O caso foi seguido por uma queixa antitruste apresentada por um grupo de procuradores-gerais estaduais liderado pelo Texas, que acusou o Google de monopolizar ilegalmente o mercado de publicidade digital.

Os estados disseram que o Google chegou a um acordo ilegal com o Facebook para manipular os leilões online em que anunciantes e editores de sites compram e vendem espaço publicitário.

Agora, a denúncia é contra o uso indevido da sua plataforma de compra e venda de espaços publicitários, desfavorecendo potenciais rivais e concedendo vantagens aos seus principais parceiros.

E Eu Com Isso?

Algum ceticismo com questões regulatórias já nos parece precificado nas ações tanto do Google como do Facebook.

Porém, uma investigação do Departamento de Justiça Americano tem maior peso.

Esperamos impacto negativo nas ações GOOG e FB no curto prazo.

Após a divulgação da notícia, as ações passaram a cair nas negociações “after-market”.

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Leia também: Resultados da Alphabet do 2T21.

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As estimativas prévias são de que os seus dispositivos já contem com as CPUs próprias em 2023. Outra novidade é que a companhia também está intensificando seus esforços para construir processadores móveis para seus smartphones “Pixel” depois de anunciar que usará chips internos pela primeira vez em sua próxima série “Pixel 6”.

O foco da companhia no desenvolvimento de seus próprios chips surge no momento em que seus rivais globais buscam uma estratégia. Amazon, Facebook, Microsoft, Tesla, Baidu e Alibaba Group Holding estão competindo para construir seus próprios semicondutores, fornecendo a tecnologia necessária de para seus serviços em nuvem e produtos eletrônicos de maneira mais independente.

E Eu Com Isso?

Acreditamos que a notícia é positiva para os acionistas do Google e que o mercado deve apreciar a iniciativa da companhia. Porém, enxergamos um impacto bastante limitado no preço das ações GOOG no curto prazo, visto que os benefícios com os respectivos investimentos devem ser sentidos apenas a médio prazo. Além disso, a entrada em um setor com elevado grau de consolidação e dominado por grandes players é um risco para o sucesso do projeto.

A indústria de semicondutores vem sendo comparada ao petróleo de décadas atrás, pois, em uma economia cada vez mais sedenta e dependente de tecnologia e conectividade, a sua escassez significa uma grande ameaça para os níveis de produção dos países. Nesse contexto, as empresas têm buscado maior autonomia e até alguma verticalização. Com isso, atenuam o risco do “xadrez geopolítico” que pode se intensificar nos próximos anos.

O Google possui mais de 100 bilhões de dólares em caixa líquido, o que a permite adentrar em praticamente qualquer mercado que ela julga ser estrategicamente importante. Além disso, o custo de capital próprio e de terceiros segue em patamares bastante baixos, favorecendo ainda mais o cenário para novos projetos, algum sacrifício na margem operacional e/ou aumento do CapEx.

Apesar de ter desenvolvido o sistema operacional para celulares mais utilizado no mundo (Android), a companhia não conseguiu catapultar o mesmo sucesso nos seus dispositivos móveis. Segundo relatórios setoriais, foram vendidos 7 milhões de smartphones “Pixel” em 2019, mas apenas 3,7 milhões de aparelhos no ano seguinte, auge da pandemia.

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Leia também: Google investigado na Europa.

O post Google (GOOG) desenvolve processadores apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

A receita líquida no período foi de US$ 61,88 bilhões, aumento de 62% na comparação com o 2T20 (57% desconsiderando oscilações cambiais) e 7% acima das expectativas.

O destaque foi a receita com o YouTube, dentro do segmento de publicidade e do Google Cloud.

Margens: o Custo de Aquisição de Tráfego – principal componente dos custos diretamente associados à receita de publicidade – ficou praticamente estável, em aproximadamente 17,5%.

Além disso, a margem operacional saltou de 17% para 31% na comparação anual.

O lucro por ação foi de US$ 27,26, bem acima do esperado, que girava na casa dos US$ 19,35. A geração de caixa livre (diferença entre o caixa gerado pelas operações e os investimentos em bens de capital) foi de US$ 16,4 bilhões.

E Eu Com Isso?

O resultado da Alphabet foi bom e acima do esperado. Esperamos impacto positivo no preço das ações GOOG no curto prazo.

O vento segue favorável para o mercado de publicidade online, parcialmente antecipado no resultado do Twitter, na última semana.

Há uma série de tendências implícitas nos bons números da Google: home-office, e-commerce, digitalização dos negócios, redes sociais, gaming, entretenimento digital, etc.

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Leia também: Resultados do Twitter (TWTR) do 2T21.

O post Resultados da Alphabet do 2T21 apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

A Autoridade de Concorrência francesa alega que a ferramenta do Google de compra e venda de anúncios lhe concedeu uma vantagem considerada indevida sobre os rivais. A companhia teria se oferecido para resolver o problema.

Este não é o primeiro capítulo que envolve as autoridades francesas e o Google. Em 2019, a companhia foi multada em 150 milhões de euros por abusar da sua posição dominante no mercado de publicidade online através da plataforma Google Ads.

Também em 2019, o Google foi condenado pela Comissão Europeia em uma acusação associada a certas disposições contratuais em acordos que o AdSense tinha junto aos outros sites de busca. A multa chegou a 1,5 bilhão de euros.

E Eu Com Isso?

Apesar da condenação, o acordo é uma sinalização positiva. Esperamos um impacto levemente positivo nas ações GOOG nas próximas sessões (nesta segunda-feira (31) o mercado estará fechado nos Estados Unidos).

O risco regulatório já parece cada vez mais embutido no preço das ações do Google e do Facebook, que devem, nos próximos anos, enfrentar diversos litígios do tipo em dezenas de países. O maior risco é de um possível “efeito-dominó”, com os reguladores valendo-se de decisões anteriores em outras regiões para enquadrar e condenar as práticas da companhia.

Grandes poderes grandes responsabilidades: o Google possui uma relação dupla com seus usuários. Parte deles são consumidores puros; porém, uma parcela relevante, é ao mesmo tempo consumidor e concorrente de algum outro serviço da companhia.

Então, o domínio no mercado de publicidade e até mesmo o acesso às informações das concorrentes são consideradas uma combinação perigosa pelos reguladores.

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Leia também: Facebook e Google podem sofrer regulação.

O post Google faz acordo ligado a práticas anticompetição na França apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

E Eu Com Isso?

O resultado da Alphabet foi bom e acima do esperado. Esperamos impacto positivo no preço das ações GOOG no curto prazo.

O vento segue favorável para o mercado de publicidade online, catapultado pelas medidas de isolamento social ainda praticadas em boa parte dos países no 1T21. Há uma série de tendências implícitas nos bons números da Google: home-office, e-commerce, digitalização dos negócios, redes sociais, gaming, entretenimento digital, etc.

Os números preencheram o manual de um relatório de resultados: crescimento expressivo do top-line, ganhos de eficiência na operação (margens) e geração de caixa livre com correspondente distribuição aos acionistas (através de recompra de ações).

Destaque especial para o YouTube Ads, cujo crescimento foi de 49 por cento na comparação anual e o Google Cloud, crescimento de 45 por cento. A margem operacional do segundo segue negativa, mas com melhora substancial: de -62 por cento no 1T20 para -24 por cento neste trimestre.

Receita por região: a receita na EMEA (Europa, Oriente Médio e África) foi de 16,1 bilhões, crescimento de 25 por cento; na APAC (Ásia-Pacífico) foi de 10,1 bilhões, crescimento de 39 por cento. Nos Estados Unidos e nas Américas foi de 25,03 milhões e 3,1 bilhões, crescimento de 33 por cento e 44 por cento, respectivamente. Estes números estão sem efeito cambial.

O lucro por ação, embora tenha vindo bem acima do esperado, foi beneficiado por remarcações de investimentos no mercado de ações, cujo efeito-caixa é nulo. Expurgando-o do cálculo, o lucro por ação teria sido de 21,46 dólares, ainda assim acima do esperado de 15,80 dólares por ação.

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Leia mais sobre a empresa: Nova Tecnologia da Alphabet.

O post Resultado da Alphabet do 1T21  apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.

E Eu Com Isso?

O resultado do Google foi bom e superior às expectativas. Por conta disso, acreditamos que as ações GOOGL/GOOG reagirão bem ao resultado na sessão desta quarta-feira (3). Sem dúvidas foi uma boa resposta aos investidores mais céticos e preocupados com o risco regulatório que vem rondando a empresa nos últimos meses.

Apesar de “anos de estrada”, a companhia segue sustentando boas taxas de crescimento de receitas (CAGR acima de 20 por cento nos últimos5 anos), ganhos de margem operacional e geração de caixa crescente.

Esta rara combinação é, ainda, acompanhada de valuations não muito exagerados: cerca de 30 vezes o lucro projetado para 2021.

A companhia estreou um novo formato de apresentação dos resultados, dividindo os segmentos em Serviços, Cloud e outros. Os serviços, que representam 92 por cento do resultado e o único com margem positiva, é onde estão o seu canal de buscas e o YouTube, por exemplo.

Este canal foi a surpresa positiva do trimestre e cresceu 21 por cento em volume. A receita oriunda do YouTube cresceu 46 por cento.

Os serviços de Cloud também foram bem (crescimento de 46 por cento), alcançando 3,8 bilhões de dólares. Ele deve ganhar relevância nos próximos exercícios, mas ainda é reduz um pouco a margem no resultado agregado.

Em mensagem, o CEO Sundar Pichai reforçou a utilidade dos serviços da companhia para pessoas e empresas, dentro do contexto da rápida transição para os serviços online e o Cloud (nuvem). Assim como observamos, ele destacou a receita do YouTube, marcando a recuperação das atividades de consumo na comparação com o começo do ano, período mais desafiador para os serviços de publicidade.

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Leia também: Resultados do Alibaba Group.

O post Números da Alphabet apareceu primeiro em Levante Ideias de Investimentos.