Vamos iniciar o E Eu Com Isso? desta sexta-feira (26) falando de um mercado muito especial: o nosso, o mercado de análise de investimentos. Quando a Levante foi fundada no início de 2018, nossa ideia era criar uma casa dedicada à análise das melhores estratégias de investimento que fosse útil para você, leitor e investidor. Nossa filosofia, desde o princípio, sempre foi filtrar os ruídos e entregar apenas informações que servissem para estratégias vencedoras nos diversos mercados.
Nos últimos dias, o mercado se agitou com uma campanha publicitária de um grande banco, afirmando que os investidores que se servem de agentes autônomos não são tão bem servidos quanto os clientes dos bancos. A campanha levantou um debate amplo sobre os conflitos de interesse que podem ocorrer entre bancos e seus clientes, e também entre agentes autônomos e seus clientes. Nesse debate, tanto o gerente do banco quanto o agente autônomo estariam propensos a indicar os produtos de investimento que lhes rendessem mais comissões, sejam diretas (caso dos agentes), sejam indiretas (caso dos gerentes de banco, que têm de cumprir metas).
A disputa é antiga. A principal plataforma independente de distribuição de produtos financeiros baseou boa parte de sua publicidade inicial no argumento de que o investidor que deixa seu dinheiro aplicados nos bancos ganha pouco ou perde dinheiro, apostando em um movimento de desbancarização. Agora, os bancos partiram para uma publicidade mais agressiva, que pode ter até um leve impacto nos preços das ações (leia mais aqui).
Para nós, da Levante, essa questão não se coloca. Aqui, só temos um interesse: o seu, investidor. Nosso mandato é apresentar a você as melhores ideias de investimentos. Todos os nossos relatórios são assinados por analistas certificados. E nossas receitas vêm da assinatura das nossas publicações e cursos. Quem paga nossos salários é você, leitor. Nosso compromisso é com você, e apenas com você. E acreditamos profundamente em qualidade e em meritocracia. Se nossas ideias não fizerem você ganhar dinheiro, a Levante Ideias de Investimento perderá sua razão de existir. Por isso, deixamos as discussões para os outros. Nosso negócio, aqui, é fazer você ganhar dinheiro. E pode contar conosco, em momentos de euforia e – mais ainda – nas horas de crise, como a atual.
MERCADOS – Os preços dos ativos iniciaram a última sexta-feira do primeiro semestre em um movimento paradoxal. Na Ásia, as bolsas fecharam em alta em Tóquio (1,1 por cento), em Seul (1 por cento) e em Xangai (0,3 por cento). Os principais índices de ações no Estados Unidos e na Europa também indicam altas nesta manhã. Na avaliação dos investidores, apesar de notícias pontuais de crescimento do número de contaminações pelo coronavírus no estado americano do Texas e em alguns países da Europa, a economia dá sinais de resiliência.
INDICADORES – O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 17,0 pontos em junho, passando de 67,4 para 84,4 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta sexta-feira. “A segunda alta consecutiva da confiança do comércio sugere que o pior momento do setor nessa pandemia pode ter sido em abril”, avalia Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE.
A confiança subiu em todos os seis principais segmentos do Comércio e a percepção melhorou tanto com relação ao momento atual quanto com relação às expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 12,7 pontos, para 82,0 pontos. O Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 20,6 pontos para 87,5 pontos.
Esta sexta-feira será marcada por um aumento de volatilidade devido à aproximação do fim do semestre.
Por aqui o dia será de queda para os ativos. A queda será principalmente em função do cenário mundial com o aumento de casos de Covid em alguns países, o que gera um aumento das incertezas.
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* Este conteúdo faz parte do nosso boletim diário: ‘E Eu Com Isso?’. Todos os dias, o time de analistas da Levante prepara as notícias e análises que impactam seus investimentos. Clique aqui para receber informações sobre o mercado financeiro em primeira mão.
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